Coisa gostosa foi descer as escadas na chegada do pátio da escola e ver de longe aquele sorriso maravilhoso. Ele era tão lindo! O melhor bom dia que eu poderia receber!!
Veio ao meu encontro todo estiloso, sacudindo a cabeça, jogando o cabelo lisinho pro lado, pra afastá-lo do olho. Ele costumava me esperar todos os dias pra uma rápida partida de tênis de mesa antes da aula.
Branquinho, de olhos claros da cor de folhas secas, Flávio era o tipo de garoto que encantava todas as meninas. A Damiana, a Cíntia, as duas Cláudias: a Gervazo e a Toledo, a Tirza, todas essas e tantas outras o disputavam na escola e vinham até mim e perguntavam por ele, pois éramos amigos íntimos. Eu morria de ciúmes, mas não dava o braço a torcer.
Eu tinha namorado, já era já rolava umas brincadeirinhas anais com ele, mas Flávio era virgem. Isso me instigava. Ele só precisava de uma oportunidade com uma menina. O garoto, apesar de muito gostosinho, ainda não tinha dado sorte. Meninas a fim é que não lhe faltavam. E eu sabia que ele desejava muito transar pela primeira vez. Ah! Se eu já não tivesse o Nick como namorado!
Eu percebia o quanto ele me queria. Às vezes eu o provocava nas nossas conversas, deixava escapar coisas que eu fazia com o Nick, meu namorado. Flávio ficava louquinho com as minhas provocadas, e eu me divertia, ficava excitada. Nem me dei conta de que passava dos limites.
Certo dia, não sei o que me deu! Quando o sinal bateu, fui na frente e sentei na parte alta da escadaria do terceiro andar. Sabia que lá poderíamos ficar sozinhos, bem escondidos.
Esperava por ele de saia curta e havia tirado a calcinha minutos antes no banheiro. Quando ele apontou no início das escadas, abri as pernas mostrando minha bucetinha toda depilada. Ele ficou louco.
-Caraca! Sabrina!!
- O que foi?!
- Você... tá mostrando tudo!
- Num gostou?
- Deixa eu pegar?
- Claro!...que não!!
- Qual é, Sabrina?! Só pegar!
- Chega!! Pode não! Sai saindo daí...
- Mas tu me mostrou! Agora libera!
- Não! nem sei por que mostrei, viu!
- Num vai deixar, não?
- Me diz... com quem você vai ficar amanhã na viagem?
- Tô nem afim de te falar, falou!
- Vai ficar boladinho só por causa disso?!!
- Poxa, Sabrina! Você me mostra a buceta desse jeito e depois sai fora!!
- Desculpe!! Num sei o que me deu...
- Valeu então... Tô saindo ae...
- Flávio!!
- Tô indo...
- Num faz isso!
- Tchau...
- Foi mal, Flávio!
Mal sabia ele que eu fiquei morrendo de tesão e vontade de deixá-lo fazer o que quisesse comigo. Mas também não podia permitir que ele me tocasse. Eu tinha um namorado e não queria deixar as coisas saírem do meu controle.
Fui pra casa chateada demais com nosso desentendimento. Nem quis namorar naquele dia. Fiquei sozinha no meu quarto, só pensando em Flávio e na nossa excursão do dia seguinte. Minha ansiedade era tanta que nem consegui dormir direito.
No outro dia, quando cheguei à escola, já de mochila nas costas e pronta pra excursão, procurei Flávio, mas não o vi. Tive medo de que ele tivesse desistido da viagem. De repente, eu o vejo de longe, ao lado da Cláudia T.. Imaginei logo a “pegação” com ela em algum canto escondido. Nossa!! Que ciúmes!!
Ele se juntou ao grupo. Morri quando não recebi aquele sorriso maravilhoso. Fiquei “malzona” por ser ignorada por ele. Me juntei a Damiana e a Cíntia. Não tinha motivos nenhum pra sorrir, mesmo participando de um passeio divertido.
Flávio nem sequer me olhava. Se divertia com nossos amigos no ônibus, mas tão distante de mim...
Depois que chegamos ao parque, o dia foi passando, passando... e Flávio não falava comigo! Mas estava sempre ao lado de uma menina diferente. Meu coração chagava a doer vendo aquilo.
Tirza e eu nos afastamos do grupo e fomos sentar numa pedra às margens do Lago Azul pra conversar.
Nesse momento, eu estava distante, pensando em Flávio. Tirza me acordou. Disse que sabia o motivo de minha tristeza e que eu deveria me preparar pro pior. Me disse que o sacana estava ficando com todas as meninas da excursão. PQP! Ela ia acabar se “inaugurando” com alguma daquelas assanhadas! Mas eu queria que fosse comigo!
Não consegui ficar nem mais um minuto ali sentada. Larguei a mochila com minha amiga. Disse a ela que iria dar uma voltinha, que precisava ficar só por algum tempo.
Comecei minha caminhada solitária por uma trilha que levava à cachoeira Véu de Noiva. Chorava. Estava muito insegura. “Perdi um amigo”, pensava. Então comecei a mudar meus pensamentos, acreditando que aquilo tudo era mesmo a melhor coisa que tinha acontecido; afinal eu tinha um namorado que gostava muito de mim.
Subi numa daquelas pedras enormes. Deitei. Não demorou muito e escutei:
- Sabrina!! O que tá fazendo aqui?
Ele chegou de mansinho e deitou-se ao meu lado, então respondi:
- Aiiinn!! Que susto Flávio!!. Como me encontrou?
- Te vi saindo e te segui...
- Ué!! Cansou da pegação?... se veio atrás de mim, só pode...
- Quero você, Sabrina, será que não entende?!...
