domingo, 14 de dezembro de 2014

Pique-esconde


Quando corri pra apanhar a bola em frente à obra, fui surpreendida pela cantada idiota:

- Ae! cremosinha… vou te passar no pão e te comer toda!!!

Mas que merda era aquela?!!
Olhei rápido pra descobrir quem era o sem-noção que me dizia aquilo.  Vi um carinha moreno, alto e musculoso. Estava sem camisa, só de bermuda, todo esbranquiçado de cimento. Sorria pra mim de uma forma cínica depois de ter lançado aquela piada ridícula. Até que ele era gatinho, mas eu não ia dar mole pra um pedreiro grosso como aquele, neh?  Apanhei a bola e retornei correndo pra nossa brincadeira de queimada. 

Nada melhor que voltar a ser menina e brincar na rua com uma cambada de garotos!!
Isso foi durante as férias da facul na casa da minha tia Cristina. Ah! Como me diverti naquelas férias!! E chamei tanta atenção dos marmanjos! Imagina eu, uma potranca de coxas grossas, cintura fina, blusinha decotada, se exibindo na rua sem sultiã... só podia era levar cantada grosseira mesmo.

No final de semana, houve um churrasco na casa de um dos moleques da rua.
Fui pra festa toda produzida, com maquiagem, perfume e acessórios.

Quando cheguei, imaginem quem eu encontro na festa! O pedreiro atrevido!
Pra minha surpresa, estava arrumado e todo no estilo. Quem diria, hein? Mal o reconheci! Mas o risinho safado no canto da boca era o mesmo.

Confesso que estava atraída pelo filho da mãe. Mas não dei mole! Fiz de conta que não o tinha visto e fui pro meio da pista de dança. Comecei a rebolar. Era um funk  gotoso e eu me acabei, deixando geral babando ao redor. Sabia que estava arrasando no vestido tubinho curto.
Quando percebi, tinha alguém atrás de mim, me agarrando pela cintura.

Só podia ser ele! O abusado marrento veio me dando uma encoxada, me pegando firme pela cintura, me puxando e esfregando o pau já duro na minha bunda! Aiiin! Como é que eu ia resistir?
Continuei rebolando com ele colado em mim, porque é claro que eu estava adorando. Provoquei-o ainda mais, jogando a bunda pra trás, sentindo o contato daquela pica dura.

Logo depois, sem falar absolutamente nada, ele me virou e me beijou de surpresa. O cara era folgado mesmo! Mas muito gostoso! Fiquei molinha nos braços dele, entregue àquele beijo.

Quando me largou, nem me deu tempo de falar nada. Me puxou pela mão e foi me levando pra longe dali, pra fugir dos olhares das recalcadas. Eu também queria  ficar sozinha com ele e levei-o até a casa da minha tia.  Lá ficamos encostados no portão pelo lado de dentro enquanto minha tia assistia televisão na sala sem desconfiar de que estávamos ali naquele lugar escurinho e escondido.

Com nossas bocas sempre grudadas, não conseguimos conversar nada.  Minha buceta latejava intensamente, e minha calcinha ficou tão molhada que senti a umidade entre minhas coxas.
O cara estava louco! Começou a tocar minha bucetinha por baixo do vestido. Afastou a calcinha pro lado e enfiou os dedos na fenda toda babada.  Minhas pernas bambearam com ele socando os dedos daquele jeito.

Perdemos totalmente a noção. Ele tirou aquele cacete duro e grosso pra fora da calça.
Posicionou-o na entradinha da xoxota inchada e forçou a penetração. Senti entrando, rasgando minhas entranhas. Quando estava todo atolado, começou a socar forte. Aiin! Que pica grossa e gostosa!!! PQP! Eu não teria aguentado se minha xana não estivesse toda melada de tesão. Mas foi aí que escutei aquele grito:

- SIBILAAAA!!!

Quando olhei... Caralho maluco!! Era minha tia! Quase caí dura! Que vergonha!! Que cara de tacho! Que balde de água gelada! Que merda! Que puta que pariu!! Que ... RAIVA...

No calor daquela trepada gostosa, entregues ao prazer, tinha sido impossível perceber que estávamos quase derrubando o portão, e o pior: minha tia estava assistindo ao espetáculo.

Ela ordenou que eu entrasse imediatamente. Mal me despedi dele e entrei. Nem tinha dado tempo de perguntar o nome do cara. Num sabia absolutamente nada do pedreiro tesudo. Quando entrei na sala, minha tia me esculachou:

- Você ficou louca?!

- Desculpe tia, foi mal!

- Ainda não acredito no que acabei de ver...

- Perdão, tia...

- E com um homem casado !!

- Casado???! Num acredito!

- Casado, minha filha...

PQP! O sacana era casado! Fiquei boladona, chateada demais. Estava louquinha por ele. Mas nunca que ia me meter com um homem casado. Me arrependi de ter dado tão fácil pra um cara que eu mal conhecia. Ele era gostoso, mas pelo jeito não prestava.

Estava muito puta, poxa! Por que ele não me contou que era casado?!! Definitivamente eu não queria mais, não podia.

Procurei não pensar mais nele. No dia seguinte fiquei a manhã e a tarde em casa. Mas de noite não resisti ao convite da galerinha pra brincar de pique esconde.  Meu lado menina falou mais alto.  Achei que não ia ter problemas e fui toda Felizinha.

Durante a brincadeira, tive a ideia de me esconder no enorme pátio da igreja da esquina. Somente eu era abusada o bastante pra pular o muro e me esconder lá. Como era a última da noite, me arrisquei e invadi a igreja sorrateiramente.

Ninguém me viu pulando o muro, com exceção de uma única pessoa, a única que não deveria ter me visto... a única que me vigiava durante a brincadeira sem que eu percebesse.

O pátio dessa igreja era enorme, e na parte dos fundos tinha uma varanda que acompanhava toda a extensão do terreno. Nesse varandão, bem no cantinho, tinha uma porta entreaberta de uma pequena bilheteria. Lá dentro tinha apenas uma mesa de madeira encostada no canto e uma lâmpada acesa.
Entrei na pequena bilheteria. Mal deu tempo de respirar, ele entrou também. Dei um grito de susto.

- Se escondendo de mim, cremosinha?

- Tu pode sair daqui, por favor?

- Por que tá zangada, gata? O que eu fiz?

- Não curto homens casados!

- Já tá sabendo então?

- Minha tia me contou.

- E daí? Isso não vai atrapalhar em nada.

O safado falou isso e partiu pra cima de mim, me agarrando com força, tentando me beijar. Tentei escapar de seus braços, mas nunca que eu teria forças pra lutar contra um homem jovem e forte como aquele.

- Me solta, cara!

- Me beija então...

Ele não me soltava. Esfregava seu corpo no meu e beijava meu pescoço todo. Minha nossa! Aquilo começou a me dar tesão!

- Me solta!

- Me dá só um beijo!

- Deixa eu sair...

O tarado, além de não me soltar, ficou violento e arrancou minha roupa com um arranque só. Naquele dia, eu usava uma jardineira de malha de elástico no tomara que caia. Com facilidade ele me deixou apenas de calcinha.

Aproveitei o momento em que havia me soltado, agachei pra pegar minha roupa e tentei escapar dali o mais rápido possível.  

Mas ele segurou minha cabeça com força, enrolou meu rabo de cavalo em sua mão e, como se estivesse segurando em rédeas, me puxou com agressividade, me derrubando no chão, em seguida me levantou pelos cabelos, me deixou de joelhos e conduziu seu pau em minha boca.

Fechei a boca. Trinquei os dentes. Ele virou uma fera. Bateu com seu pau na minha cara e puxou forte o meu cabelo. Então, me sacudindo e com hostilidade, ordenou:

- Chupa, puta safada!

Tive medo do que ele poderia fazer comigo ali, completamente fragilizada. Então obedeci e mamei com força, sem parar, com ele me conduzindo puxando meus cabelos. Empurrou seu pau até eu sentir a cabeça atravessar minha garganta.

Fodeu minha boca com agilidade até sua respiração se tornar ofegante. Senti suas pernas tremerem. Então, ele começou a gemer alto. Segurou minha cabeça com as duas mãos e forçou seu pau o máximo que pôde dentro da minha boca.

Aquele esguicho de porra quente veio com força direto na minha garganta. Continuou fodendo minha boca até jorrar todo o sémem, até eu engolir cada gota. Gozou muito forte.

O vigor daquele homem era demais e mesmo depois de uma gozada intensa ele ainda continuava ágil, forte. Rapidamente me levantou com força, colocando- me de pé, depois me agarrou com firmeza. Parecia que ia me devorar. Chupou meus peitinhos com gula. Resisti o máximo que pude. Gastei toda a minha energia até perder as forças. Eu não queria que aquilo continuasse. Não queria.

Mordi no braço dele e levei uns tapas na cara. Fiquei nervosa. Meu sangue ferveu. E ele gritou comigo:

- Quieta! Fica quieta!!

- Para com isso!

- Cala a boca!

- Num faz isso... por favor!

Já estava quase chorando, implorando pra que ele me deixasse ir. Porém ele me segurava com mais força. Eu sentia seu pau endurecido debaixo da bermuda, roçando minha xoxota coberta apenas pela calcinha.

Seus beijos afoitos, seus braços me apertando contra seu corpo, o jeito como me agarrava, cada vez mais violento, me dominando... Senti minha bucetinha piscando, esquentando de tesão. PQP!  Ficou complicado continuar resistindo, mas ainda relutei e me debati, tentando fugir.     

