quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Caindo na Cilada do Jornaleiro (Sibila)


  

Depois da escola, ao entardecer, Joelma e eu costumávamos brincar de pular elástico na calçada da minha casa. Mesmo depois de crescidas, já com corpo de mulher, ainda gostávamos da brincadeira. Os “cuecas de plantão" ficavam babando ao redor, vendo a gente saltar de shortinhos curtos, que a gente puxava pra cima e deixava bem enfiados na bunda pra saltar melhor. Meus peitos crescidos pulavam debaixo da blusa. Claro que eu me sentia linda e admirada, mas não via maldade nos olhos dos marmanjos.
Um dia, ao voltar da escola, vinha triste porque minha querida Joelma tinha se mudado pra outra cidade fazia pouco tempo. Passei na banca de jornal da esquina e perguntei ao jornaleiro se tinha gibis. Ele respondeu que sim, me chamando pelo nome, Sabrina.
- Como o senhor sabe meu nome?
- Eu moro ali na outra rua, detrás da sua. Passo todos os dias e vejo você brincando com sua amiga.
- Ela foi embora pra outra cidade...
- Ah! é uma pena... ficou sem sua melhor amiga?
- Sim... estou com muita saudade dela...
E foi assim que comecei a falar da saudade que sentia da minha amiga. Aquele homem que eu nem conhecia foi me ouvindo e me consolando. Me disse que se chamava Artur e que me achava muito linda. No final da conversa, já me sentia “best friend” dele. E, pra minha surpresa, ele ainda me deu de graça as revistinhas que eu queria. Fiquei bolada com tantos presentes, mas ele explicou que eram revistas com defeito. Então aceitei e dei tchauzinho pro meu novo amigo.
Depois daquele dia, não precisei mais comprar revistas. O seu Artur me dava tudo que eu queria de graça.
Na segunda feira de tarde, estava eu sentada no mesmo lugar de sempre, lendo distraída. Usava uma saia curtinha e minhas pernas estavam bem abertas. Percebi a aproximação de alguém e levantei os olhos por cima da revista. Fiquei alegre por ver que era o seu Artur. Mas logo notei como ele olhava bem pro centro das minhas coxas. A minha calcinha estava aparecendo toda e ele insistiu em ficar olhando pra ela, entortando a cabeça como se quisesse adivinhar o que ela ocultava. Pela primeira vez percebi que era uma moça e que não podia me sentar daquele jeito na frente de um homem. Imediatamente fechei as pernas. Ficamos em silêncio por algum tempo. Só depois nos cumprimentamos.
Muito sem graça, perguntei se ele tinha revistinhas pra me dar. Ele respondeu que sim e perguntou se eu gostaria de ir buscar com ele na sua casa. Achei que não tinha nada de mais nisso. Então levantei e fui.
Chegando à casa, entramos e ele me disse pra esperá-lo sentada ali no sofá. Depois desapareceu no corredor. Quando voltou, trazia algumas revistas, mas ele se cobria apenas com uma toalha. Achei aquilo estranho. Era esquisito ver o seu Artur daquele jeito, exibindo o peito nu e cabeludo. Mas como ele era um cara legal e eu já o conhecia, não me importei.
Ele se sentou pertinho de mim. Fiquei nervosa. Já ia me preparando pra ir embora. Agradeci pelas revistas, mas ele me disse que aquelas eram pra eu ler ali mesmo, que eu não poderia levá-las comigo. Mesmo perturbada, resolvi ficar. Me acomodei e me encostei no sofá com as revistas no colo.
Ao escolher uma delas, descobri horrorizada que eram pornográficas. Caraca! O que era aquilo??! Eu nunca tinha visto nada parecido na vida! Só foto indecente! Fiquei envergonhada vendo os homens peladões de pau duro. Mas fui folheando em silêncio, curiosa. Aquelas cenas absurdas saltavam das páginas direto pra dentro de minhas entranhas e me davam um tipo de pânico que nunca tinha sentido. Queria abandonar tudo e sair correndo dali, mas ao mesmo tempo estava presa pela curiosidade. Apesar de assustada, queria ver tudo, tudinho mesmo.
- Você já viu um desses de verdade? o coroa me perguntou apontando pra um enorme pênis na revista.
- Claro que não!!
