terça-feira, 28 de outubro de 2014

Kioko

(Amigaço)

Tinha pouco mais de dezessete aninhos quando seus pais resolveram construir, nos fundos do quintal, um puxadinho destinado a guardar os estoques de legumes que não cabiam mais dentro do quarto de empregada.
Quem a visse nem de longe poderia imaginar como funcionava aquela cabecinha e como gostava de se masturbar pensando nos negões que via passar pelas ruas. Quanto mais taludos eram, mais impressionada ela ficava, imaginando como seria a ferramenta de cada um deles e como seria difícil aguentá-los.
Por isso, quando botou os olhinhos espremidos no pedreiro que os pais haviam contratado para fazer o serviço nos fundos do quintal, quase entrou em erupção só de olhar o taludo negão, parecia ter o dobro de sua estatura, empurrando o carrinho de mão com determinação e tranquilidade. Ele trabalhava sozinho, não tinha ajudante para misturar o concreto e a energia usada por ele fazia a japonesinha fantasiar a mais não poder. Cada bração forte...cada coxona musculosa, pescoço de touro e aquele volume no calção largo e sujo de cimento e areia.
A construção seria erguida nos fundos do vasto quintal, ao lado do lindo jardim japonês elaborado com grande riqueza de detalhes pelo papai, ele não medira esforços nem dinheiro na implantação daquele espaço, lembrava-lhe o Japão querido de onde fugira após o Tsunami arrasador.
“-Tome muito cuidado com esse jardim. É uma réplica perfeita daquele que fazia parte de minha infância. Não pise nele, não deixe cair cimento nem tijolos sobre as plantas, não suje a água que escorre da fonte para não matar as carpas” – recomendou o japonês com o seu português muito confuso ao Tranqueira.
-Pode ficar tranquilo, seu Sakamoto, prometeu ele fingindo que entendera todas as instruções.
Então, em vez de ir ao curso onde aprendia a desenhar os caracteres japoneses, como seria recomendável aos olhos dos pais, Kioko resolveu enganar a todos, voltou e ficou escondida atrás das bananeiras observando o negão a trabalhar. Pois a vinte passos do belo jardim japonês havia também um pomar e nele algumas bananeiras carregadas de cachos.
O Tranqueira, apelido pelo qual o conheciam os amigos e as putas da redondeza da vila onde morava, não era lá o que se podia chamar de a mais santa das criaturas. Gostava e sentia mesmo um tesão desgraçado por garotas novinhas, inexperientes. Mal conseguia se controlar quando alguma franguinha nova passava em sua frente. Uma garotinha com uniforme escolar e sua pica já dava sinal de vida, endurecendo e babando que chegava a molhar a frente da cueca.
Os pais de Kioko tinham uma quitanda no centro da cidade e às seis horas já haviam carregado a kombi com verduras, legumes, frutas e rumado para o trabalho. Kioko se aprontava, pegava sua mochila e às sete horas seguia para o curso de caracteres com passinhos miúdos e a cabeça abaixada com o propósito de espiar as malas dos transeuntes sem ser notada em sua ansiedade. Porém essa rotina foi quebrada.
Naquela manhã, escondida atrás das bananeiras, ficou espionando o pedreiro e, depois de depositar a mochila na chão, usou as mãozinhas muito treinadas na ocupação de se acariciar a bocetinha, enquanto imaginava o quanto seria gostoso conhecer aquele negão suado que parecia ainda não ter notado sua presença ali, bem pertinho dele.
Não demorou muito para que ele avistasse o vulto dela atrás das bananeiras e ficou alerta, querendo descobrir por que estava ali escondida e o que procurava embaixo das bananeiras.
Fingiu que não a havia notado, de modo que ela continuou a se acariciar, acompanhando com olhinhos espertos a mala pesada que se movia no calção largo conforme ele se movimentava.
Até que ele deu por si e percebeu que ela só podia estar fazendo uma coisa: a japonesinha se masturbava. Aquela certeza o deixou empolgado e resolveu, no mesmo instante, agir de modo que pudesse ter certeza daquilo que estava imaginando.
Pegou o carrinho de mão e como se fosse parte do seu trabalho, empurrou para próximo de onde ela estava. Então parou, deu uma espiada para certificar-se de que ninguém podia vê-los naquele fundo de quintal, abaixou o calção e botou pra fora a caceta, já meio dura e com a cabeçona exposta. Fingiu que ia dar uma mijada, porém começou a manusear o pau, esticando-o e abanando-o até que adquirisse um bom estado de excitação.