O tarado segurou meus dois braços pra trás, com apenas uma mão. Eu estava apoiada na mesa, completamente vulnerável a ele. Quando senti sua mão invadindo minha calcinha e seus dedos tocando minha buceta, minha reação foi fechar as pernas pra dificultar. Mas com força ele separou minhas pernas com os pés dele.

Ele agiu com brutalidade, arrancando minha calcinha, rasgando-a em meu corpo de uma só vez.
Não tive forças. Ele me virou de costas com agressividade, segurou meus dois braços com muita força apertando meu corpo sobre a mesa. Separou minhas pernas, arrancou seu pau da bermuda com a outra mão e começou...

Pedi, implorei, gritei! Não adiantou nada, ele estava no ímpeto de sua loucura e também não conteve seus impulsos. Minha buceta me traiu ficando encharcada. Que ódio! Ele tentando me violar, e minha bucetinha latejando pra ele.

Ele conseguiu posicionar seu pau na entrada da minha bucetinha e me penetrou. Aquele pau bruto entrou rasgando com violência. Ele debruçou seu corpo sobre o meu naquela mesa. Urrou!

Minha xoxota estava complemente preenchida e as estocadas vieram com toda a força. Doeu! Mas não impediu o meu tesão. Ele socava com todo vigor enquanto eu só gemia, rendida.

Ele meteu do jeito que quis. Senti um tesão do caralho! Não resisti. Comecei a me contorcer, rebolar naquela pica. Ele se empolgou. Seu suor escorria pelo corpo, pingava em minhas costas. O cheiro do sexo invadiu o ambiente. Os barulhinhos das socadas, o esforço dele me comendo, tudo isso me levando a loucura...

Então, aquele tesão extremo, vindo lá de dentro de minhas entranhas, trazido por aquelas socadas violentas, forçaram a minha xoxotinha a se contrair insistentemente. Deliciosamente. Numa gozada fantástica, gemi exaltada, alto.

Com o pau todo socado na minha bucetinha, não resistiu às trancadas que ela dava. Até ele gozar como louco dentro de mim e eu sentir seu pau pulsando, derramando seu esperma quente dentro de mim.

Quando acabamos de gozar, estava exausta e nunca havia sentido tanta raiva de um homem. Estava extremamente indignada por ter gozado no pau do cara que usou e abusou de mim.

Em seguida, o safado teve a ousadia de me dizer:

- Pode ir agora vadia, já fiz o que quis!...

Assim que ele me soltou, vesti minha roupa e fui pra casa da minha tia Cris muito puta, sem contar nada pra ela, fui pro meu quarto e chorei a noite toda. No dia seguinte voltei pra minha casa. Com a lembrança do doce sabor amargo da gozada que tive com aquele cachorro safado.

Voltei mais algumas vezes na casa da minha tia, mas nunca mais vi o pedreiro aproveitador mal caráter, canalha e gostoso que usou e abusou de mim.

domingo, 23 de novembro de 2014

De Quatro pro meu Amigo Virgem

(por Sibila e Peristilo )


Coisa gostosa foi descer as escadas na chegada do pátio da escola e ver de longe aquele sorriso maravilhoso. Ele era tão lindo! O melhor bom dia que eu poderia receber!!
  
Veio ao meu encontro todo estiloso, sacudindo a cabeça, jogando o cabelo lisinho pro lado, pra afastá-lo do olho. Ele costumava me esperar todos os dias pra uma rápida partida de tênis de mesa antes da aula.
  
 Branquinho, de olhos claros da cor de folhas secas, Flávio era o tipo de garoto que encantava todas as meninas. A Damiana, a Cíntia, as duas Cláudias: a Gervazo e a Toledo, a Tirza, todas essas e tantas outras o disputavam na escola e vinham até mim e perguntavam por ele, pois éramos amigos íntimos. Eu morria de ciúmes, mas não dava o braço a torcer.

  Eu tinha namorado, já era  já rolava umas brincadeirinhas anais com ele, mas Flávio era virgem. Isso me instigava. Ele só precisava de uma oportunidade com uma menina. O garoto, apesar de muito gostosinho,  ainda não tinha dado sorte. Meninas a fim é que não lhe faltavam. E eu sabia que ele desejava muito transar pela primeira vez. Ah! Se eu já não tivesse o Nick como namorado!
 
 Eu percebia o quanto ele me queria. Às vezes eu o provocava nas nossas conversas, deixava escapar coisas que eu fazia com o Nick, meu namorado. Flávio ficava louquinho com as minhas provocadas, e eu me divertia, ficava excitada. Nem me dei conta de que passava dos limites.

 Certo dia, não sei o que me deu! Quando o sinal bateu, fui na frente e sentei na parte alta da escadaria do terceiro andar. Sabia que lá poderíamos ficar sozinhos, bem escondidos.

 Esperava por ele de saia curta e havia tirado a calcinha minutos antes no banheiro. Quando ele apontou no início das escadas, abri as pernas mostrando minha bucetinha toda depilada. Ele ficou louco.

-Caraca! Sabrina!!

- O que foi?!

- Você... tá mostrando tudo!

- Num gostou?

- Deixa eu pegar?

- Claro!...que não!!

- Qual é, Sabrina?! Só pegar!

- Chega!! Pode não! Sai saindo daí...

- Mas tu me mostrou! Agora libera! 

- Não! nem sei por que mostrei, viu!

- Num vai deixar, não?

- Me diz... com quem você vai ficar amanhã na viagem?

- Tô nem afim de te falar, falou!

- Vai ficar boladinho só por causa disso?!!

- Poxa, Sabrina! Você me mostra a buceta desse jeito e depois sai fora!!

- Desculpe!! Num sei o que me deu...

- Valeu então... Tô saindo ae...

- Flávio!!

- Tô indo...

- Num faz isso!

- Tchau...

- Foi mal, Flávio!
  
 Mal sabia ele que eu fiquei morrendo de tesão e vontade de deixá-lo fazer o que quisesse comigo. Mas também não podia permitir que ele me tocasse. Eu tinha um namorado e não queria deixar as coisas saírem do meu controle.

Fui pra casa chateada demais com nosso desentendimento. Nem quis namorar naquele dia. Fiquei sozinha no meu quarto, só pensando em Flávio e na nossa excursão do dia seguinte. Minha ansiedade era tanta que nem consegui dormir direito.

No outro dia, quando cheguei à escola, já de mochila nas costas e pronta pra excursão, procurei Flávio, mas não o vi. Tive medo de que ele tivesse desistido da viagem. De repente, eu o vejo de longe, ao lado da Cláudia T.. Imaginei logo a “pegação” com ela em algum canto escondido. Nossa!! Que ciúmes!!

 Ele se juntou ao grupo. Morri quando não recebi aquele sorriso maravilhoso. Fiquei “malzona” por ser ignorada por ele. Me juntei a Damiana e a Cíntia. Não tinha motivos nenhum pra sorrir, mesmo participando de um passeio divertido.

 Flávio nem sequer me olhava. Se divertia com nossos amigos no ônibus, mas tão distante de mim...
Depois que chegamos ao parque, o dia foi passando, passando... e Flávio não falava comigo!  Mas estava sempre ao lado de uma menina diferente. Meu coração chagava a doer vendo aquilo.

 Tirza e eu nos afastamos do grupo e fomos sentar numa pedra às margens do Lago Azul pra conversar.
Nesse momento, eu estava distante, pensando em Flávio. Tirza me acordou. Disse que sabia o motivo de minha tristeza e que eu deveria me preparar pro pior. Me disse que o sacana estava ficando com todas as meninas da excursão. PQP! Ela ia acabar se “inaugurando” com alguma daquelas assanhadas! Mas eu queria que fosse comigo!

Não consegui ficar nem mais um minuto ali sentada. Larguei a mochila com minha amiga. Disse a ela que iria dar uma voltinha, que precisava ficar só por algum tempo.

Comecei minha caminhada solitária por uma trilha que levava à cachoeira Véu de Noiva. Chorava. Estava muito insegura. “Perdi um amigo”, pensava. Então comecei a mudar meus pensamentos, acreditando que aquilo tudo era mesmo a melhor coisa que tinha acontecido; afinal eu tinha um namorado que gostava muito de mim.

Subi numa daquelas pedras enormes. Deitei. Não demorou muito e escutei:

- Sabrina!! O que tá fazendo aqui?

Ele chegou de mansinho e deitou-se ao meu lado, então respondi:

- Aiiinn!! Que susto Flávio!!. Como me encontrou?

- Te vi saindo e te segui...

- Ué!! Cansou da pegação?... se veio atrás de mim, só pode...

- Quero você, Sabrina, será que não entende?!...

- É desse jeito que você me quer? Pegando todas?

- Fiquei muito puto com você naquele dia...

- Também fiquei muito chateada...

- Foi mal, Sabrina!... Sou louco por você... pirei!!

 Ficamos deitados um ao lado do outro de barriga pra cima. Fizemos silêncio por alguns instantes. Até que não resisti e perguntei:

- Flávio, você comeu alguma dessas vagabundas da excursão?

- Eita!! Claro que não! Eu quero é com você.

- Ahh!! Flávio... tenho namorado, num acho legal fazer isso...

- Vai me dizer que você num tá a fim?

 Pensei por alguns instantes. Estava muito indecisa. Mas Flávio nem me deu tempo. Começou a tirar a minha bermuda. Abriu o botão, o zíper, puxou a bermuda e me deixou só de calcinha. Depois chegou bem pertinho. A calcinha fui eu mesma que tirei. Então abri as pernas. Arreganhando a buceta. Queria era que ele visse tudinho.