- Já teve vontade de ver?
- Seu Artur, acho que já está na hora de ir embora!
- Calma, minha filha! Não vá ainda! Tem muita revista pra você ver aí...
O caos estava instaurado dentro de mim. O homem ao meu lado só de toalha... já estava arrependida de estar ali sozinha com ele. Mas sentia minha calcinha muito molhada, escorrendo umidade até pra minha bunda.
- Quer que eu te mostre meu pau?
Mal acreditei que ele estivesse me dizendo aquilo! Fiquei sem reação. Mas olhava pra toalha que o cobria e via como ela estava levantada e se mexia entre suas pernas. Putz! Me deu muita vontade de ver o que se escondia debaixo daquela toalha, muita mesmo!
- Acho que você ficou louquinha pra ver, heim!! ele adivinhou.
- Que é isso, seu Artur?!
- Vamos combinar uma coisa? Eu te mostro meu pau se você me deixa ver seus peitinhos. O que acha? Deixa eu ver se são durinhos...
O coroa falou isso e já veio puxando a minha blusa pra cima. Tentei evitar, mas ele arrancou a blusa de uma vez, com força, e meus peitos apareceram com os bicos durinhos. Me assustei com a atitude dele e tapei os seios com os braços.
- Mas assim não dá pra ver nada, menina! Você não quer ver meu pau, não?
Fiquei calada de cabeça baixa, mas olhando pro enorme volume na toalha que não parava de se mexer. Eu estava louquinha de vontade de ver, mas não tinha coragem de dizer.
- Levanta! Fica aqui na minha frente. Deixa ver se são bonitos...
Estava muito nervosa, mas levantei e fiquei de frente pra ele. Tentei me cobrir de novo, mas ele segurou e afastou meus braços com força. Acabei cedendo e meus peitinhos reapareceram. Ele ficou olhando, admirado. Me puxou mais pra perto de si. Sem que eu esperasse, abocanhou um dos mamilos e chupou forte, me dando uma sensação muito gostosa. Senti o interior da minha prexequinha pulsando como um coração. Depois passou pro outro mamilo. O coroa estava pirando nas mamadas, sugando e gemendo. Deixei que ele chupasse um pouquinho, pois era muito gostoso.
Eu nem imaginava que o seu Artur fosse um cara tão safado. Depois de sugar meus seios, não me deu tempo; levantou minha saia até a cintura e puxou minha calcinha pra baixo. Quis mexer na minha xoxota.
- Não, seu Artur! eu gritei, me protegendo com as mãos.
Ele insistiu, agarrou meus pulsos e abriu meus braços.
- Calma! Só vou ver, menina!
Estava muito nervosa, com medo, mas não conseguia resistir ao coroa, que sabia se aproveitar do meu tesão e da minha inexperiência.
Relaxei os braços e deixei que ele ficasse me olhando nua. Minha xoxotinha peluda estava bem perto da cara dele, já toda molhadinha. O safado queria mesmo era pegar nela.
Reclamei quando ele a tocou, mas ele começou a afagar meus pêlos, me deixando mais relaxada. Depois senti seus dedos deslizando na minha fenda. Ela estava exalando um odor muito forte, um cheiro de buceta suada e melada que me deu até vergonha. Só que o coroa ficou foi mais maluquinho. Se ajoelhou diante de mim. Enfiou o nariz nos meus pêlos e começou a lamber meu grelo, que estava durinho. Foi lambendo tudo como um cachorro, chupando o melado que escorria, enfiando a língua, lambendo meu o selinho.
Nessa hora, minha xota já latejava gostoso e as pernas bambearam. Ele continuou devorando minha xoxotinha como se fosse uma suculenta manga madura. Ficou me prendendo, sem me deixar escapar, me puxando pela bunda. Minha buceta inchava e parecia que ia explodir de tesão. Começou a dar umas trancadas descontroladas, contraindo sem parar na boca dele. Eu estava gozando. Gozou muito gostoso na boca do tarado.
Ele parou de me chupar. Esperou que eu me recuperasse e comentou alguma coisa que nem lembro.
