segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Sedução Fraternal

(SerenaFlor

      Meu nome é Serena, nasci dentro do seio de uma família tradicional no interior de São Paulo. Recebi muito carinho em meu lar, talvez, por ser a caçula de três filhos. Minha mãe engravidou quando meu irmão, Edu, tinha 10 anos e minha irmã, Rosa, 14 anos. Assim cresci, com muitos mimos e cuidados. Desde pequena eu amava o meu irmão, ele era como um ídolo pra mim. Admirava-o por sua força, inteligência e beleza. Minha irmã casou-se cedo, aos 18 anos. Então, sobrou para Edu à tarefa de levar-me à escola. Eu sempre ia toda orgulhosa e sorridente, e lá, apresentava o meu irmão. Os anos se passaram e ele muito esforçado passou no vestibular da Capital. Então, aos oito anos, vi meu irmão partir. Nada me consolava, demorei até me acostumar sem a sua presença. Como ele morava em repúblicas, e pagar estadia em hotel ficava caro, não podíamos visita-lo, então, somente uma vez por ano ele vinha nos ver. O tempo passou. Edu se tornou um homem sério, trabalhador, honesto, e minha admiração por ele se intensificou. Durante a faculdade trabalhou para se sustentar e, por isso, aos 25 anos, já tinha um bom emprego e era independente. Agora, morando em sua casa financiada, poderíamos visitá-lo. Assim, em um ano, nós iríamos a São Paulo, e no ano seguinte, era ele quem nos visitaria. Fui crescendo e a cada reencontro sentia uma alegria imensa. Exibia-me satisfeita com a minha evolução. Quando me via pela primeira vez depois de meses, ele abria um largo sorriso e dizia: — Como você cresceu! Já está uma mocinha. Em seguida me dava um longo abraço fraternal. Quando ele chegava à cidade, minhas amigas ficavam em polvorosa, todas queriam se aproximar dele como se fosse um galã de novelas. Sempre achei tudo isso muito engraçado, porque mesmo sendo irmã dele, eu sabia avaliar a sua beleza como homem. Não era deslumbrante, mas tinha o seu encanto. Pernas grossas, ombros largos, braços firmes sem ser musculoso, além disso, eu tinha preferencia por suas mãos, achava-as lindas. Um rosto com expressões fortes, porém, com um sorriso maroto e olhos verdes sedutores. Seu cabelo castanho-escuro, com alguns fios grisalhos nas laterais, dava-lhe um ar de maturidade. Definitivamente, ele era muito charmoso. Mais um ano se passou e, aos 16 anos, fui pela primeira vez a São Paulo. Estava eufórica com a viagem. Chegamos e ele nos recebeu com entusiasmo. E como de costume, olhou-me e disse: — Como você cresceu! Já está uma mocinha. E pela primeira vez eu não gostei do que ouvi. Meu corpo já estava definido e gracioso. Seios volumosos, cintura fina e tentadores glúteos arredondados. Pele alva, cabelos castanhos longos, mãos e pés pequenos, olhos castanhos esverdeados e um rosto delicado. Nessa época os homens já me desejavam, mesmo usando roupas discretas. Eu já me sentia uma mulher, e fiquei com o orgulho de fêmea ferido, mas não demonstrei, apenas sorri timidamente. No ano seguinte, quando Edu veio nos visitar, ainda ecoavam as suas palavras em minha mente. Decidi lhe mostrar que não era mais uma mocinha. Em casa, esperava-o com roupas justas que valorizavam as minhas curvas. Arrumei o cabelo do jeito que mais favorecia o meu rosto e usei uma leve maquiagem para não dar muita bandeira. Fiquei elétrica, como uma criança, esperando ver a sua reação. Ele chegou, abriu aquele sorriso lindo que eu amava e disse: — Nossa! Como você está bonita! Já está uma moça. E mais uma vez o seu abraço fraternal. Enfiei a cara em seu peito para que não sentisse a minha decepção. Quem ele pensa que é? Acha o