- Sabrina!!

- Pega nela, Flávio. Eu deixo...

- Nossa !!

- Assim, Flávio, isso...

- Assim?...

-É!... desse jeito!!... ahhhhh

- Caralho!

- Ahhh... assim... agora vem e me chupa!

 Acho que Flávio nem sabia o que era chupar uma buceta. Ficou paradão, só olhando pro meio das minhas pernas, sem reação.

- Vem, Flávio!

 Ele era completamente inexperiente. Hesitou pra encostar a boca na minha xaninha, que já estava muito melada. Achei que ele ia ter nojinho de chupar minha xoxota toda meladinha. Mas depois não quis nem saber. 

 Veio pra cima de mim e caiu de boca chupando meu grelinho. Foi lambendo tudinho. Minha xoxota latejava de tesão com as lambidas daquela linguinha áspera. Perdi o controle dos meus movimentos e comecei a serpentear na boca dele, gemendo alto. Enfim gozei forte.

Em seguida, deitou-se ao meu lado e me beijou delicadamente. Senti o gosto do meu próprio meladinho em sua boca macia, deliciosa. Chupou minha língua do jeito que amo. Tão gostoso! Que delícia de beijo!! Minhas mãos percorreram seu corpo. Alisei e apertei de leve seu pau por cima da bermuda, o garoto até se contorceu.      

 Usei nossas roupas pra forrar o chão, onde ajoelhei. Alisei suas coxas. Dei umas lambidas bem molhadas nas virilhas, enquanto punhetava bem devagar aquele pau rosado, grosso e duríssimo.

Mamei as bolas e ele, ansioso, pedia pra eu chupar mais.
Comecei a chupar a cabeçinha bem devagar, carinhosamente. Punhetei num ritmo e pressão bem gostosa. Depois fui engolindo aquele pau delicioso até a garganta. Chupei com vontade.

 Sua respiração acelerou. Ele agarrou o rabo de cavalo dos meus cabelos, forçando uma penetração mais profunda na minha boca.

Sem resistir por muito tempo, jorrou direto na minha garganta. Engasguei. Tirei seu pau de minha boca só pra ver sair o leitinho, que espirrou na minha cara. Depois tornei a engolir sua pica, que continuava pulsando e escorrendo. Engoli tudo. Não deixei uma gotinha.

Flávio ficou louco com a pressão da gozada que teve, forte e inédita na boca de uma menina. O moleque acabou de gozar como louco e o pau ainda estava de pé, duro como uma rocha. E ainda ofegante disse:

- Sabrina!! Que chupada PQP!!

- Então vamos vestir as roupas, que já está na hora!!...

- Claro que não, Sabrina!! Pow!!

- Claro que sim, Flávio! Já gozamos, num tá bom não?

- Sabrina! Olha bem pro meu pau!! Olha como tá!

- Mas já te chupei até você gozar... já tá bom!

- Você já me disse que seu namorado meteu no seu cu. Deixe eu também, pow!

- Aiimm! meu deus!! Mas ele é meu namorado, Flávio!

-Então larga o cara...namora comigo...

 Naquele instante era como se meu coração tivesse trocado de lugar e batia forte dentro da minha bucetinha. Aquelas palavras dele foram tão intensas que passaram dos meus ouvidos direto pra dentro de minhas entranhas acelerando os batimentos cardíacos e me deixando louca de tesão.

- Ahmm!! Num fala isso...

Virei de costas. Apoiei as mãos na pedra, abri as pernas e empinei a bunda branquinha. O tesudinho deu uns tapas bem espalmados na minha bunda redondinha, levei um susto. O danado me pegou de surpresa.

Depois escorregou os dedos na minha xoxota trazendo a babinha dela pra besuntar meu cuzinho. Em seguida lambuzou seu pau com saliva. Eu estava com muito tesão, minha buceta estava tão molhada que escorria pelas minhas pernas.

Aguardei ansiosa. Ele encostou seu pau no meu anelzinho e começou a forçar.

- Aiiiin!
                                                                                          
 Senti meu anelzinho abrindo, a cabeça entrando, meladinha. Entrou um pouquinho, arrochada, separando as preguinhas.

- Aiiiin!

Empinei a bundinha enquanto ele me segurava firme pela cintura e forçava pra colocar tudo dentro. Até que a virilha dele colou na minha bunda. Minha nossa! Ele tinha socado até o tronco. Era doído, mas estava me matando de  e tesão! 
Ele começou a socar com vontade.       

 O exagero do que estava sentindo tirou lá de dentro de minha bucetinha explosões de espasmos que refletiam pelo meu cuzinho. Extravasou pelo meu corpo todo, me causando arrepios, me deixando de pernas bambas.

Com aquele pau todo enfiado no meu cuzinho, contraindo forte, minha bucetinha pulsava enquanto eu gozava alucinadamente.

Delicioso sentir meu cuzinho apertando aquela pica grossa, que pulsava sem parar, despejando esperma quente dentro de mim. Nós dois gozando em pé, gemendo alto, exaltados em meio aquele lugar paradisíaco. Foi enlouquecedor! Maravilhoso!

Pra relaxar, entramos nus na água. Foi divertido demais brincar naquelas águas transparentes e geladas. Namoramos um pouco e infelizmente chegou a hora de irmos embora. Não foi daquela vez que perdi meu cabaçinho...

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Kioko

(Amigaço)