Quando voltei ao normal, vi que ele estava rindo. Depois levou a mão à toalha e apertou o volume. Sorriu pra mim mais sacana. Disse que agora ia me mostrar. Eu estava sendo uma menina boazinha e merecia ver a pica dele. Nesse instante, abriu a toalha. Caraca! o safado estava mesmo mostrando o pau pra mim! Fiquei chocada olhando pra aquela coisa, a chapeleta vermelha e brilhosa.
- Gostou, menina? ele perguntou com o mesmo sorriso.
E ficou apertando o tronco do pau e balançando descaradamente.
- Deixa eu te ensinar mais uma coisa, ele disse de repente.
Levantou-se, deixou a toalha cair e me obrigou a sentar no sofá. Eu nem conseguia mais raciocinar. Tudo que ele mandava eu ia fazendo, aflita, mas sentindo a bucetinha se molhar ainda mais.
- Agora me chupa! ele disse, e me segurou pelos cabelos e encostou o pau nos meus lábios.
Virei o rosto.
- Eca! seu Artur! Num faço isso não!!
Mas o coroa tarado insistiu e insistiu. Ficou tentando me convencer de que eu ia gostar, que eu precisava aprender essas coisas.
- Já quero ir embora, seu Artur!
- Chupa só um pouco que eu deixo tu ir.
- Num quero!
- Anda!! chupa ou vou perder a paciência!!
Falou isso com energia. Me assustei com seu tom de voz. Tive mais medo naquela hora. Indecisa, fiquei olhando pra rola dura apontando pra mim. Ele me forçou de novo e o pau entrou na minha boca. Senti o gosto de um homem pela primeira vez. Como eu podia estar fazendo aquilo?! Nem sei explicar! fui fazendo como ele ensinava e aprendi rápido. Comecei a achar muito gostoso ter aquela tora de carne na boca, bem quentinha e macia. Eu tinha a sensação de que estava fazendo uma coisa muito errada, mas era bom demais. Descobri que tinha tesão em mamar uma rola.
Ele ficou trêmulo, gemeu alto, puxou meus cabelos com mais força. Quando percebi... Eca! estava esguichando na minha garganta.
Engoli um monte sem querer e cuspi o resto. Reclamei e xinguei, mas o filho da mãe ficou rindo da minha cara de nojentinha.
Em seguida ele me disse, ofegante:
- Anda, deita aí agora. Deixa ver tua buceta!
- Não mesmo!! você já fez tudo que quis comigo!
- Quem disse que fiz tudo?! Deita! não vou te machucar.
- Promete?
- Prometo!!
- Tá bem...
Deitei de barriga pra cima com as pernas abertas. Ele se ajeitou entre minhas coxas, abriu e olhou dentro da xoxota, já muito babada e latejante. Senti um tesão louco.
De repente o safado encaixou a cabeça da pica na minha prexeca e eu gritei:
- NÃOOO!!
Ele continuou com seu pau encaixadinho forçando ainda mais.
- Fica quieta, relaxa!!
- Não! Isso não.
Chorei mas ele me segurou com força e empurrou a pica na minha xaninha.
- Ai! pára, seu Artur!
- Ahhh!!... que bucetinha apertada!!
Ele socou com força. Mas não entrava. Era grande e grosso demais pra minha xaninha virgem.
Quando a cabeça entrou, foi de uma vez, estourando meu cabacinho, escorregando até o fundo. Soltei um grito.
- Aiiiiiiiiii!
- Calma, minha filha! hum... assim...
Ele ficou gemendo com o pau todo atolado na minha prexeca.
Comecei a sentir contrações. Não tinha me dado conta de uma sensação gostosa naquela dor toda. Comecei a jogar a buceta pra cima, esfregando o grelo nos pêlos dele. Ele socava fundo, com toda a força, me violando sem dó. Como era gostoso sentir aquela pica grossa abrindo e invadindo a minha bucetinha com força. Senti no meu corpo todo os reflexos daquelas contrações alucinantes vindas de minhas entranhas.
Minha prexeca começou a gozar sem o meu controle, pulsando em cadência, apertando e trancando o pau do homem lá dentro. Ele gozou. Depois que me recuperei, vesti minha blusa e comecei a xingar o tarado, chorando.
- Por que o senhor fez isso comigo?
- Porque você é minha putinha! E agora já pode ir! Amanhã te como de novo!!


 nota: Escrito por Sibila em parceria com Peristilo.  

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