Kioko quase caiu dos tamancos quando viu a pissa daquele negão... A olhota de sua bocetinha piscou incendiada de tesão. Emitiu um suspiro de espanto e isso fez com que o Tranqueira olhasse para o local onde ela se escondia.
-Que diabo tá fazendo aí escondida, garota? - Perguntou ele aproximando-se mais dela.
Kioko tentou balbuciar algumas palavras desconexas, pela primeira vez na vida se via naquela situação: fora descoberta justo no momento em que espiava o que mais ansiava por ver.
Já ciente de que ela apreciava o que via - portanto, não estava forçando ninguém a fazer o que não gostava, o Tranqueira aproximou-se mais ainda, de modo que ela ficou encurralada entre as bananeiras e o corpo enorme dele. Eram tão desproporcionais que quem olhasse por trás, acharia que o sujeito estava sozinho ali. O rostinho assustado de Kioko estava na altura exata daquele caralho pulsando a alguns centímetros de seus olhinhos puxados.
-Você gosta disso? – Perguntou ele com voz carinhosa, de modo que ela não se sentiu ameaçada.
Kioko mostrou um sorriso maroto e afirmou com um pequeno movimento de cabeça que gostava sim. Ele percebeu que ela ainda mantinha a mão embaixo da saia do uniforme e se acariciava.
-Quer mostrar sua bocetinha pra mim?
Sentiu um pouco de vergonha, porém, como ele lhe exibia a sua pica descaradamente, ela revelou-se bem mais esperta do que ele pudesse imaginar e ergueu a barra da saia do uniforme, abriu as coxas e mostrou-lhe o talhinho, o rasguinho mal coberto pela penugem lisa e escura.
-Que belezinha, garota...que xoxotinha mais linda você tem...deixa eu ver a linguinha dela...abre mais a pernas... – Ele se curvou um pouco e passou o dedo entre os pequenos lábios da fenda procurando o clitóris. Quando o encontrou, fez uma massagem ali, tirou o dedo, lambeu-o e voltou a bolinar a garota. Kioko sentiu as pernas bambas, estava gozando igual a quando se masturbava sozinha em seu quarto. E ele mal havia lhe tocado!
O Tranqueira verificou que ela havia gozado ao sentir a ponta do dedo acariciando seu botãozinho e isso deixou-o ciente de que não poderia ser acusado de estupro.
Em seus trinta e oito anos de vida meio torta, viu alguns companheiros atrás das grades porque haviam caído nessa armadilha. Porém ele tinha todo o controle sobre seus atos e sabia que sacanagem só é sacanagem se for bem feita. Assim, pegou a mãozinha delicada dela e a colocou sobre o seu membro cavalar para que ela pudesse medir o tamanho. Queria impressioná-la e era isso o que mais o satisfazia em relação às garotas que seduzia: a desproporção entre seu caralho e a mãozinha que o acariciava.
Kioko, a principio assustada, precisou usar ambas as mãos para cingi-lo completamente. Devido a isso, o caralho completou sua forma, duríssimo como ferro, a cabeçorra inchou completamente e adquiriu o formato de uma ameixa das bem grandes. Ele se moveu deslizando-o nas mãos dela, o prepúcio se afastou e mostrou o cabeção inteiro.
Arregalou os olhos - se é que é possível a uma japonesinha arregalar os olhos puxados - ao ver aquilo, principalmente quando sentiu o odor másculo que ele exalava. Estava perplexa, pois embora sonhasse constantemente com um contato semelhante, a realidade lhe pareceu até mais surpreendente que a fantasia. Uma ponta tão grossa como aquela! Seus pequenos lábios tremeram de ansiedade.
O Tranqueira deixou que ela o apalpasse e o examinasse durante um bom tempo, até que se convencesse de que ele não a forçaria a nada que não desejasse. Porém ficou curioso ao notar o modo como ela posicionava o cabeção a milímetros de sua boquinha e como lambia os lábios de satisfação.
-Você gosta do cheiro dele?
Uma estranha camaradagem se estabelecera entre os dois, ela emitiu um som parecido com um lamento:
-Tem cheiro ... diferente...não?
-É? Perguntei se você gosta...
-Gosto...gosto muito...mas será que não faz mal?