Tinha pouco mais de dezessete aninhos quando seus pais resolveram construir, nos fundos do quintal, um puxadinho destinado a guardar os estoques de legumes que não cabiam mais dentro do quarto de empregada.
Quem a visse nem de longe poderia imaginar como funcionava aquela cabecinha e como gostava de se masturbar pensando nos negões que via passar pelas ruas. Quanto mais taludos eram, mais impressionada ela ficava, imaginando como seria a ferramenta de cada um deles e como seria difícil aguentá-los.
Por isso, quando botou os olhinhos espremidos no pedreiro que os pais haviam contratado para fazer o serviço nos fundos do quintal, quase entrou em erupção só de olhar o taludo negão, parecia ter o dobro de sua estatura, empurrando o carrinho de mão com determinação e tranquilidade. Ele trabalhava sozinho, não tinha ajudante para misturar o concreto e a energia usada por ele fazia a japonesinha fantasiar a mais não poder. Cada bração forte...cada coxona musculosa, pescoço de touro e aquele volume no calção largo e sujo de cimento e areia.
A construção seria erguida nos fundos do vasto quintal, ao lado do lindo jardim japonês elaborado com grande riqueza de detalhes pelo papai, ele não medira esforços nem dinheiro na implantação daquele espaço, lembrava-lhe o Japão querido de onde fugira após o Tsunami arrasador.
“-Tome muito cuidado com esse jardim. É uma réplica perfeita daquele que fazia parte de minha infância. Não pise nele, não deixe cair cimento nem tijolos sobre as plantas, não suje a água que escorre da fonte para não matar as carpas” – recomendou o japonês com o seu português muito confuso ao Tranqueira.
-Pode ficar tranquilo, seu Sakamoto, prometeu ele fingindo que entendera todas as instruções.
Então, em vez de ir ao curso onde aprendia a desenhar os caracteres japoneses, como seria recomendável aos olhos dos pais, Kioko resolveu enganar a todos, voltou e ficou escondida atrás das bananeiras observando o negão a trabalhar. Pois a vinte passos do belo jardim japonês havia também um pomar e nele algumas bananeiras carregadas de cachos.
O Tranqueira, apelido pelo qual o conheciam os amigos e as putas da redondeza da vila onde morava, não era lá o que se podia chamar de a mais santa das criaturas. Gostava e sentia mesmo um tesão desgraçado por garotas novinhas, inexperientes. Mal conseguia se controlar quando alguma franguinha nova passava em sua frente. Uma garotinha com uniforme escolar e sua pica já dava sinal de vida, endurecendo e babando que chegava a molhar a frente da cueca.
Os pais de Kioko tinham uma quitanda no centro da cidade e às seis horas já haviam carregado a kombi com verduras, legumes, frutas e rumado para o trabalho. Kioko se aprontava, pegava sua mochila e às sete horas seguia para o curso de caracteres com passinhos miúdos e a cabeça abaixada com o propósito de espiar as malas dos transeuntes sem ser notada em sua ansiedade. Porém essa rotina foi quebrada.
Naquela manhã, escondida atrás das bananeiras, ficou espionando o pedreiro e, depois de depositar a mochila na chão, usou as mãozinhas muito treinadas na ocupação de se acariciar a bocetinha, enquanto imaginava o quanto seria gostoso conhecer aquele negão suado que parecia ainda não ter notado sua presença ali, bem pertinho dele.
Não demorou muito para que ele avistasse o vulto dela atrás das bananeiras e ficou alerta, querendo descobrir por que estava ali escondida e o que procurava embaixo das bananeiras.
Fingiu que não a havia notado, de modo que ela continuou a se acariciar, acompanhando com olhinhos espertos a mala pesada que se movia no calção largo conforme ele se movimentava.
Até que ele deu por si e percebeu que ela só podia estar fazendo uma coisa: a japonesinha se masturbava. Aquela certeza o deixou empolgado e resolveu, no mesmo instante, agir de modo que pudesse ter certeza daquilo que estava imaginando.
Pegou o carrinho de mão e como se fosse parte do seu trabalho, empurrou para próximo de onde ela estava. Então parou, deu uma espiada para certificar-se de que ninguém podia vê-los naquele fundo de quintal, abaixou o calção e botou pra fora a caceta, já meio dura e com a cabeçona exposta. Fingiu que ia dar uma mijada, porém começou a manusear o pau, esticando-o e abanando-o até que adquirisse um bom estado de excitação.
Kioko quase caiu dos tamancos quando viu a pissa daquele negão... A olhota de sua bocetinha piscou incendiada de tesão. Emitiu um suspiro de espanto e isso fez com que o Tranqueira olhasse para o local onde ela se escondia.
-Que diabo tá fazendo aí escondida, garota? - Perguntou ele aproximando-se mais dela.
Kioko tentou balbuciar algumas palavras desconexas, pela primeira vez na vida se via naquela situação: fora descoberta justo no momento em que espiava o que mais ansiava por ver.
Já ciente de que ela apreciava o que via - portanto, não estava forçando ninguém a fazer o que não gostava, o Tranqueira aproximou-se mais ainda, de modo que ela ficou encurralada entre as bananeiras e o corpo enorme dele. Eram tão desproporcionais que quem olhasse por trás, acharia que o sujeito estava sozinho ali. O rostinho assustado de Kioko estava na altura exata daquele caralho pulsando a alguns centímetros de seus olhinhos puxados.
-Você gosta disso? – Perguntou ele com voz carinhosa, de modo que ela não se sentiu ameaçada.
Kioko mostrou um sorriso maroto e afirmou com um pequeno movimento de cabeça que gostava sim. Ele percebeu que ela ainda mantinha a mão embaixo da saia do uniforme e se acariciava.
-Quer mostrar sua bocetinha pra mim?
Sentiu um pouco de vergonha, porém, como ele lhe exibia a sua pica descaradamente, ela revelou-se bem mais esperta do que ele pudesse imaginar e ergueu a barra da saia do uniforme, abriu as coxas e mostrou-lhe o talhinho, o rasguinho mal coberto pela penugem lisa e escura.
-Que belezinha, garota...que xoxotinha mais linda você tem...deixa eu ver a linguinha dela...abre mais a pernas... – Ele se curvou um pouco e passou o dedo entre os pequenos lábios da fenda procurando o clitóris. Quando o encontrou, fez uma massagem ali, tirou o dedo, lambeu-o e voltou a bolinar a garota. Kioko sentiu as pernas bambas, estava gozando igual a quando se masturbava sozinha em seu quarto. E ele mal havia lhe tocado!
O Tranqueira verificou que ela havia gozado ao sentir a ponta do dedo acariciando seu botãozinho e isso deixou-o ciente de que não poderia ser acusado de estupro.
Em seus trinta e oito anos de vida meio torta, viu alguns companheiros atrás das grades porque haviam caído nessa armadilha. Porém ele tinha todo o controle sobre seus atos e sabia que sacanagem só é sacanagem se for bem feita. Assim, pegou a mãozinha delicada dela e a colocou sobre o seu membro cavalar para que ela pudesse medir o tamanho. Queria impressioná-la e era isso o que mais o satisfazia em relação às garotas que seduzia: a desproporção entre seu caralho e a mãozinha que o acariciava.
Kioko, a principio assustada, precisou usar ambas as mãos para cingi-lo completamente. Devido a isso, o caralho completou sua forma, duríssimo como ferro, a cabeçorra inchou completamente e adquiriu o formato de uma ameixa das bem grandes. Ele se moveu deslizando-o nas mãos dela, o prepúcio se afastou e mostrou o cabeção inteiro.
Arregalou os olhos - se é que é possível a uma japonesinha arregalar os olhos puxados - ao ver aquilo, principalmente quando sentiu o odor másculo que ele exalava. Estava perplexa, pois embora sonhasse constantemente com um contato semelhante, a realidade lhe pareceu até mais surpreendente que a fantasia. Uma ponta tão grossa como aquela! Seus pequenos lábios tremeram de ansiedade.
O Tranqueira deixou que ela o apalpasse e o examinasse durante um bom tempo, até que se convencesse de que ele não a forçaria a nada que não desejasse. Porém ficou curioso ao notar o modo como ela posicionava o cabeção a milímetros de sua boquinha e como lambia os lábios de satisfação.
-Você gosta do cheiro dele?
Uma estranha camaradagem se estabelecera entre os dois, ela emitiu um som parecido com um lamento:
-Tem cheiro ... diferente...não?
-É? Perguntei se você gosta...
-Gosto...gosto muito...mas será que não faz mal?
- O que que não faz mal?
-Chupar isso...
-De jeito nenhum... você já chupou algum?
-Não...mas já assisti uma mulher fazendo isso...na internet...
-Se quiser pode chupar...garanto que não faz mal...
Kioko aproximou-se mais, passou a linguinha no cabeção, provou, aprovou, degustou-o, apertando-o contra os lábios.
Ele gemeu, as pernas enrijeceram e por pouco não gozou, mas controlou-se, pois queria que aquela safadeza durasse um pouco mais...se gozasse, tudo acabaria.
- Que japonesinha safada que você é... tá gostando...tá não?...
Kioko não respondeu com palavras, mas começou a lamber o cabeção inteiro, seus pequenos e delicados lábios rosados procurando alcançar o máximo possível da superfície lustrosa e amarronzada. Quando já restava pouco a ser lambido o que mais a surpreendeu foi uma grande gota esbranquiçada no olho da ponta rombuda.
-Que é isso? – Perguntou ela intrigada e excitada ao mesmo tempo.
-É porra...pode lamber...você vai gostar...
Imediatamente Kioko aparou-a com a ponta da língua e sua boca ficou muito lambuzada, a substância era gosmenta e os lábios ficaram mais lubrificados.