quê? Que tenho 13 anos? Que raiva! Pronto, esse foi o gatilho. A partir daquele instante, eu estava decidida a provoca-lo, até ele perceber que a garotinha já não mais existia. Durante todo o período em que ficou conosco, eu me mantive produzida e perfumada. Muitas vezes, esperava ele chegar para tomar meu banho e sair enrolada de toalha. Na presença dele, conversava com minhas amigas, por telefone, sobre rapazes. Nada surtia efeito, nem um vestígio de brilho em seus olhar. E o pior, quanto mais me esforçava para ser notada, mais o achava atraente. Os dias se passaram, ele viajou e eu fiquei presa a minha teimosia. Virou questão de honra, nada conseguia desviar a minha atenção. Quando beijava alguém, pensava em sua boca. Quando recebia carícias, sonhava com suas mãos. Talvez, por isso, não conseguia namorar ninguém. Não notei a loucura que crescia em mim e, cegamente, arquitetei um plano. Já sabia o que fazer! Antes de falar com meus pais, liguei para Edu. Perguntei-lhe se me aceitaria morando em sua casa, enquanto eu fizesse a faculdade. Gentilmente, ele aceitou. Ele morava sozinho e não tinha namorada. Sua casa era confortável, composta por dois quartos, sala, cozinha, dois banheiros, um social e outro em seu quarto com uma banheira pequena. Garagem, área de serviço e uma agradável varanda. Meus pais não se opuseram, sabiam que Edu seria como um pai pra mim. Estudei com afinco, dediquei-me mais que qualquer um para ser aprovada no vestibular. Chegou o fim do ano. Estaria em São Paulo uma semana antes da prova. Primeiro, precisava passar para continuar perto dele. Então, dormia pouco, não saia e só parava de estudar para comer e dormir. Edu, impressionado e orgulhoso pelo meu esforço, auxiliava-me em tudo o que podia. Chegou o grande dia. Fiz a prova, fiquei satisfeita e segura. Agora, era só esperar o resultado. Livre do compromisso, já podia agir e neste mesmo dia, iniciei a estratégia. Aguardei o horário em que ele chegaria do serviço e fui para a suíte. Nua na banheira, com fones no ouvido, para dar a impressão que estava relaxando ouvindo música. Escutei um barulho no quarto, fechei os olhos. Recostada, deixei os seios fora d’agua. Trêmula, ouvi a porta do banheiro abrindo e passos se aproximando. Edu permaneceu por um momento e, silenciosamente, se afastou. Lentamente, fechou a porta. Abri os olhos e sorri satisfeita. Consegui atiçar a sua curiosidade. Saí do banho, enxuguei-me e enrolei a toalha na cabeça. Ao sair nua do seu quarto encontrei-o frente a frente, ficamos estáticos alguns segundo. Corri apressada para o meu quarto, simulando vergonha e surpresa. Tranquei a porta e rindo, cai na cama, meu coração acelerado com a travessura. Permaneci alguns minutos no quarto fingindo constrangimento. Fui até a cozinha onde ele estava e pedi desculpas pelo ocorrido. Vesti uma saia curta que mostravam as minhas coxas e uma blusinha frente única, sem sutiã, evidenciando meus seios fartos e os mamilos arrepiados. Pela primeira vez senti Edu me olhar diferente. Por mais que disfarçasse, ele enxergou a mulher sensual que havia me tornado. Nesse dia, jantamos na sala assistindo a novela. Agitada, tentava aparentar uma tranquilidade que não sentia. Conversamos sobre a prova e algumas amenidades. Falei como estava cansada e que dormiria mais cedo. Levantei-me e dei a última cartada do dia. Deixei cair uma pulseira em frente à televisão, inclinei-me sem flexionar os joelhos, deixando parte das minhas polpas à mostra em sua direção. Endireitei-me e fui até ele, debrucei-me para dar-lhe um beijo de boa noite. Queria que sentisse o meu perfume e ainda