- O que que não faz mal?
-Chupar isso...
-De jeito nenhum... você já chupou algum?
-Não...mas já assisti uma mulher fazendo isso...na internet...
-Se quiser pode chupar...garanto que não faz mal...
Kioko aproximou-se mais, passou a linguinha no cabeção, provou, aprovou, degustou-o, apertando-o contra os lábios.
Ele gemeu, as pernas enrijeceram e por pouco não gozou, mas controlou-se, pois queria que aquela safadeza durasse um pouco mais...se gozasse, tudo acabaria.
- Que japonesinha safada que você é... tá gostando...tá não?...
Kioko não respondeu com palavras, mas começou a lamber o cabeção inteiro, seus pequenos e delicados lábios rosados procurando alcançar o máximo possível da superfície lustrosa e amarronzada. Quando já restava pouco a ser lambido o que mais a surpreendeu foi uma grande gota esbranquiçada no olho da ponta rombuda.
-Que é isso? – Perguntou ela intrigada e excitada ao mesmo tempo.
-É porra...pode lamber...você vai gostar...
Imediatamente Kioko aparou-a com a ponta da língua e sua boca ficou muito lambuzada, a substância era gosmenta e os lábios ficaram mais lubrificados.
Segurou a pintão escuro e começou a esfregar os lábios na cabeçorra, pressentia que se masturbasse a haste e chupasse na ponta ele gozaria e ela queria ver a pica ejaculando.
Daí não houve como evitar...o negão segurou-lhe os cabelos, forçou e conseguiu enfiar a cabeça da pica dentro da boca da japonesinha, não se importando com o desespero dela, a boca arreganhada para suportá-lo, e felizmente ele não precisou mais de um segundo para ejacular em seu esôfago.
Kioko engoliu a esporrada medonha, olhou assustada para ele, tentou afastar-se, mas ele a segurou e acarinhou-a no rosto, como se fosse uma princesa.
-Japinha chupadora...me desculpe...não quis lhe assustar... mas quando a gente goza...quase perde o juízo...
-Nossa! O senhor quase me machucou...foi tão rápido...
-Eu sei...sei...é que tava muito tesudo...precisava gozar...além disso, seus pais podem aparecer por aqui...é perigoso ficar dando bandeira aqui no quintal... podem chegar e ver que não fiz quase nada do serviço combinado...vão me esculhambar...
Assim dizendo, o Tranqueira subiu o calção, já saciado e satisfeito com aquele começo, voltou para o trabalho, mas antes de empurrar o carrinho de mão, olhou para trás e viu a japonesinha sorrindo para ele.
Ela fez uma pequena saudação juntando as mãos e curvando-se para a frente, numa reverência respeitosa. Depois enquanto se apressava para chegar ao curso, já bem atrasada, percebia que sua bocetinha estava muito, mas muito orvalhada, ansiosa por agasalhar aquela coisa bem mais grossa que a ponta do seu dedo.
Dia seguinte, Tranqueira já havia cavoucado os alicerces, iniciado a cimentação dos tijolos que ficariam ocultos no solo, havia se cansado de espiar para os lados das bananeiras na esperança de ver a japonesinha...
Porém eram oito horas e nada da safada aparecer. O cacete endureceu no instante em que viu no varal, a japonesa mãe havia estendido algumas roupas e ele notou uma calcinha cor de rosa, devia ser da garota, pensou em surrupiá-la e bater uma punheta para se acalmar. Mas, nada disso. Permaneceu firmão na esperança de completar a sacanagem iniciada na manhã anterior.
Kioko acordou às nove. Havia se siriricado tanto durante a noite, pensando em como seria uma foda com o pedreiro que o cansaço a venceu e, desorientada, dormiu além da conta.
Os pais já haviam saído, portanto, não se viu na obrigação de seguir para o curso de caracteres. Tinha coisa mais interessante para fazer do que ficar rabiscando estranhos traços negros sobre o papel vegetal. Vestiu o quimono branco, mas não usou roupa alguma por baixo dele. Depois, já prevendo que poderia sujá-lo na grama do pomar, resolveu trocá-lo por outro, mais curto, de cor vermelha com flores amarelas.
No banheiro, após as abluções, passou um pouco de vaselina entre os lábios da rachinha, achou que era pouco, passou mais, mais, até que os dedos conseguiam escorregar lá no fundo com facilidade.
