sábado, 21 de março de 2015

Sibila, a ninfetinha safada



Poucos anos atrás, num final de semana qualquer fui pra casa de minha irmã mais velha numa pequena cidade do interior do estado do Rio de Janeiro e conhecida por suas serestas. Minha querida irmã, Ana Clara, casada e sem filhos, tinha a minha disposição um quarto bem aconchegante em sua casa.

Era a primeira vez que viajava sozinha. Cheguei na casa dela na sexta-feira à noite. Depois de conversamos bastante, matarmos as saudades minha irmã me disse que tinha baile no clube mais tarde e que depois do jantar era pra me aprontar que a noite ia ser de gandaia!! Fiquei toda assanhada!! Baile é bom demais!!

Conforme o combinado, depois do jantar, fomos para o baile, eu minha irmã e meu cunhado, o Ricardo. Ao entrar no clube, percorrer todo o trajeto da portaria ao salão e ocupar uma das mesas próximas ao palco, atraí os olhares de quase a metade dos homens ali presentes, Ana reparou e disse:

-Ehh Sibila heim!!! Rainha do baile?!!...

Respondi com um sorriso e achei que fosse a roupa e a maquiagem extravagantes pra uma mocinha, pois usava um vestido branco, curto, decotado tipo camiseta, (sem sultiã) justíssimo marcando todas as curvas do meu corpo e um salto meia pata vermelho. Não era apenas minha beleza que chamava atenção, mas o fato de eu ser “carne fresca no pedaço”!

Naquele baile fui imediatamente atraída por dois garotos gays que dançavam pra caralho!! lógico que me juntei a eles! Amei aquelas duas bichas, o Dani e Renê . Claro que se tornaram minhas melhores “amigas de infância”!

Dani era moreninho de cabelos cacheados, alto para a idade e corpo muito bonito. Já Renê era um pouco maior que eu, um pretinho franzino e lindo que rebolava demais. Um espetáculo!!!...

Eu o acompanhava de igual pra igual no rebolado, como dizem por aí... "Possuo corpo mole pra dança". Toda hora vinha uma das bibas me falar que um garoto estava afim de mim. Eu nem me importava, meu foco era me divertir, dançando sem parar com aqueles dois.

Passavam das três da ‘madruga’ e de tanto dançar estava encharcada de suor, meu cabelo longo, todo molhado e embolado, parecia que eu tinha saído do banho, o jeito foi juntar tudo e amarar formando um coque. A maquiagem, nem falo...

Meus pés estavam me matando, precisava sentar um pouco e beber alguma coisa, tipo água... Deixei Dani e Renê dançando e me sentei à mesa junto com minha amada.

Quando olhei pra frente vi um cara conversando e bebendo com meu cunhado. Ele estava ali o tempo todo, desde o início do baile, mas só naquela hora o percebi. Que homem era aquele?!!! Que sorriso!! Com um porte físico atlético, ombros largos, alto, moreno bronzeado, cabelo cortado à máquina bem baixinho, com a camisa meio aberta mostrando parte do peitoral, mãos lindas.

Logo imaginei as mãos dele percorrendo pelo meu corpo, e a língua do tesudo?!... Só de pensar me lambendo toda... O tesão foi imediato!! Não conseguia parar de olhar, ele era mesmo muito charmoso, seu gestual, a sua postura, o jeito de falar, tudo nele me encantou.

Que vontade loca de ficar com ele!! Me apressei em perguntar pra minha irmã quem era o tesão de homem ali sentado à nossa frente e ela olhando pra mim disse:

- Esse aí não vai te dar ideia não! trabalha com Ricardo no escritório, é o administrador da firma, acabou de terminar um noivado e tem vinte e oito anos... você Sibila, é só uma pirralha pra ele... Aí eu disse pra ela:

-E daí!... Me fala o nome dele e me apresenta aí pow!!

Minha linda irmã Ana Clara o chamou e nos apresentou, ele então me pegou na mão, e me deu dois beijinhos no rosto, me disse que se chamava Marcelo, perguntou se estava gostando do baile, ouviu minha resposta prolongada na qual falei mexendo nos cabelos, sorrindo, jogando um charme, mas o gato ouviu a tudo educadamente e se virou pra continuar a conversa com meu cunhado. Pirei... Como pode isso!?

Estava acostumada com os meninos aos meus pés, será que esse cara maravilhoso não cairia no meu joguinho de sedução?! Fiquei doida e mesmo não aguentando, calcei as sandálias, que estavam me matando, chamei minhas queridas bibas pra me acompanharem na dança única e exclusiva para o meu objeto de desejo ali.

Usava as mãos, braços, pernas, cintura, usava todo charme dos meus movimentos para me exibir e rebolava até o chão com vestido curto, levantava e empinava a bunda, mexia os quadris sensualmente ao som das batidas do funk.