Segurou a pintão escuro e começou a esfregar os lábios na cabeçorra, pressentia que se masturbasse a haste e chupasse na ponta ele gozaria e ela queria ver a pica ejaculando.
Daí não houve como evitar...o negão segurou-lhe os cabelos, forçou e conseguiu enfiar a cabeça da pica dentro da boca da japonesinha, não se importando com o desespero dela, a boca arreganhada para suportá-lo, e felizmente ele não precisou mais de um segundo para ejacular em seu esôfago.
Kioko engoliu a esporrada medonha, olhou assustada para ele, tentou afastar-se, mas ele a segurou e acarinhou-a no rosto, como se fosse uma princesa.
-Japinha chupadora...me desculpe...não quis lhe assustar... mas quando a gente goza...quase perde o juízo...
-Nossa! O senhor quase me machucou...foi tão rápido...
-Eu sei...sei...é que tava muito tesudo...precisava gozar...além disso, seus pais podem aparecer por aqui...é perigoso ficar dando bandeira aqui no quintal... podem chegar e ver que não fiz quase nada do serviço combinado...vão me esculhambar...
Assim dizendo, o Tranqueira subiu o calção, já saciado e satisfeito com aquele começo, voltou para o trabalho, mas antes de empurrar o carrinho de mão, olhou para trás e viu a japonesinha sorrindo para ele.
Ela fez uma pequena saudação juntando as mãos e curvando-se para a frente, numa reverência respeitosa. Depois enquanto se apressava para chegar ao curso, já bem atrasada, percebia que sua bocetinha estava muito, mas muito orvalhada, ansiosa por agasalhar aquela coisa bem mais grossa que a ponta do seu dedo.
Dia seguinte, Tranqueira já havia cavoucado os alicerces, iniciado a cimentação dos tijolos que ficariam ocultos no solo, havia se cansado de espiar para os lados das bananeiras na esperança de ver a japonesinha...
Porém eram oito horas e nada da safada aparecer. O cacete endureceu no instante em que viu no varal, a japonesa mãe havia estendido algumas roupas e ele notou uma calcinha cor de rosa, devia ser da garota, pensou em surrupiá-la e bater uma punheta para se acalmar. Mas, nada disso. Permaneceu firmão na esperança de completar a sacanagem iniciada na manhã anterior.
Kioko acordou às nove. Havia se siriricado tanto durante a noite, pensando em como seria uma foda com o pedreiro que o cansaço a venceu e, desorientada, dormiu além da conta.
Os pais já haviam saído, portanto, não se viu na obrigação de seguir para o curso de caracteres. Tinha coisa mais interessante para fazer do que ficar rabiscando estranhos traços negros sobre o papel vegetal. Vestiu o quimono branco, mas não usou roupa alguma por baixo dele. Depois, já prevendo que poderia sujá-lo na grama do pomar, resolveu trocá-lo por outro, mais curto, de cor vermelha com flores amarelas.
No banheiro, após as abluções, passou um pouco de vaselina entre os lábios da rachinha, achou que era pouco, passou mais, mais, até que os dedos conseguiam escorregar lá no fundo com facilidade.
Preparou dois recipientes, uma xícara com chá para si mesma e uma cumbuca com saquê. Aproximou-se pé ante pé e ficou atrás das bananeiras, segurando as duas peças, espiou o sujeito trabalhando a vinte passos dela e, por um momento, a imagem de uma garotinha franzina como ela aguentando aquele cavalão quase a fez gozar.
Emitiu um pequeno riso de nervosismo e ele percebeu a presença dela. Abriu um largo sorriso e fez sinal para que ela se aproximasse, porém ela permaneceu onde estava e estendeu-lhe a cumbuca com o saquê.
Ele veio, e ao vê-la se ajoelhando a sua frente como uma gueixa obediente, tomou a cumbuca, viu que era bebida alcoólica e sorriu matreiro:
-Tá querendo me ver bêbado, safadinha?
-Não...não...é que na nossa cultura as mulheres devem agradar ao homem...sempre...
-Quer me agradar...? Então abre essa quimoma...deixa eu ver teus peitinhos...comandou tomando um grande gole do saquê.
Um pequeno risinho ao ver que ele errava o nome do quimono, mas abriu-o e mostrou os dois pequenos e alvos peitinhos com os biquinhos vermelhos empinados de excitação. E em seguida, sua mão alcançou o volume no calção, apalpou-o para verificar como estava. Agitou-se, abriu as coxas e acariciou a bocetinha.
-Queria mesmo era lamber essa sua xoxotinha..já pensou minha linguona entrando e saindo dessa belezura? Garanto que vai gostar...
Rapidamente, largou a cumbuca no chão, segurou-a, ergueu-a como uma bonequinha de pano, as pernas dela se enroscaram no pescoço taurino, os braços agarraram-lhe a nuca e a língua começou a varrer o rasguinho dela, lambeu o clitóris e introduziu-se sentindo o gosto esquisito da vaselina.
-Que porra é essa? O que você esfregou aí, sua taradinha?
-Ai...faz mais assim...não passei nada...me lambe....que gostoso...seu...Tranqueira....
-Gostoso não...tem gosto de remédio...passou lubrificante a danada...tá querendo mesmo é levar rola na rachinha...né não?
Foi colocada novamente no chão, Kioko queria, entretanto tinha um medo terrível de ser machucada, sua mente zanzava entre a vontade de dar e o medo de ser estuprada por aquele cacete demasiado para sua delicada bolsinha nipônica.
-Melhor o senhor voltar para o trabalho...tenho medo...
-Não, não! Assim não...você me entesa e depois desiste? E eu como fico? Tô aqui doido pra dar uma bimbada ... e...não seja boba...
Kioko a cada momento de sofreguidão vivida naquele quintal, aprendia a se orientar, no pouco tempo de relacionamento com o Tranqueira já intuíra que os homens se tornam escravos da boceta, embora pensem que são os donos do todo.
Mas como toda gueixa deve agir, continuou a se fazer de bobinha:
-Posso confiar no senhor?
-Claro...tô lhe dizendo...se machucar eu tiro...
-Também quero...mas é só olhar pra ver que não dá...vai me machucar...vamos fazer diferente...eu deixo passar a ponta...só isso...quer fazer assim?
O tranqueira se acalmou um pouco, reconheceu que estava indo com muita sede ao pote...melhor aceitar as ideias dela que se foder todinho num estupro irremediável.
Puxou-a pela mão, entraram no interior das bananeiras, deitou-se no chão e colocou-a sobre seu corpo, a bocetinha entreaberta na ponta da caceta e mandou que ela o esfregasse na entrada da rachinha pra ver como seria.
Imediatamente Kioko suspirou de satisfação, era aquilo tudo mesmo que desejava, gozar sem se ferir, segurou a grossa haste e apertou a cabeçona entre os lábios da xoxota, sentiu um arrepio muito forte e, imediatamente, uma onda de gala desceu-lhe lambuzando a mão, a caceta, os pentelhos e até o sacão enrugado dele.
Começou a mover os quadris esfregando-se nele, o Tranqueira com olhos arregalados, a ponta da pica entrando e saindo, porém só um tiquinho e como a rachinha se comportava sugando-o, ejaculou, os jatos de porra misturando-se com a gala da japonesinha, as mãos dela tentando evitar que entrassem na boceta.
-Meu Deeussss...o senhor quase me regou lá dentro...isso não pode...não pode...
-Não entrou não...só na portinha...
-Tem a pílula do dia seguinte...vi na internet...tenho que comprar e tomar...
Rapidamente Kioko se ergueu, fechou o Quimono, recolheu xícara e cumbuca, fez-lhe a reverência costumeira que os pais lhe ensinaram desde bem novinha e correu com seus passinhos miúdos para a área dos fundos, onde se lavou até se ver livre daquela meleca toda.
O Tranqueira ainda permaneceu desleixado no chão da touceira por um certo tempo, depois coçou os culhões, subiu o calção e voltou para o trabalho, satisfeito da vida, convencido de que mais um tempo e faria a japonesinha aguentar o trambolho inteiro.
-Vontade é o que não me falta - gritou ele para a pilha de tijolos.
Na noite seguinte, Kioko ficou largada em sua cama sonhando com as possibilidades. Os pais dormiam cedo, devido ao trabalho na quitanda que exigia muito esforço. Levantou-se e pé ante pé, foi até o quarto de empregada onde guardavam os legumes a serem vendidos no dia seguinte. Lá, vasculhou e encontrou o pepino do mesmo tamanho da pica do Tranqueira. Era longo, espesso, firme e reto.
No banheiro, encontrou o pote de vaselina e um tubo de unguento usado para aliviar dores.
Trancou-se no quarto e, muito silenciosamente, iniciou as tentativas para sanar as dúvidas. Sentada na beirada da cama, o quimono aberto, abriu também as pernas, as coxas, a bocetinha. Dedilhou-se até ficar orvalhada.
Olhou o tamanho do pepino e calculou que fora muito gulosa: aquilo era muito grosso! Jamais entraria no canal tão apertadinho e virgem de sua xoxota!
Mesmo assim, besuntou-o todo, usando os dois produtos misturados : a vaselina e o unguento. Depois, segurando – o com firmeza, tentou ir atolando devagarinho, a entrada da boceta se esticando ao máximo, um desconforto, um calor lhe subindo pelas partes íntimas, um desespero por não conseguir seus intentos e finalmente a coragem determinada de se empalar nele, houvesse o que houvesse.
Não conseguiu, nas primeiras e torturantes tentativas, porém não desistiu. Mudou de orientação. Posicionou o pepino ereto sobre o lençol, agachou-se por sobre ele, introduziu lentamente a ponta bem arredondada e finalmente começou a forçar os quadris para baixo, de modo a permanecer sentada sobre, cuidando que não resvalasse para os lados, se violentou.