Preparou dois recipientes, uma xícara com chá para si mesma e uma cumbuca com saquê. Aproximou-se pé ante pé e ficou atrás das bananeiras, segurando as duas peças, espiou o sujeito trabalhando a vinte passos dela e, por um momento, a imagem de uma garotinha franzina como ela aguentando aquele cavalão quase a fez gozar.
Emitiu um pequeno riso de nervosismo e ele percebeu a presença dela. Abriu um largo sorriso e fez sinal para que ela se aproximasse, porém ela permaneceu onde estava e estendeu-lhe a cumbuca com o saquê.
Ele veio, e ao vê-la se ajoelhando a sua frente como uma gueixa obediente, tomou a cumbuca, viu que era bebida alcoólica e sorriu matreiro:
-Tá querendo me ver bêbado, safadinha?
-Não...não...é que na nossa cultura as mulheres devem agradar ao homem...sempre...
-Quer me agradar...? Então abre essa quimoma...deixa eu ver teus peitinhos...comandou tomando um grande gole do saquê.
Um pequeno risinho ao ver que ele errava o nome do quimono, mas abriu-o e mostrou os dois pequenos e alvos peitinhos com os biquinhos vermelhos empinados de excitação. E em seguida, sua mão alcançou o volume no calção, apalpou-o para verificar como estava. Agitou-se, abriu as coxas e acariciou a bocetinha.
-Queria mesmo era lamber essa sua xoxotinha..já pensou minha linguona entrando e saindo dessa belezura? Garanto que vai gostar...
Rapidamente, largou a cumbuca no chão, segurou-a, ergueu-a como uma bonequinha de pano, as pernas dela se enroscaram no pescoço taurino, os braços agarraram-lhe a nuca e a língua começou a varrer o rasguinho dela, lambeu o clitóris e introduziu-se sentindo o gosto esquisito da vaselina.
-Que porra é essa? O que você esfregou aí, sua taradinha?
-Ai...faz mais assim...não passei nada...me lambe....que gostoso...seu...Tranqueira....
-Gostoso não...tem gosto de remédio...passou lubrificante a danada...tá querendo mesmo é levar rola na rachinha...né não?
Foi colocada novamente no chão, Kioko queria, entretanto tinha um medo terrível de ser machucada, sua mente zanzava entre a vontade de dar e o medo de ser estuprada por aquele cacete demasiado para sua delicada bolsinha nipônica.
-Melhor o senhor voltar para o trabalho...tenho medo...
-Não, não! Assim não...você me entesa e depois desiste? E eu como fico? Tô aqui doido pra dar uma bimbada ... e...não seja boba...
Kioko a cada momento de sofreguidão vivida naquele quintal, aprendia a se orientar, no pouco tempo de relacionamento com o Tranqueira já intuíra que os homens se tornam escravos da boceta, embora pensem que são os donos do todo.
Mas como toda gueixa deve agir, continuou a se fazer de bobinha:
-Posso confiar no senhor?
-Claro...tô lhe dizendo...se machucar eu tiro...
-Também quero...mas é só olhar pra ver que não dá...vai me machucar...vamos fazer diferente...eu deixo passar a ponta...só isso...quer fazer assim?
O tranqueira se acalmou um pouco, reconheceu que estava indo com muita sede ao pote...melhor aceitar as ideias dela que se foder todinho num estupro irremediável.
Puxou-a pela mão, entraram no interior das bananeiras, deitou-se no chão e colocou-a sobre seu corpo, a bocetinha entreaberta na ponta da caceta e mandou que ela o esfregasse na entrada da rachinha pra ver como seria.
Imediatamente Kioko suspirou de satisfação, era aquilo tudo mesmo que desejava, gozar sem se ferir, segurou a grossa haste e apertou a cabeçona entre os lábios da xoxota, sentiu um arrepio muito forte e, imediatamente, uma onda de gala desceu-lhe lambuzando a mão, a caceta, os pentelhos e até o sacão enrugado dele.
Começou a mover os quadris esfregando-se nele, o Tranqueira com olhos arregalados, a ponta da pica entrando e saindo, porém só um tiquinho e como a rachinha se comportava sugando-o, ejaculou, os jatos de porra misturando-se com a gala da japonesinha, as mãos dela tentando evitar que entrassem na boceta.
-Meu Deeussss...o senhor quase me regou lá dentro...isso não pode...não pode...