tivesse uma bela vista dos meus seios. Deitei-me com a sensação de vitória e em êxtase adormeci. Os dias se seguiram. Obstinada, exibia-me para Edu, mas agora moderadamente, para não dar a impressão de provocação calculada. Sempre que podia, recostava-me no sofá, de minissaia e com as pernas flexionadas, juntava os joelhos e afastava os pés, para dar-lhe uma visão privilegiada da minha calcinha. Com semblante inocente observava a sua reação. Até que um dia, com expressão séria, perguntou-me: — Você não acha que está usando roupas muito curtas? Isso está me incomodando. Eu gargalhei e respondi: — Qual o problema? Eu só me visto assim em casa. É para ficar mais confortável. Afinal, somos irmãos. O que é que tem você me ver com roupa curta? Ele ainda sério retorquiu: — Sou seu irmão, mas sou homem! Levantou, dirigindo-se à cozinha. Quase dei pulinhos de alegria na sala, enfim, a armadilha estava preparada. O resto da noite transcorreu como de costume. Jantamos, limpamos a cozinha e depois assistimos a um filme. Edu foi deitar primeiro, eu, segui meu plano. Fui para o banheiro me preparar calmamente. Depilei a virilha, deixei-a lisinha. Tomei um banho demorado, lavei os cabelos, sequei-os. Hidratei-me, senti a pele macia. Usei um perfume suave, sem exageros. Preparei-me como uma noiva para sua lua-de-mel. Confiante, caminhei despida até o seu quarto com as luzes apagadas. Entrei sorrateiramente, esperei um instante e senti a sua respiração, parecia dormir tranquilamente. Subi na cama, meus olhos acostumados com a escuridão já percebiam o seu vulto. Aproximei-me e toquei o seu sexo com a mão. Tremia, mas não ia desistir. Edu dormia apenas com o short do pijama de seda, o contato com o tecido me excitava. Coloquei a boca em seu membro por cima da seda, soprei com meu hálito quente para fazê-lo despertar do seu sono. Edu estremeceu. Continuei a esquentá-lo com minha boca colada ao seu sexo. Ele segurou os meus ombros e tentou afastar-me sem convicção. Pressionei ainda mais a minha boca, ele gemeu e cessou a resistência. Tirei o seu pijama e abocanhei o seu mastro, o instinto me guiava. Suguei com vontade, sentindo o seu gosto, o seu cheiro: que delícia era! A cada toque ele se tornava mais rígido, crescia mais, e a minha excitação também. Passei a língua circulando a glande. Subi seu ventre com a boca, alternando beijos e lambidas. Mordi levemente o seu pescoço e busquei os seus lábios. Neste instante, Edu, com agilidade nos girou e inverteu a nossa posição. Presa sob o seu peso, senti o latejar do seu membro. Ele envolveu os meus lábios com avidez e nos beijamos como amantes apaixonados. Agora, era ele quem comandava os movimentos. Beijou-me o pescoço, desceu até os seios e buscou os mamilos com a língua. Enquanto sorvia um seio, a sua mão massageava o outro. Ele apertou-me com luxúria, depois se concentrou no mamilo fazendo-me delirar. O único som que emitíamos eram os gemidos. O silêncio e a escuridão nos protegiam. Edu deslizou sua mão até o meu sexo, abri as pernas como um convite. Sentindo a minha umidade, começou a friccionar-me libidinosamente. A excitação beirava o nível do insuportável. Gemia alto. Nesse momento, Edu abandonou o meu seio, desceu, abriu as minhas pernas e encaixou-se para lamber-me. Fui à loucura. Com as suas mãos agarradas em minhas coxas e sua boca quente no meu sexo, era como se recebesse descargas elétricas. Em poucos instantes, com os movimentos de sua língua, senti um calor expandir-se por todo o meu ser. Os sentidos se aguçaram. Convulsionei com um prazer nunca antes atingido. Tive meu primeiro orgasmo pela boca de