Nessa hora todo o meu corpo avisava a Marcelo: "olha como vou dançar em cima de você na sua pica seu tesudo... olha como posso mexer gostoso debaixo de você na sua cama seu delícia”!!

Pude perceber que toda a rapaziada ali por perto me olhava, mas Marcelo, se via, fingia que não via. Nada do bonitão demonstrar algum interesse por mim.

O baile acabou sem que nada acontecesse entre eu e Marcelo. Minha ansiedade era demais. Mas antes de irmos embora, tirei as sandálias de meus pés e dei pra Dani, agarrei o pescoço de Renê e saímos todos do clube direto pra uma saideira no trailer que havia na praça, em frente ao clube.

Era minha última chance de me aproximar do moreno gostoso naquela noite. Naquele momento meus instintos queriam imensamente Marcelo, queria me aproximar, falar com ele, mas não tinha ideia do quê, o gato me fazia tremer. Ele estava me fazendo perder o rumo. Então fui chegando bem de perto, olhei para aquele monumento de homem e falei:

- Aqui, você mora no Rio neh? Tem uma boate famosa lá que meus amigos sempre vão... nunca fui! Bem que tu podia me levar... me leva? Me leva vai...Quero tanto ir..

Falei isso bem melosa, toda derretida e o bonitão se vira pra minha irmã e fala:

- Que gracinha sua irmãzinha Ana!! Quando ela crescer quem sabe levo?!...

Falou isso passando a mão na minha cabeça como quem afaga uma criança. Ahhhh pra quê!! Virei uma fera, mexeu com meus brios de mulher, fiquei muito puta. Na mesma hora catei minhas sandálias das mãos de Dani e saí pisando duro, sem me preocupar com a grosseria.

Minha irmã me chamou de volta, eu nem sequer queria ouvi-la. Ela lá se desculpando por minha atitude infantil. Eu não estava nem aí pra nada, pouco me importou se iria entrar em casa sem minha irmã, só queria sair dali, me senti afrontada e saí andando e esbravejando:

- Vê se pode?! não sou uma menina, sou uma mulher!! Que isso de me falar de quando eu crescer!?... ele não sabe de nada!!... Falava isso toda eriçada com os meninos no caminho de volta pra casa, aí um deles me falou:

- Tá puta assim porque ele te deu um toco, não está acostumada com isso ... pois é, tem sempre a primeira vez...vai se acostumando bobinha!!... Ai que raiva!!!

Como Marcelo mexeu comigo e como eu o queria!! Como pode o difícil ser tão instigante?! Minha maturidade era pouca pra compreender e saber lidar com uma rejeição daquelas.

Então chegamos em casa, que não era tão longe do clube, os meninos ficaram lá no portão comigo e não demorou muito, minha irmã e meu cunhado chegaram. Minhas monas preferidas foram embora e o casal me “carcou o fumo” tive que engolir mais essa.

Muito puta, me calei, entrei, tomei um belo banho, sem faltar aquela masturbação deliciosa no chuveirinho, imaginando que o jato d’água era a língua perfeita de Marcelo no meu grelo. Nada melhor que uma gozada gostosinha pra tirar o stress antes de dormir...

Na manhã do dia seguinte Ana entrou no meu quarto e me disse que iria com Ricardo para um sítio que tinham acabado de comprar, que queriam aproveitar o feriado pra ajeitar umas coisas por lá, me disse também que se não conseguissem voltar à noite que me ligaria avisando.

Eu disse a ela que já tinha combinado uma ida à cachoeira com os meninos. Então ela ficou me rezando aquelas ladainhas pra eu ter juízo e blá blá blá... Daí levantei da cama, arrumei minhas coisas coloquei meu biquíni e saí pra curtir uma bela caminhada até o balneário.

Renê e Dani me esperavam sentados no gramado que ficava um pouco acima do banco de areia na margem do rio. Subindo ainda mais o gramado tinha um bar cujo pagodinho rolava solto. Pra completar, um jogo de vôlei de areia ao lado do bar, movimentando aquela manhã de sábado na cachoeira.

A primeira coisa que fiz depois me ajeitar toda gostosa no gramado pra curtir o dia de sol, depois foi perguntar pro Renê:

- Renê meu lindo, viu Marcelo por aí?

- Vi sim, ele acabou de jogar uma partida na quadra...

Na mesma hora subi o gramado para vê-lo. Antes de chegar à quadra dei uma passada no bar pra comprar uma água, quando estava esperando na fila do caixa, senti uma mão segurando forte meu braço e uma voz no ouvido falando baixo e com aspereza:

Pega tuas coisas e vai pra casa agora que já estou chegando lá...