Permaneceu com o pepino atolado até quase na metade, estranhamente não sangrou... nem gozou. Apenas a satisfação meio sádica de descobrir o quanto era elástica sua bocetinha e como, com certos procedimentos adequados, conseguia engolir aquele volume todo...
Porém, queria mais...queria tudo...já que era tão dificultoso, que fosse completo! Fixou os olhos na figura do Monte Fujiyama, tão lindo encoberto por sua calota de neve, a mãe havia decorado seu quarto com imagens do Japão, sentou-se lentamente, lentamente, e sua bocetinha foi se abrindo mais e mais. Finalmente parou e olhou o ventre: os lábios da bocetinha estavam completamente arredondados e o pepino, dele, quase não se via nada.
Permaneceu quieta, acostumando-se com o resultado, tentou mover os músculos da vagina procurando expulsar o intruso, porém não conseguia. Ficou ainda uns três minutos entalada, suores frios, mas permaneceu firme e venceu a batalha contra o dragão.
Se havia conseguido meter todo o pepino, haveria de aguentar a rola do Tranqueira, desde que ele lhe permitisse agir e não fosse muito destrambelhado. Deslizou para fora o pepino vagarosamente, sua bocetinha estava até inchada, e jogou-o no cesto de lixo.
Às sete horas fez a saudação aos pais que se despediram e, após algumas recomendações, partiram para a quitanda. Vestiu o uniforme do curso de caracteres como se fosse para a escola, porém aquilo era só porque, instintivamente, sabia que o Tranqueira ficava tesudo vendo-a com aquela sainha azul curta e a blusa branca, com botões que se abriam facilmente.
Não vestiu calcinhas nem sutiã. E, delicadamente, espremeu quase o tubo inteiro de vaselina dentro do canal da vagina. E também aplicou o unguento que aliviava as dores. Estava tão lubrificada que, ao se mover, nem sentia o desconforto causado pelo pepino. Tomou a pílula do dia seguinte e também um anticoncepcional, comprados discretamente na farmácia do centro, onde certamente nem a conheciam.
O Tranqueira chegou às oito, carregando seus apetrechos de pedreiro, depositou-os perto da parede recém construída, acendeu um cigarro e deu uma caminhada dentro do jardim japonês. Porém, como havia tomado muita cerveja na noite anterior, sentiu vontade de mijar, tirou da bermuda o cacete e iniciou uma farta mijada sobre as plantinhas ornamentais que cresciam no pequeno jardim, com suas pedras brancas e bonsais cultivados carinhosamente pelo Sr.Sakamoto em seus momentos de folga.
-Puta vida...devo ter prejudicado o jardim do japonês...- disse para si mesmo quando o último jato de mijo atingiu a mais requintada das miniaturas, e ele olhou ansioso para o lado das bananeiras, onde a japonesinha costumava ficar escondida para espioná-lo. E lá estava ela. Percebeu-a sentadinha sobre os calcanhares à espreita.
-Precisava ter mijado nos bonsais? Assim não pode, né? -Censurou ela quando ele se aproximou.
-Disculpa...nem pensei ...achei que não tinha ninguém olhando...
-Eu estava vendo tudo...parecia uma mangueira...quanto mijo!
-Já pedi disculpa...mostra a bocetinha, mostra...como está ela?
-Bem inchada...enfiei um pepino inteiro dentro dela...
-Verdade? E o cabacinho? Não é mais virgem?
-Não sei...não saiu sangue...o senhor saberia explicar por quê?
-Sei não...deve ter estourado ele enfiando coisas aí dentro...
-Pode ser verdade...e a sua coisona? Como está?
-Quase do jeito que você gosta...é só fazer uns carinhos nela...veja...
Enquanto se exibia, ele se curvou e passou os dedos na rachinha, as coxas estavam fechadas, dificultava a bolinação, mas ele os retirou depois de perceber que estavam bem melados:
-Que é isso? Você passou vaselina de novo? Assim não dá pra chupar...
-Precisava passar, seu Tranqueira...acho que vou sofrer muito para aguentar essa coisona...
-Vaai naaaada...quer tentar? Vamos para teu quarto...
-Deus me livre...e se meus pais voltarem de repente? Como faremos para nos esconder?
Foram para o esconderijo no meio das bananeiras. Ela ficou no chão ajoelhada e curvada em sua frente e ele notou que por mais que se abaixasse, devido ao pequeno tamanho dela, era impossível ver a rachinha lá embaixo.
-Espere um pouco...vou ajeitar isso... – ele se afastou e voltou empurrando o carrinho de mão.
Carinhosamente colocou-a de cócoras dentro do carrinho, o cuzinho voltado para a direção onde haviam as duas barras usadas para empurrá-lo e agora sim, conseguia observar a bocetinha bem lustrosa por lubrificantes.
Aproximou-se e passou a pica para cima, para baixo, entre a fenda escorregadia, até a cabeça se lambuzar com a vaselina. Ela se manifestou com sua vozinha chorosa de gozo:
-Ai...ai...que gostoso, seu Tranqueira...eu sinto cócegas...faz isso outra vez...
Ele repetiu tudo, ela se desarvorou, caiu de quatro dentro do carrinho, suas mãos agarraram as bordas da bacia e seu cuzinho projetou-se para trás, ficou inteiramente exposta .
-Perfeito...é assim mesmo...quer que eu pincele mais?
-Quero...é gostoso sentir isso...não dá dor nenhuma...é muito gostoso...
O caralhão tornou-se completamente duro. Ao mesmo tempo que pincelava o cabeção ele aproveitava para forçar lentamente, de modo que a cabeça da pica, às vezes, se escondia lá dentro, depois saia novamente, após várias tentativas ele a estava fodendo só com a cabeça, melada de vaselina e gosma dele e dela.
-Ui...ui...ui seu Tranqueira...tá bom, né? Gostoso...
-Gostoso, safadinha...tu gosta, né? O coro no coro é muito bom...tá sentindo? Quer que eu enfie mais um pouquinho? Por enquanto foi só a cabeça....
-Só se o senhor for bem...carinhoso...não me machuque...
Ela passou a mãozinha para trás, segurou a haste e se espantou:
-Meu Deus... é mais grosso que o pepino...não sei se...vá com cuidado...ai...ai...tá doendo...seu Tranqueira...tá doendo...muito...ai...o senhor tá enfiando quase tudo! Assim eu ...não ...aguento...ai ...vou...
-Tranquilo, japonesinha...você guenta...boceta é feita...pra isso mesmo...
E assim, delirando de prazer, o Tranqueira meteu-lhe a vara inteira, só parou quando sentiu que estava todo dentro, o cacetão ficou atolado no estreito canal, pulsando, ele não se movia, apenas forçava impedindo que escorregasse de volta.
Ficaram engatados como dois caninos, ele dando tempo para ela se acostumar com o volume na rachinha recém arregaçada, ela com os olhinhos lacrimejando, pernas trêmulas, sentiu pela primeira vez aquilo com o que tanto sonhara.
O Tranqueira soltou-lhe os quadris ao perceber que, mesmo arrombada, ela não se afastava e sua bunda permanecia erguida, como se quisesse receber até o último centímetro da vara. Era valente e divertida, a japonesinha, avaliou.
Seu Tranqueira ergueu o carrinho com a japonesinha engatada no seu pirocão, procurou um espaço onde não havia tantas folhas secas no chão, mais fácil para a movimentação.
Iniciou a foda fazendo o carrinho deslizar pra frente, a pica saindo um pouco, depois pra trás, atolando-se lentamente até perto dos pentelhos.
A japinha gemia, mas ao invés de tentar se desvencilhar daquela máquina de foder, fazia era se arrebitar mais, agarrada às bordas da bacia deixou-se foder pelo tempo que ele determinasse.
Não saberia dizer quantas vezes gozou na vara do pedreiro, porém cada vez que a rolona saia era um gemido de prazer e outro maior cada vez que se atolava nela!
-Ai...seu Tranqueira...estou tão...não sabia que... eu quero...já entrou tudo...aquele unguento que passei...é muito bom...não?
-Se é bom...a rachinha mais apertada que já fodi...posso foder mais rápido?
-Não...não, né? Assim está gostoso...
E de repente ele se surpreendeu com a safadeza do pedido dela:
-Leve-me para passear de carrinho...no quintal...por favor...
-Tá doida, é? Assim engatada? E os vizinhos...?
-O muro é bem alto, né?!...O portão da frente está trancado por dentro...Me fode no jardim japonês, eu quero...ser fodida...no jardim do papai...eu quero...seu...Tranqueira...
Lá se foram os dois, ela com a bunda bem colada na virilha dele, evitando que a pica duríssima escorregasse pra fora da bocetinha, ele com força de sobra para manejar o carrinho pelo quintal, parava de vez em quando para dar uma bimbada na bocetinha, agora já um bocetão guloso.
E quando estavam perto da corrente de água expelida pela fonte, ela sentiu que um fluxo poderoso de porra lhe regava as entranhas.
-Nossa...o senhor gozou...estou sentindo...muito cheia...
-Gozei...não guentava mais...
Ela desceu do carrinho, aparando a xoxota cheia de esperma e gala.
Limpou os dedos na blusa branca e agarrou o cacetão ainda bem duro, observou-o apaixonadamente, nunca se esqueceria do trato que ele havia-lhe proporcionado.
-O senhor me promete uma coisa, seu Tranqueira?
-Manda lá ... o que é?
-Que nunca vai contar pra ninguém o que nós fizemos?
-Pode ficar tranquila, japinha...Mesmo que contasse, ninguém acreditaria que você aguentou rindo uma rola que muitas negas só aguentam chorando...
Ela fez menção de curvar-se para agradecê-lo dentro da tradição, entretanto o Tranqueira a ergueu nos braços e aplicou-lhe um beijo na pequena mas safada boquinha, jamais se esqueceria de todo o prazer que ela lhe proporcionara naqueles dias em que estivera trabalhando na pequena construção onde se armazenariam os legumes.
Tudo isso nos prova que nos pequenos frascos se guardam os perfumes mais afrodisíacos.