Edu. Ofegante e gemendo, totalmente entregue ao prazer, não esperava o que estava por vir. Ele seguiu me sugando e lambendo. Outra onda de calor me invadiu. Contorcendo-me, emiti novos gemidos. A intensidade das lambidas aumentou e meu corpo correspondeu. Não sabia que isso era possível. A respiração ficou difícil, minhas costas formaram um arco e a explosão de um novo orgasmo aconteceu. Desmoronei, já não aguentava mais. Pensei que tivesse acabado, mas a língua era persistente e decidida, continuava a controlar os meus impulsos. Não havia descanso, estremeci uma vez mais, extravasei em gemidos. Como uma súplica, empurrei a cabeça de Edu, só assim ele parou. Voltou a ficar sobre mim, posicionou seu membro na minha abertura. Deslizou suas mãos sob minhas costas e segurou os meus ombros em forma de gancho. Ao mesmo tempo em que forçava a penetração, ele me puxava em sua direção. Encontrou certa resistência, mas não desistiu. Com o rosto encaixado entre o meu pescoço e o ombro, não percebeu que eu mordia a ponta do travesseiro para evitar o grito de dor. Com determinação, ele forçou mais uma vez a penetração. Meu hímen se rompeu, soltei um gemido alto de dor e desabei. Dentro de mim, ele estremeceu e, por alguns segundos, ficou imóvel. Sua respiração irregular denunciava que só naquele instante percebeu que havia tirado minha virgindade. Ele pulsou em meu interior, abracei-o apertado, tive medo que ele não prosseguisse, mas em seguida voltou a movimentar-se suavemente. Já não havia mais nenhum resquício de dor, só o prazer de tê-lo me possuindo. Rebolei, timidamente, no mesmo compasso do seu balanço. Estava atenta a cada sensação: como era bom o atrito das nossas peles! Totalmente molhada, sentia a umidade escorrer. Edu afastou as minhas pernas com as suas, deslizou as mãos que estavam em meus ombros até os meus montes macios. Apertou-me e depois procurou o meu anel intocado, passou a massageá-lo. Buscou um pouco dos fluídos que saiam dos nossos corpos e voltou a tocar-me. Pacientemente, introduziu o dedo, foi tão delicado que não cheguei a sentir dor. Estava muito gostoso. Esse toque, com o movimento de vaivém, deixou-me com as pernas bambas. Edu demonstrava toda sua experiência sexual, realmente sabia levar uma mulher ao clímax. Quando minha respiração aumentou de intensidade, ele mudou a posição. Com as mãos fechou as minhas pernas. Por alguns instantes, ficamos grudados sem nenhuma ação. Mais uma vez senti o seu pulsar: que deleite! Logo após começou a deslizar todo o seu corpo sobre o meu. Seu membro saia totalmente e ao retornar para meu interior roçava em meu ponto mais sensível. Os movimentos eram lentos e deliciosos. Entrei num estado de agonia. O orgasmo se aproximando tão lentamente quanto os movimentos que ele fazia: era uma tortura! Intuitivamente comecei a mover-me para estimular a chegada do ápice, mas ele segurou o meu quadril para impedir-me. Fiquei ofegante, gemia sem nenhum pudor. Meu coração acelerou de tal maneira que parecia querer sair do peito. O calor que chegava vagarosamente foi ficando mais forte. Transpirando, senti as bochechas queimarem. As contrações tomaram conta do meu ser e sem aviso algum, um grito de prazer saiu da minha boca. Um orgasmo tão intenso e prolongado tirou-me as forças. Desfalecida, saciada, estava em êxtase. De repente, num movimento brusco, sinto Edu girar-me por baixo dele. Deitada de bruços, ele encostou a boca em meu ouvido e sussurrou: — Agora você vai aprender a nunca mais fazer isso! Ainda em estado de choque não entendi o que ele queria dizer. Fiquei tensa, em estado de alerta. De