-Não entrou não...só na portinha...
-Tem a pílula do dia seguinte...vi na internet...tenho que comprar e tomar...
Rapidamente Kioko se ergueu, fechou o Quimono, recolheu xícara e cumbuca, fez-lhe a reverência costumeira que os pais lhe ensinaram desde bem novinha e correu com seus passinhos miúdos para a área dos fundos, onde se lavou até se ver livre daquela meleca toda.
O Tranqueira ainda permaneceu desleixado no chão da touceira por um certo tempo, depois coçou os culhões, subiu o calção e voltou para o trabalho, satisfeito da vida, convencido de que mais um tempo e faria a japonesinha aguentar o trambolho inteiro.
-Vontade é o que não me falta - gritou ele para a pilha de tijolos.
Na noite seguinte, Kioko ficou largada em sua cama sonhando com as possibilidades. Os pais dormiam cedo, devido ao trabalho na quitanda que exigia muito esforço. Levantou-se e pé ante pé, foi até o quarto de empregada onde guardavam os legumes a serem vendidos no dia seguinte. Lá, vasculhou e encontrou o pepino do mesmo tamanho da pica do Tranqueira. Era longo, espesso, firme e reto.
No banheiro, encontrou o pote de vaselina e um tubo de unguento usado para aliviar dores.
Trancou-se no quarto e, muito silenciosamente, iniciou as tentativas para sanar as dúvidas. Sentada na beirada da cama, o quimono aberto, abriu também as pernas, as coxas, a bocetinha. Dedilhou-se até ficar orvalhada.
Olhou o tamanho do pepino e calculou que fora muito gulosa: aquilo era muito grosso! Jamais entraria no canal tão apertadinho e virgem de sua xoxota!
Mesmo assim, besuntou-o todo, usando os dois produtos misturados : a vaselina e o unguento. Depois, segurando – o com firmeza, tentou ir atolando devagarinho, a entrada da boceta se esticando ao máximo, um desconforto, um calor lhe subindo pelas partes íntimas, um desespero por não conseguir seus intentos e finalmente a coragem determinada de se empalar nele, houvesse o que houvesse.
Não conseguiu, nas primeiras e torturantes tentativas, porém não desistiu. Mudou de orientação. Posicionou o pepino ereto sobre o lençol, agachou-se por sobre ele, introduziu lentamente a ponta bem arredondada e finalmente começou a forçar os quadris para baixo, de modo a permanecer sentada sobre, cuidando que não resvalasse para os lados, se violentou.
Permaneceu com o pepino atolado até quase na metade, estranhamente não sangrou... nem gozou. Apenas a satisfação meio sádica de descobrir o quanto era elástica sua bocetinha e como, com certos procedimentos adequados, conseguia engolir aquele volume todo...
Porém, queria mais...queria tudo...já que era tão dificultoso, que fosse completo! Fixou os olhos na figura do Monte Fujiyama, tão lindo encoberto por sua calota de neve, a mãe havia decorado seu quarto com imagens do Japão, sentou-se lentamente, lentamente, e sua bocetinha foi se abrindo mais e mais. Finalmente parou e olhou o ventre: os lábios da bocetinha estavam completamente arredondados e o pepino, dele, quase não se via nada.
Permaneceu quieta, acostumando-se com o resultado, tentou mover os músculos da vagina procurando expulsar o intruso, porém não conseguia. Ficou ainda uns três minutos entalada, suores frios, mas permaneceu firme e venceu a batalha contra o dragão.
Se havia conseguido meter todo o pepino, haveria de aguentar a rola do Tranqueira, desde que ele lhe permitisse agir e não fosse muito destrambelhado. Deslizou para fora o pepino vagarosamente, sua bocetinha estava até inchada, e jogou-o no cesto de lixo.
Às sete horas fez a saudação aos pais que se despediram e, após algumas recomendações, partiram para a quitanda. Vestiu o uniforme do curso de caracteres como se fosse para a escola, porém aquilo era só porque, instintivamente, sabia que o Tranqueira ficava tesudo vendo-a com aquela sainha azul curta e a blusa branca, com botões que se abriam facilmente.
Não vestiu calcinhas nem sutiã. E, delicadamente, espremeu quase o tubo inteiro de vaselina dentro do canal da vagina. E também aplicou o unguento que aliviava as dores. Estava tão lubrificada que, ao se mover, nem sentia o desconforto causado pelo pepino. Tomou a pílula do dia seguinte e também um anticoncepcional, comprados discretamente na farmácia do centro, onde certamente nem a conheciam.