Levei um susto e imediatamente e vi que era Marcelo, não entendi a ordem, achei que estava brincando comigo por causa do meu pití da madrugada... Então disse pra ele:

- Num vou mesmo, acabei de chegar, vou curtir aqui com meus amigos e depois num tem ninguém em casa...

Aquele homem apertou ainda mais forte meu braço, e disse com mais energia na voz:

-Faça o que estou mandando, pega as tuas coisas e vai... E disse mais:

- Você me quer? Você me quer? Então faça o que eu mando, agora... sei que sua irmã e Ricardo estão no sítio...

Foi impossível impedir o poder que aquele homem exercia sobre mim, estava completamente dominada, me restava só obedecer, estava totalmente refém dos meus desejos por Marcelo.

Fui até os meninos me despedi deles, juntei minhas coisas e fui embora pra casa sozinha... Cheguei em casa, tomei um banho, vesti apenas calcinha e camiseta de malha. Logo Marcelo chegou, tocou a campainha e fui atendê-lo. Ele estava de bermuda, sem camisa e de chinelos. Lindo demais.

Depois de atendê-lo e tranquei tudo de novo, queria ter certeza que não seríamos incomodados. Ele entrou na sala, sentou no sofá e disse:

- Minha ninfeta safada, será punida severamente!...

Me puxou para seu colo me deitou de bruços em suas pernas e me deu uma palmada bem forte na bunda:

- Aiiii!!... doeu!...

Depois afastou minha calcinha pro lado e tocou minha buceta com seu dedo indicador e com o polegar esfregou o cuzinho... Depois disse:

-É pra você aprender a não brincar com um homem...

E levei mais um tapa bem espalmado na bunda, até torci, dessa vez um gritinho...

- AIIIIEEE!! tá doendo, chega!!

Tentei proteger com a mão o próximo tapa, nada feito. Meu dominador foi forte o bastante para segurar minha mão a acertar mais alguns tapas bem dados. Gritei mais alto e meu malvado favorito me disse:

- Obedeça seu mestre, putinha!! Agora serei seu dono, faça o que eu mandar...

Me arrancou a calcinha com força rasgando-a no meu corpo, verificou as marcas vermelhas deixadas por sua mão na minha bunda avantajada. Afastou mais minhas pernas e esfregou meu grelo. Ele começou a alternar dedadas no interior de minha xoxota e fricções suaves no meu grelinho. Eu já estava sentindo muito tesão. Fiquei assustada e não queria que fosse daquele jeito agressivo.

Depois meu algoz me tirou de seu colo, puxou da bermuda sua pica e disse:

-Chupa meu mastro! chupa com gosto, com vontade, sua vadia...

Ele me obrigou a ajoelhar diante dele sentado no sofá. Pude admirar seu majestoso mastro, duro como rocha, amarronzado, veiudo, pesado, grande e grosso, uma perfeição! Logo ele juntou meus cabelos dando uma volta em sua mão e puxou bem forte. Tentei resistir àquela força bruta.

Com mais severidade ele puxou minha cabeça, direcionado seu pau na minha boca. E veio a ordem:

- Chupa!... Putinha!

Fui obrigada a obedecer, ele estava controlando meus movimentos puxando meus cabelos. Então segurei seu pau com uma das mãos e movimentei com velocidade e pressão bem suaves. Liberei também da bermuda suas bolas, passei a língua no corpo todo do pênis do saco a cabeça e chupei com delicadeza. Primeiro, só as bolas. E Marcelo ordenou:

- Chupa só a cabeça! use somente a boca... Que boquinha deliciosa!

Suguei a cabeçorra daquele pau durístico usando a maciez de minha boca carnuda. Babei na pica toda, chupei sem parar. Senti um certo prazer em ser subjugada por aquele homem forte e passei a fazer com mais vontade, com gosto. Ver aquele homem sentindo prazer comigo daquele jeito foi muito excitante e minha bucetinha começou a latejar.

Ele estremecia, gemia de tesão, senti-lo daquele jeito dobrou meu tesão. Ele continuou no controle dos meus movimentos durante felação, segurando meus cabelos. Aquele pervertido forçou seu pau na minha boca, provocando engolidas que ultrapassaram os limites de minha garganta, causando ânsias. Ele urrou de tesão.

- UHHHH... Boca de veludo cachorra!!! Não para!!

Senti que estava perto de gozar. Ele não estava mais aguentando a intensidade do prazer, suas pernas estremeceram, sua respiração se tornou ofegante e disse:

- Ahhh!! delícia vou gozar!! vou gozar!!....Uhhhhh

Jorrou muito esperma na minha boca, direto na minha garganta, engoli uma parte e resto vi esguichando no meu rosto, nos meus cabelos. Uma perfeição vê-lo gozando. Foi lindo!! maravilhoso!!