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Arrepios

( Edivana)

      Está calor aqui dentro, lentamente deslizo meus dedos pelos lábios, o arrepio me consome o corpo, fecho os olhos em gozo profundo, imagino o sabor de seus beijos, o arranhar de sua barba, o desejo de seus dedos. Toco lentamente meus cílios, uma leve carícia que estimula meus sentidos mais secretos, as unhas contornam lentamente meu nariz, mordo o lábio superior, quase sinto seu sussurro em minha nuca, o aperto de seu cinto em minhas nádegas, sua mão pesada espancando minhas coxas. Lambo os lábios numa tentativa de reviver seu sabor, as minhas mãos solitárias consomem meu corpo em desespero, toco-me leve e suavemente, despertando meus desejos, arrepiando meus pelos, suspirando docemente, trazendo com mãos úmidas, sua vazia e dolorosa ausência.

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Uma Casada Faminta

(Lobo)
      
Não sou muito amigo de Shopping Centers, já que não sou nada consumista. Portanto, raríssimas vezes vou a um, mas naquela tarde tinha uma reunião bem ali do lado. O estacionamento daquele Shopping acabou sendo prático. Foi muito rápida, às duas e meia já estava de volta. Ia ao encontro do meu carro, quando vejo uma Mercedes Benz estacionando. Uma mulher sai, parece apressada e me vê, o que parece tê-la assustado. Bate a porta. Vejo que uma ponta de sua saia ficou presa. Ela começa a andar e tento avisá-la:
- Pare! Espere aí...
Não a ajudei em nada. Ela se assustou definitivamente comigo e tentou sair rapidamente. A saia, num tecido leve, com fendas laterais rasgou-se inteiramente em duas partes. Uma presa a porta, outra caindo ao chão. Ela, atônita, ficou lá parada, equilibrando-se sobre sapatos de saltos bem altos. Ela também alta, pelo menos 1.70m, uns 38 anos, cabelos louros cacheados. Bonita. Vi tudo isso num relance de segundos.
Mas tempo suficiente para ver que era uma calcinha ousada. Fio dental que sumia atrás. Transparente à frente...
Bom samaritano, me aproximei, apanhei a parte da saia que caiu no chão, e dei-lhe. Disse a ela para que se cobrisse e se encostasse no carro ao lado, enquanto abríamos seu carro. Ela até então não dissera uma palavra, obviamente estava muito constrangida. Quando finalmente entra no carro, cobrindo-se com o que restou da saia ela me agradece:
- Olha, muito obrigada, você é um cavalheiro...
Ela então me conta que realmente havia se assustado comigo. Apenas meia hora antes uma amiga havia telefonado e contado que alguém que conheciam havia sido assaltada num estacionamento. Desculpa-se por isso.
- Não precisa, posso entender. Dá pra você voltar pra casa com esse pano te cobrindo?
- Isso não podia acontecer! Como vou sair da garagem e pegar o elevador? Pior que não tem ninguém lá no apartamento agora...
Paro para pensar e sugiro:
- Veja, o que podemos fazer é o seguinte: você me aguarda aqui e vou lá nalguma loja e te compro alguma coisa, algo simples tipo uma calça jeans, só para você poder vestir algo.
Ela aceita. Abre a bolsa me dá uns 300 reais, me indica uma loja que gosta e seu número.
- Bom, você é um cavalheiro e vai voltar não é? - ela me diz já mais calma, sorrindo.
Pego o número de seu celular e vou lá. Da loja ligo para ela explicando as opções que haviam e compro a calça. Certamente se fosse ela a comprar, como a maioria da mulheres, a compra seria demorada, experimentando vários modelos. Mas como fui eu, a coisa foi objetiva e rápida.
Trouxe-lhe a calça, fiquei ali por perto, para evitar que alguém se aproximasse enquanto ela a vestia. Aliás, ela deve matar de inveja as amigas. A tal da calça, comprada improvisadamente por um cara que não entende nada do assunto, serviu-lhe como uma luva, não precisando nenhum ajuste.
Não era barata. Saiu por 325 reais. Mas claro que não mencionei isso. Meu problema com dinheiro está nas cifras de 6 dígitos, 25 tiro de letra...
- Olha, não sei o que faria se você não me socorresse...
- Faz parte do meu show...- ela sorri de novo.
- O que faço para recompensar você?
Lembrei das belas coxas, da calcinha ousada, mas claro que não mencionei isso.
- Imagine! Essas coisas acontecem, não fiz nada de mais.
- Pelo menos tome um café comigo...
- Ok! Um café pode ser...
Fomos a uma cafeteria no mall. Ela pede capuccinos, croissants, conversamos amenidades, ela me parece ainda constrangida. Sabe que visualizei sua intimidade. Seu nome é Giovanna, e após alguns rodeios resolve abordar o assunto:
- Olha, eu sei o que você viu. Deve estar pensando que sou uma mulher que na verdade não sou...
Ela me conta uma longa estória. Diz que é uma pessoa discreta, casada obviamente, mas que tem uma amiga que é da pá virada, ousadíssima, que sempre diz que ela precisaria se soltar mais. A tal calcinha que vi, foi um presente, provocativo, dela. Resumindo: segundo afirma Giovanna, vez por outra ela usa aquela calcinha como um fetiche, sai para passear, se imaginando outra. Mas - ela insiste - tudo não passa disto. Não sai em busca de aventuras. Foi o que ela disse...
- Faço isso para viver essa sensação de estar livre, fazer o que quiser. Mas te juro que é só isso. Depois guardo aquela lingerie que você viu e volto a ser quem sou. Jamais pensei que alguém descobrisse essa coisa.
- Nem precisava dizer-me tudo isso.
- Acho que sim. Afinal você viu, não viu? - faz a pergunta encarando-me bem nos olhos.
- O que vi, fica só entre nós...
- Mas acho que você não está acreditando no que te disse, deve estar pensando que eu realmente estava aqui buscando uma pulada de cerca...
- Giovanna, nós somos adultos, maduros. A gente sabe que as pessoas têm lá suas fantasias. Todo mundo tem...
- Eu tenho muitas...- ela fala e leva a mão à boca. Como se tivesse deixado escapar algo...
Não resisto a acrescentar:
- O segredo está garantido. Mas pode se orgulhar: foi uma belíssima visão...
Ela ruborizou ao me ouvir. Mas sorriu...
Seu celular toca. Ela vasculha sua bolsa, que é das grandes, procurando o fone, tira uma folha enrolada que cai ao chão. Sempre um cavalheiro, apanho o papel e vejo que é uma planta, parece que de um apartamento. Quando ela desliga devolvo-lhe:
- Uma planta! Você é uma colega?
- Não...É da decoradora que vai reformar meu apartamento.
Para um pouco e me olha:
- Então você é do ramo? Que coincidência! Posso abusar um pouquinho de você? Dá uma olhada...
Não é muito ético dar palpite no trabalho de outros. Mas não deixo de notar que aquela planta está toda "enfeitada" com desenhos de móveis, folhagens... Mas não indica uma só cota, nem quais são as paredes a construir e quais serão demolidas. Giovanna me pergunta se tenho ideia de quanto custaria essa reforma e digo que em função dessa falta informação é impossível dizer. Ela então tenta me explicar o que está sendo proposto. Ao ouvir minha testa vai franzindo...
Primeiro que a decoradora está mudando a posição da cozinha, para isto teriam que ser demolidas as paredes existentes, inclusive a onde hoje está a bancada de pia e fogão. Custos com remanejamento de hidraulica e tubulação de gás altíssimos. Fora que podem haver - o que certamente a decoradora não checou - por ali colunas hidraulicas do prédio, que não podem ser removidas. Na sala e quartos também há demolições. Ignorando que há colunas naquelas paredes...
- Então não dá pra fazer?
- Dá... só tem o inconveniente de que depois o prédio cai...
Ela fica totalmente frustrada.
- Ela está me cobrando 40 mil reais por isso!...
- Peça a ela que faça uma revisão completa. Terá que fazer uma nova proposta.
- Não! Depois do que você me explicou, perdi a confiança. E agora? Já paguei a ela um sinal ...
- O que você pode fazer é emitir um documento reconhecendo os direitos autorais dela, comprometendo-se a não usar esse projeto. E negociar o ressarcimento de pelo menos parte do sinal...
- Obrigada...Parece que meu anjo da guarda te botou no meu caminho hoje.
Em síntese: acaba me convidando a fazer uma proposta técnica para esta reforma. Marcamos uma visita de avaliação para dali a dois dias.
No estacionamento nos despedimos. Novamente Giovanna me agradece por tudo. Vou para dar-lhe um beijo, formal. Mas ela se adianta, segura minha cintura me puxando e me beija os dois lados da face.
Vou para meu carro ainda sentindo o frescor de seus lábios no meu rosto. Intrigado com aquela estória que me contou. Mais intrigado fiquei mais tarde, pois nos dias seguintes Giovanna me ligou umas duas vezes. Sempre me parecendo meio nervosa, fala sobre a reforma, mas faz longas pausas na conversação, como se quisesse dizer algo mais.
Na data marcada vou ao apartamento dela. Uma empregada atende:
- Até que enfim o senhor veio! Vou avisar dona Gio.
Corre para dentro e volta logo.
- Tou indo embora. O senhor fecha a porta pra mim. Dona Gio falou que já vem.
Fechei a porta e fui aguardar num dos sofás da sala. Condizente com quem tem uma Mercedes, o apartamento é enorme.
Giovana logo surge, veste um vestido leve, barra uns dez centímetros acima do joelho. Cabelos escorridos, recém saída do banho.
- A Claudilene não te serviu café? Devia estar apressada, desculpe...Vem comigo.
Leva-me à cozinha, onde há uma máquina de café expresso importada. Tira dois cafés e me serve. Começa a conversar sobre a reforma. Mas faz isso sentando-se sobre a bancada. O vestido curto sobe e exibe suas coxas. Tento ser profissional, não olhar isso. Mas a coisa piora: ela me indica uma cadeira bem em frente a bancada para que me sente.
Na posição em que fico, abaixo dela, a visão de suas coxas avança sob o vestido. Tento disfarçar, pelo menos de início. Mas logo fica claro que ela está me provocando. Assume de vez a postura quando me diz:
- Fique à vontade, você já viu mesmo...
- É a mesma calcinha do shopping? - entro no jogo...
- Não...Hoje estou assim...
Ergue-se, fica de pé ante mim e levanta o vestido. Por baixo não há nada! E segue na provocação: senta-se no meu colo...
- Te falei que tinha muitas fantasias, não é? Uma delas é trazer um desconhecido para casa. Mas não se preocupe: meu marido está viajando...- sorri, muito marotamente.
Levantou-se de novo. Tirou o vestido e ficou nua ante mim.
- Tem experiência em lidar com casadas famintas?
Claro que tenho! Intuição existe e eu, cavalheiro maduro, vivido, tenho e muita. Desde aquele papo no Shopping senti que alguma coisa estava no ar.