O Tranqueira chegou às oito, carregando seus apetrechos de pedreiro, depositou-os perto da parede recém construída, acendeu um cigarro e deu uma caminhada dentro do jardim japonês. Porém, como havia tomado muita cerveja na noite anterior, sentiu vontade de mijar, tirou da bermuda o cacete e iniciou uma farta mijada sobre as plantinhas ornamentais que cresciam no pequeno jardim, com suas pedras brancas e bonsais cultivados carinhosamente pelo Sr.Sakamoto em seus momentos de folga.
-Puta vida...devo ter prejudicado o jardim do japonês...- disse para si mesmo quando o último jato de mijo atingiu a mais requintada das miniaturas, e ele olhou ansioso para o lado das bananeiras, onde a japonesinha costumava ficar escondida para espioná-lo. E lá estava ela. Percebeu-a sentadinha sobre os calcanhares à espreita.
-Precisava ter mijado nos bonsais? Assim não pode, né? -Censurou ela quando ele se aproximou.
-Disculpa...nem pensei ...achei que não tinha ninguém olhando...
-Eu estava vendo tudo...parecia uma mangueira...quanto mijo!
-Já pedi disculpa...mostra a bocetinha, mostra...como está ela?
-Bem inchada...enfiei um pepino inteiro dentro dela...
-Verdade? E o cabacinho? Não é mais virgem?
-Não sei...não saiu sangue...o senhor saberia explicar por quê?
-Sei não...deve ter estourado ele enfiando coisas aí dentro...
-Pode ser verdade...e a sua coisona? Como está?
-Quase do jeito que você gosta...é só fazer uns carinhos nela...veja...
Enquanto se exibia, ele se curvou e passou os dedos na rachinha, as coxas estavam fechadas, dificultava a bolinação, mas ele os retirou depois de perceber que estavam bem melados:
-Que é isso? Você passou vaselina de novo? Assim não dá pra chupar...
-Precisava passar, seu Tranqueira...acho que vou sofrer muito para aguentar essa coisona...
-Vaai naaaada...quer tentar? Vamos para teu quarto...
-Deus me livre...e se meus pais voltarem de repente? Como faremos para nos esconder?
Foram para o esconderijo no meio das bananeiras. Ela ficou no chão ajoelhada e curvada em sua frente e ele notou que por mais que se abaixasse, devido ao pequeno tamanho dela, era impossível ver a rachinha lá embaixo.
-Espere um pouco...vou ajeitar isso... – ele se afastou e voltou empurrando o carrinho de mão.
Carinhosamente colocou-a de cócoras dentro do carrinho, o cuzinho voltado para a direção onde haviam as duas barras usadas para empurrá-lo e agora sim, conseguia observar a bocetinha bem lustrosa por lubrificantes.
Aproximou-se e passou a pica para cima, para baixo, entre a fenda escorregadia, até a cabeça se lambuzar com a vaselina. Ela se manifestou com sua vozinha chorosa de gozo:
-Ai...ai...que gostoso, seu Tranqueira...eu sinto cócegas...faz isso outra vez...
Ele repetiu tudo, ela se desarvorou, caiu de quatro dentro do carrinho, suas mãos agarraram as bordas da bacia e seu cuzinho projetou-se para trás, ficou inteiramente exposta .
-Perfeito...é assim mesmo...quer que eu pincele mais?
-Quero...é gostoso sentir isso...não dá dor nenhuma...é muito gostoso...
O caralhão tornou-se completamente duro. Ao mesmo tempo que pincelava o cabeção ele aproveitava para forçar lentamente, de modo que a cabeça da pica, às vezes, se escondia lá dentro, depois saia novamente, após várias tentativas ele a estava fodendo só com a cabeça, melada de vaselina e gosma dele e dela.
-Ui...ui...ui seu Tranqueira...tá bom, né? Gostoso...
-Gostoso, safadinha...tu gosta, né? O coro no coro é muito bom...tá sentindo? Quer que eu enfie mais um pouquinho? Por enquanto foi só a cabeça....
-Só se o senhor for bem...carinhoso...não me machuque...