repente, ele tapou a minha boca, enquanto isso cuspia em sua mão e passava em seu membro, que a esta altura parecia feito de aço. Quando percebi o que ele pretendia fazer, tentei me desvencilhar, mas o peso do seu corpo sobre o meu não me deixava escapatória. Senti Edu invadir minhas entranhas com brutalidade. O amante gentil deu lugar a um homem violento, rude, irracional. Meus gritos de dor e desespero eram abafados por sua mão. Lágrimas escorriam pelo meu rosto. Estava sendo rasgada e, em vão, eu me esforçava para reter-lhe os movimentos. Quando soltou a minha boca, balbuciei entre soluços e implorei: — Tira! Tira! Quanto mais eu pedia, mais feroz ele se tornava. Então entendi, ele estava me punindo. Fazendo-me sofrer, como eu o havia feito sofrer por ir contra os seus princípios. Não me restava alternativa, aceitava o meu castigo com resignação. Chorava pela dor do meu corpo. Humilhada, ouvia os sons que ele emitia, parecia um misto de prazer e raiva. Ele não me poupou, adiou o quanto pode o término da minha agonia. Edu não se limitava em mover apenas o quadril, subia e descia totalmente seu corpo. A cada retirada parte de mim parecia sair junto e cada vez que entrava me estourava por dentro. Mais uma vez supliquei: — Para! Para! Meus pedidos ampliavam a sua excitação. Os seus gemidos aumentavam no mesmo ritmo da sua penetração. Ele se entregou ao orgasmo, urrou como um animal e dando seu último golpe desabou exausto. Mesmo ainda dentro de mim, a sua inércia causou-me um grande alívio. Ficamos alguns minutos unidos na mesma posição. As respirações, aos poucos, voltavam ao normal. Minhas lágrimas insistiam em aflorar e meu soluço era o único som que se ouvia no quarto. Aos poucos, o seu corpo foi deixando o meu. Delicadamente beijou as minhas costas, subiu, encostou a sua boca em meu ouvido e murmurou: — Shhh...Pronto...já acabou. Beijou a minha face molhada. Levantou-se, pegou o seu pijama e um travesseiro e dirigiu-se à sala. Trêmula, refugiei-me encolhida embaixo do lençol. Adormeci chorando. Despertei com o cheiro de café invadindo o quarto. Fui ao banheiro lavar o rosto, vi meus olhos vermelhos e inchados pelo choro. Vesti uma camisa do Edu e fui até a cozinha procura-lo. Ele estava em pé, com o semblante grave. Corri até ele, abracei-o forte. Mergulhei meu rosto em seu peito e, entre lágrimas, pedi perdão. Ele me envolveu em seus braços e afagou os meus cabelos. Instantes depois, afastou-me o suficiente para olhar-me nos olhos. Segurando o meu rosto em suas mãos, disse: — Não se preocupe, foi apenas um sonho. Temos sonhos bons e ruins, e ás vezes sonhamos com o que não pode existir... mas são apenas sonhos e muitos deles devemos esquecer. Abraçou-me carinhosamente, deu um beijo em minha testa e foi se arrumar para o trabalho. Saiu, apressadamente, deixando-me sozinha com meus pensamentos. Os dias transcorreram sem novidades e o constrangimento aos poucos foi esmaecendo. Entrei para a faculdade e comecei a trabalhar em meio período. Edu já não fica tanto tempo sem namorar, ainda que seja apenas uma aventura. Eu, já não o provoco, mas quando me arrumo para sair e uso uma roupa mais sensual, vejo em seu olhar uma sombra que antes não existia. Sei que ele sofre, só não sei se é por arrependimento do que aconteceu ou se por desejar o que não pode ter. Eu, desde aquele dia, durmo nua e com a porta destrancada, esperando sonhar mais uma vez com ele em meus braços.

2 comentários:

  1. Que irmão. né? ahuhau... e a porta aberta, então tá! rs Abraço, moço, depois volto para ler mais. Um beijo.

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