Depois de uma gozada daquelas na minha boca. Eu já estava totalmente entregue, recebendo em lugar de uma severa punição, o prazer. O tarado me puxou para seu colo novamente. Sentei de frente pra ele em cima de seu pau. Nesse momento Marcelo tirou minha camiseta e torceu um de meus braços até minhas costas com firmeza e gritei:

- Aiimmm!!... tá doendo!!

Ele começou a mamar meus seios, mordiscou os mamilos. Me beijou pelo pescoço até a boca. Me beijou com voracidade. Eu vivenciava num conflito de sensações, tesão e dor, estava louca pra sentir seu membro entrando na minha buceta que já estava muito melada. Comecei a mexer meus quadris esfregando meu grelo no paudurístico.

Com facilidade, Marcelo se levantou comigo em seu colo, segurando na minha bunda enquanto eu o agarrava pelo pescoço. Em seguida me levou pro quarto de minha irmã, e me deitou na cama dela. Depois ele tirou sua bermuda e lambeu por fora a minha xoxota. O moreno tarado forçou a língua pela fenda escorregadia até tocar o clitóris, que perfeição! Bom demais, eu sibilava:

- Shiuuu...Ahhh!!...

Meu prazer estava cada vez mais intenso, ele então perguntou:

- Quer minha pica arrombando sua xoxota?!! cachorrinha sem vergonha! Quer?!!... Então implore!!... E eu pedi sussurrando, gemendo:

- Ahhh... Por favor!! Mete na minha bucetinha vai!!

O gostoso cruel, ajoelhou na cama entrou no meio das minhas pernas erguendo-as até seus ombros, puxou minha bunda até em encaixar seu pau na entrada da minha xota babada, se inclinou um pouco sobre mim e apertou meu pescoço com uma das mãos.

Forçou seu pau que entrou rasgando dentro de minha grutinha úmida. O atrito foi grande. Eu gemia. O prazer de sentir cada centímetro do pau dele adentrando com atrito minha xoxota me fez delirar. Arrepiar.

As estocadas foram violentas dentro de mim. Pra potencializar ainda mais meu tesão esfreguei meu grelo freneticamente. O ritmo das socadas foram cada vez mais intensos, meu pescoço sendo apertado com força me fazendo perder o ar... Estava completamente rendida, concentrada às minhas sensações. A dor não aliviava o tesão. Intensificava-o.

O prazer compensava a dor. Eu olhava nos olhos do meu macho “enfemeado” por sua ninfa no cio e o via completamente entorpecido de prazer. Era delicioso senti-lo tão concentrado em suas sensações que às vezes aliviava o peso de sua mão em meu pescoço.

Seus urros ferozes foram altos e as estremecidas de seu corpo anunciavam que ia gozar. Minha bucetinha correspondeu ao seu dono, que parecia ter dobrado de tamanho. Eu estava no clímax do meu prazer e me contorcia.

A explosão de contrações descontroladas de minha buceta molhada, inchada, estava prestes a acontecer. Foram mais umas estocadas profundas e... as mais perfeitas pulsações de minha buceta vieram com força, refletindo em todo o meu corpo. Não podia detê-las, não queria...

Tive uma gozada suprema no pau do meu malvado delicioso, que retribuía às contrações da minha xoxota, pulsando seu pênis dentro de mim. Aquele safado gozou tudo dentro. Não conseguimos evitar, o tesão foi demais.

Indescritível é o prazer que sinto quando um pênis pulsa dentro de minha bucetinha quando ela também está pulsando...

Quando acabamos, Marcelo me disse:

- Cachorra tu é gostosa demais! De agora em diante, serei seu dono e nada mais, você me deve obediência, cuidado!! Se me provocar, não terei dó, porém receberá o melhor sexo de sua vida.

Tudo mentira!! Fiquei iludida, depois disso nunca mais vi Marcelo. Ele mora na capital e eu numa cidade do interior. Nas poucas vezes que voltei à casa de minha irmã, ele não estava na cidade, só sei que ainda está solteiro...

quinta-feira, 5 de março de 2015

Rotina de Shopping





















- Está olhando o quê, hein? Eu sou casada, ouviu!...

Bruuuuum!!!... 

A tampa do porta-malas de seu carro, onde se tinha debruçado, cai pesada. Fechada com raiva...

Eu poderia - e deveria - ficar calado. Mas não resisto a fazer uma provocação:

- Só posso dizer que tem bom gosto. É da Victoria's Secret, não é?

A menção explícita a calcinha que usava, que descuidadamente se expôs ao se debruçar dentro no carro apanhando pacotes, a fez calar-se por um momento. Com um visível rubor.

Às vezes, a combinação de um pouco de ousadia com um pouco de estilo funciona. O ataque direto em geral tende à grosseria, mas a sutileza sempre desarma.

Parada à minha frente por um segundo, ela sabe que um pouco de sua intimidade foi vista. 

E admirada...




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