Ela passou a mãozinha para trás, segurou a haste e se espantou:
-Meu Deus... é mais grosso que o pepino...não sei se...vá com cuidado...ai...ai...tá doendo...seu Tranqueira...tá doendo...muito...ai...o senhor tá enfiando quase tudo! Assim eu ...não ...aguento...ai ...vou...
-Tranquilo, japonesinha...você guenta...boceta é feita...pra isso mesmo...
E assim, delirando de prazer, o Tranqueira meteu-lhe a vara inteira, só parou quando sentiu que estava todo dentro, o cacetão ficou atolado no estreito canal, pulsando, ele não se movia, apenas forçava impedindo que escorregasse de volta.
Ficaram engatados como dois caninos, ele dando tempo para ela se acostumar com o volume na rachinha recém arregaçada, ela com os olhinhos lacrimejando, pernas trêmulas, sentiu pela primeira vez aquilo com o que tanto sonhara.
O Tranqueira soltou-lhe os quadris ao perceber que, mesmo arrombada, ela não se afastava e sua bunda permanecia erguida, como se quisesse receber até o último centímetro da vara. Era valente e divertida, a japonesinha, avaliou.
Seu Tranqueira ergueu o carrinho com a japonesinha engatada no seu pirocão, procurou um espaço onde não havia tantas folhas secas no chão, mais fácil para a movimentação.
Iniciou a foda fazendo o carrinho deslizar pra frente, a pica saindo um pouco, depois pra trás, atolando-se lentamente até perto dos pentelhos.
A japinha gemia, mas ao invés de tentar se desvencilhar daquela máquina de foder, fazia era se arrebitar mais, agarrada às bordas da bacia deixou-se foder pelo tempo que ele determinasse.
Não saberia dizer quantas vezes gozou na vara do pedreiro, porém cada vez que a rolona saia era um gemido de prazer e outro maior cada vez que se atolava nela!
-Ai...seu Tranqueira...estou tão...não sabia que... eu quero...já entrou tudo...aquele unguento que passei...é muito bom...não?
-Se é bom...a rachinha mais apertada que já fodi...posso foder mais rápido?
-Não...não, né? Assim está gostoso...
E de repente ele se surpreendeu com a safadeza do pedido dela:
-Leve-me para passear de carrinho...no quintal...por favor...
-Tá doida, é? Assim engatada? E os vizinhos...?
-O muro é bem alto, né?!...O portão da frente está trancado por dentro...Me fode no jardim japonês, eu quero...ser fodida...no jardim do papai...eu quero...seu...Tranqueira...
Lá se foram os dois, ela com a bunda bem colada na virilha dele, evitando que a pica duríssima escorregasse pra fora da bocetinha, ele com força de sobra para manejar o carrinho pelo quintal, parava de vez em quando para dar uma bimbada na bocetinha, agora já um bocetão guloso.
E quando estavam perto da corrente de água expelida pela fonte, ela sentiu que um fluxo poderoso de porra lhe regava as entranhas.
-Nossa...o senhor gozou...estou sentindo...muito cheia...
-Gozei...não guentava mais...
Ela desceu do carrinho, aparando a xoxota cheia de esperma e gala.
Limpou os dedos na blusa branca e agarrou o cacetão ainda bem duro, observou-o apaixonadamente, nunca se esqueceria do trato que ele havia-lhe proporcionado.
-O senhor me promete uma coisa, seu Tranqueira?
-Manda lá ... o que é?
-Que nunca vai contar pra ninguém o que nós fizemos?
-Pode ficar tranquila, japinha...Mesmo que contasse, ninguém acreditaria que você aguentou rindo uma rola que muitas negas só aguentam chorando...
Ela fez menção de curvar-se para agradecê-lo dentro da tradição, entretanto o Tranqueira a ergueu nos braços e aplicou-lhe um beijo na pequena mas safada boquinha, jamais se esqueceria de todo o prazer que ela lhe proporcionara naqueles dias em que estivera trabalhando na pequena construção onde se armazenariam os legumes.
Tudo isso nos prova que nos pequenos frascos se guardam os perfumes mais afrodisíacos.

2 comentários:

  1. looool!!! Perfeito tesão... (sou baixinha e sempre disso que os menores frascos guardam as melhores essências!)

    вєιנιηнσѕ ρσétι¢σѕ ∂α ℓєσα...
    =';'=

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  2. Ficou show esse conto, pra mexer com as percepções! ahuahu

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