Abraço e beijo Giovanna. Com as mãos apalpando seu corpo, massageando seus seios, apertando sua bunda, empalmando sua buceta...Ela fecha os olhos e se deixa levar.
- Isso jamais deveria estar acontecendo. Mas agora que começou quero que vá até o fim!
Ajoelhou-se no piso frio da cozinha, abriu o zíper da minha calça e tirou meu pau para fora. Lambeu, beijou, começou a chupar. Abraçou-se às minhas coxas e continuou. Tem os olhos cerrados, emite gemidos de uma gata ronronando. Vez por outra abre os olhos e me encara, e quando faz isso me chupa com mais vigor ainda.
Não me solta, segue num boquete apaixonado, que resulta num gozo explodindo em sua boca. E ela adorou isso. Bebeu toda a minha seiva...
- Desculpe, querido...
- Desculpe? por que?...
- Não aguentei e não parei. Te fiz gozar na minha boca...
- Sim...foi uma delícia, mas por que pedir desculpas?
- É que eu queria que você me comesse...
- Quem diz que não farei isso?
- Sei lá...meu marido depois que goza uma vez, acabou a função...
Ah!... esses maridos "dão-uma-e-dormem"...
- Eu não sou assim, Giovanna. É como você disse: se começou, vamos até o fim...
- Ahhhh!...Então vem pra minha cama! Veeeeemmmm!...
Vamos para o quarto, onde uma enorme cama king size aguardava. Dispo-me e caio como um corsário sobre ela. Dou um banho de língua em Giovanna. Chupo seu seios, caio de boca na sua buceta, que me recebe encharcada.
Fico ali com a língua em cunha penetrando, bordejando os lábios, sugando seu clitóris, chupando-a toda. Ela geme, se contorce toda...
- Ai,...ai! Não aguento mais...tá de pau duro de novo?
- Estou... - e exibo a prova do que falo...
Ela me olha passando a língua nos lábios. Está para lá de excitada. Me faz virar e ficar de barriga para cima. Senta no meu pau e começa a rebolar. Leva minhas mãos aos seus seios, apoia-se sobre meu peito e continua sua dança, recebendo-me cada vez mais dentro dela.
- Isso, querido. Come essa doida que você achou no Shopping. Eu sou uma casada faminta! Me come...me come!....
Lança um grito gutural. Gozou...
Deita-se sobre mim, ainda com meu pau dentro dela e me beija.
- Foi sensacional querido...que bom!
Ficamos ali trocando mais beijos, carinhos, uma nova ereção foi surgindo, uma nova trepada iniciando.
Lá estava ela, sentada nua no meu pau. Bela, muito bela: uma visão maravilhosa. Quando...
- Surpresa!...
Vinda de longe, aparentemente da porta da sala, uma voz de homem.
Giovanna empalidece:
- Não é possível! Meu marido?...
Essa não! Uma aventura deliciosa estava se tornando uma cena de comédia de pastelão - isso na alternativa mais positiva - ou - na pior - assunto de uma crônica policial.
Giovanna até que foi rápida: sai de cima de mim, correu e apanhou minhas roupas e sapatos e me levou - ainda de pau duro - a seu closet. Sussurrou-me:
- Fique aí que eu já resolvo. Não se preocupe, ele nunca abre aqui...
Sentindo-me ridículo - afora a preocupação - vou me vestindo. A explicar que o closet dela é não é um simples armário. Maior que muito quarto de apartamentos de classe média, deve ter no mínimo uns 12 m², tem até uma bancada de mármore com pia.
O marido entra no quarto e ouço a conversa deles:
- Uau! Tá peladinha!...
- Acabei de sair do banho, amor...Por que você não me avisou que vinha?
- Desculpe, querida. Foi uma confusão danada em Manaus. Cancelaram o último evento, surgiu uma carona no jatinho dos americanos e não consegui falar com você.
- Eu ia me vestir para ir no Shopping. Vem comigo...
- Querida, acabei de chegar de viagem, vá você...
Não cara! Vá com a mulher, vá...
- Querido, você precisa ir comigo na loja da Armani. Faz 4 meses que você não compra ternos novos, lembra? Deixa que eu dirijo...
- Ok! Tem razão...Preciso mesmo, e não sei comprar nada sem você me ajudando. Vamos...
Ufa!...
Percebo que ele saiu do quarto. Ela entra no closet faz sinal para que me mantenha em silêncio. Apanha umas roupas e sai. Após torturantes 40 minutos - uma maquiagem "rápida" decerto...- ela volta e diz:
- Resolvido! Ele já foi para a garagem. Espere mais uns cinco minutos e saia pela porta da área de serviço. A chave está na porta. Desculpe querido...
Beija-me e vai embora. Mais intermináveis cinco minutos se arrastam e saio do apartamento. Pego um elevador cheio de empregadas que parecem ler a história da minha vida escrita na minha cara.
Cheguei finalmente onde meu carro estava estacionado. Meu celular toca e só então me dei conta que não lembrei de desligá-lo, enquanto estava naquele closet...
Já conheci - intimamente - muitas casadas. Mas uma situação como esta nunca tinha me acontecido. Afora aliviado, por ter escapado de algo que poderia ser muito constrangedor, talvez até perigoso, sinto-me ridículo. Não é assim, correndo riscos desnecessários, que as coisas se fazem.
Mais tarde ela me liga:
- Oi querido! Me tranquei aqui no banheiro do Shopping pra te ligar. Estou totalmente passada com o que houve. Isso nunca aconteceu antes, ele nunca chega de surpresa. Sempre me avisa, liga, me pede para ir buscar no aeroporto...Bem, tenho que ir. Amanhã te ligo para combinar melhor...
"Combinar melhor"? Ela falou tudo rapidamente, não me deu tempo de dizer uma palavra. Mas pelo jeito quer mais. Só que para mim, apesar de deliciosa, ela me parece um investimento de alto risco agora.
Bom, vamos pensar...
No dia seguinte Giovanna cumpre a promessa:
- Oi querido! Boas novas! Ele viajou para a Alemanha agora há pouco. Duas semanas...
- Tem certeza que o voo não volta para Cumbica?
- Daqui umas horas ele liga. Sempre avisa quando desembarcou. Venha aqui amanhã, vem...
- Não Giovanna. Ele pode não estar, mas outras pessoas do prédio vão notar a minha presença. Não dá para continuar com isso...
Ela parece muito decepcionada:
- Mas eu queria tanto...
O que Giovanna talvez não saiba é que quando tomo uma decisão, sou irredutível.
- Isso não vai mais acontecer, Giovanna, sinto...
- Puxa vida! Poderia ser tão bom...
- Giovanna, já te disse que não!
- Mesmo? ...- certamente ela fazia um beicinho...
Um longo suspiro do outro lado da linha. Aguardo e acrescento:
-Aquilo que tivemos aí nunca mais vai acontecer de novo. Desculpe, mas eu tomei essa decisão.
Mais um suspiro dela, e continuo:
- Nada de ir aí amanhã, entendeu? Não volto mais...
- Que pena...
- Depois de amanhã, você me aguarde às duas e meia da tarde na esquina da Alfonso Bovero com rua Diana...
- Na rua?! Pra que?...
- Vou te pegar e nós vamos para um motel.
Giovanna ainda tentou dizer que nunca fizera isso, nunca fora a um motel. Mas como disse antes, quando tomo uma decisão, sou irredutível...
O encontro foi marcado. O jogo vai continuar, mas em campo neutro.
No dia seguinte, véspera do encontro, tenho outra reunião na mesma firma. De novo estaciono naquele shopping. Na volta, uma pausa para um cafézinho. No outro canto do balcão um sujeito, mais ou menos minha idade, fica me olhando. Ele se aproxima:
- Foi legal com a Giovanna?
- Como?...
- Desculpe minha intromissão, mas vi vocês outro dia aqui. Sei bem como é. Nós somos, digamos, colegas...
- Não estou entendendo, meu caro...
O que esse cara quer? E agora lembrei dele. Quando estava sentado com Giovanna naquela cafeteria, ele me chamou a atenção. Estava no balcão, nos olhou, pareceu meio assustado e saiu rapidamente.
- Só espero que você não se apaixone por ela...- ele continua a me dizer.
- Por quê?
- Bom deixa abrir o jogo: o que rolou com você, também aconteceu comigo, e mais uns dois que conheço...
- Sério? - ainda estou algo incrédulo...
- Ela te abordou no estacionamento dizendo que perdeu a chave do Porsche?
- Não! A saia dela ficou presa na porta da Mercedes, rasgou e tive que ajudá-la...
- Mercedes? O maridão é cheio da nota mesmo... e então ela mudou a cena!...
Ele me conta o que houve com ele, e talvez outros. Ela o abordou, com a estória da chave perdida, que ele achou no chão embaixo do carro. Daí um café em retribuição. Então ela pede licença pois algo a está incomodando. Volta da toillete dizendo que naquele dia tinha experimentado usar uma calcinha fio dental, mas não se adaptara. Tinha tirado... E então o jogo começava. Os outros contavam a mesma coisa. Os relatos muito semelhantes.
Sou forçado a acreditar.
- Você continua se encontrando com ela?
- Não! Bem que gostaria. Ela primeiro vem com aquela de ser uma casada sem experiência, mas depois, nos outros encontros mostra a tarada que ela é...Mas eu tenho filhos na faculdade pra sustentar, meu amigo. Sei das histórias do maridão poderoso dela. Se você estacionou no proibido uma vez na vida, ele torna tua vida um inferno...
Conversamos mais um pouco e ele se despediu. Desejando-me boa sorte...
Ainda naquela tarde, Giovanna me ligou:
- Querido, ele desembarcou são e salvo em Berlim, já pegou um carro e está rodando no interior da Alemanha. Nosso encontro está confirmadíssimo!...Aliás, posso te disser uma coisa?
- Diga...
- Essa coisa de ir a um motel está mexendo com a minha cabeça. Estou pensando em coisas que nunca pensei, até usando palavras que nunca usei, sabe?
- Então não se censure...
- Estou com vontade de virar uma devassa. Dessas que gemem, gritam. Estou louca pra beber tua porra de novo!...- ela para, suspirando...
- Continue...
- Querido, quero te dar a buceta muito...Viu como fiquei? Não era assim, juro...Mas quero mais, quero que você me faça uma coisa que nunca fiz com ninguém...
- E o que é?
- Me sodomize...eu quero!
Ela para um pouco, ofegante, e então continua:
- Me enrabe! Quero dar o cuzinho pra você...Não importa o quanto eu grite, você não para: me enfie tudo, me arregace! Eu quero que você me leve a esse mundo de prazer que ainda não conheço...
Agora quem suspira sou. O que ela disse, vertido agora neste texto, não faz jus ao tesão explicitado na forma como Giovanna falava.
- Tudo o que você quiser, Giovanna...
- Quero muito! Bom, você tem trabalho agora, né? Estarei ávida te esperando amanhã. Não atrase, por favor...
Bem, meus caros: em função de tudo que soube de Giovanna e seu maridão perigoso, há agora um impasse de cabeças aqui. A pensante, sobre o pescoço, racional como sempre, me diz para evitar riscos e cair imediatamente fora. A outra mais ao sul, na ponta do membro, que após a conversa relatada acima está em ereção, exige que eu siga em frente.
Está um a um.
Senhoras e senhores do júri que ora estão me lendo: seu veredito por favor...
LOBO
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