- É desse jeito que você me quer? Pegando todas?
- Fiquei muito puto com você naquele dia...
- Também fiquei muito chateada...
- Foi mal, Sabrina!... Sou louco por você... pirei!!
Ficamos deitados um ao lado do outro de barriga pra cima. Fizemos silêncio por alguns instantes. Até que não resisti e perguntei:
- Flávio, você comeu alguma dessas vagabundas da excursão?
- Eita!! Claro que não! Eu quero é com você.
- Ahh!! Flávio... tenho namorado, num acho legal fazer isso...
- Vai me dizer que você num tá a fim?
Pensei por alguns instantes. Estava muito indecisa. Mas Flávio nem me deu tempo. Começou a tirar a minha bermuda. Abriu o botão, o zíper, puxou a bermuda e me deixou só de calcinha. Depois chegou bem pertinho. A calcinha fui eu mesma que tirei. Então abri as pernas. Arreganhando a buceta. Queria era que ele visse tudinho.
- Sabrina!!
- Pega nela, Flávio. Eu deixo...
- Nossa !!
- Assim, Flávio, isso...
- Assim?...
-É!... desse jeito!!... ahhhhh
- Caralho!
- Ahhh... assim... agora vem e me chupa!
Acho que Flávio nem sabia o que era chupar uma buceta. Ficou paradão, só olhando pro meio das minhas pernas, sem reação.
- Vem, Flávio!
Ele era completamente inexperiente. Hesitou pra encostar a boca na minha xaninha, que já estava muito melada. Achei que ele ia ter nojinho de chupar minha xoxota toda meladinha. Mas depois não quis nem saber.
Veio pra cima de mim e caiu de boca chupando meu grelinho. Foi lambendo tudinho. Minha xoxota latejava de tesão com as lambidas daquela linguinha áspera. Perdi o controle dos meus movimentos e comecei a serpentear na boca dele, gemendo alto. Enfim gozei forte.
Em seguida, deitou-se ao meu lado e me beijou delicadamente. Senti o gosto do meu próprio meladinho em sua boca macia, deliciosa. Chupou minha língua do jeito que amo. Tão gostoso! Que delícia de beijo!! Minhas mãos percorreram seu corpo. Alisei e apertei de leve seu pau por cima da bermuda, o garoto até se contorceu.
Usei nossas roupas pra forrar o chão, onde ajoelhei. Alisei suas coxas. Dei umas lambidas bem molhadas nas virilhas, enquanto punhetava bem devagar aquele pau rosado, grosso e duríssimo.
Mamei as bolas e ele, ansioso, pedia pra eu chupar mais.
Comecei a chupar a cabeçinha bem devagar, carinhosamente. Punhetei num ritmo e pressão bem gostosa. Depois fui engolindo aquele pau delicioso até a garganta. Chupei com vontade.
Sua respiração acelerou. Ele agarrou o rabo de cavalo dos meus cabelos, forçando uma penetração mais profunda na minha boca.
Sem resistir por muito tempo, jorrou direto na minha garganta. Engasguei. Tirei seu pau de minha boca só pra ver sair o leitinho, que espirrou na minha cara. Depois tornei a engolir sua pica, que continuava pulsando e escorrendo. Engoli tudo. Não deixei uma gotinha.
Flávio ficou louco com a pressão da gozada que teve, forte e inédita na boca de uma menina. O moleque acabou de gozar como louco e o pau ainda estava de pé, duro como uma rocha. E ainda ofegante disse:
- Sabrina!! Que chupada PQP!!
- Então vamos vestir as roupas, que já está na hora!!...
- Claro que não, Sabrina!! Pow!!
- Claro que sim, Flávio! Já gozamos, num tá bom não?
- Sabrina! Olha bem pro meu pau!! Olha como tá!
- Mas já te chupei até você gozar... já tá bom!
- Você já me disse que seu namorado meteu no seu cu. Deixe eu também, pow!
- Aiimm! meu deus!! Mas ele é meu namorado, Flávio!
-Então larga o cara...namora comigo...
Naquele instante era como se meu coração tivesse trocado de lugar e batia forte dentro da minha bucetinha. Aquelas palavras dele foram tão intensas que passaram dos meus ouvidos direto pra dentro de minhas entranhas acelerando os batimentos cardíacos e me deixando louca de tesão.
- Ahmm!! Num fala isso...
Virei de costas. Apoiei as mãos na pedra, abri as pernas e empinei a bunda branquinha. O tesudinho deu uns tapas bem espalmados na minha bunda redondinha, levei um susto. O danado me pegou de surpresa.
Depois escorregou os dedos na minha xoxota trazendo a babinha dela pra besuntar meu cuzinho. Em seguida lambuzou seu pau com saliva. Eu estava com muito tesão, minha buceta estava tão molhada que escorria pelas minhas pernas.
Aguardei ansiosa. Ele encostou seu pau no meu anelzinho e começou a forçar.
- Aiiiin!
Senti meu anelzinho abrindo, a cabeça entrando, meladinha. Entrou um pouquinho, arrochada, separando as preguinhas.
- Aiiiin!
Empinei a bundinha enquanto ele me segurava firme pela cintura e forçava pra colocar tudo dentro. Até que a virilha dele colou na minha bunda. Minha nossa! Ele tinha socado até o tronco. Era doído, mas estava me matando de e tesão!
Ele começou a socar com vontade.
O exagero do que estava sentindo tirou lá de dentro de minha bucetinha explosões de espasmos que refletiam pelo meu cuzinho. Extravasou pelo meu corpo todo, me causando arrepios, me deixando de pernas bambas.
Com aquele pau todo enfiado no meu cuzinho, contraindo forte, minha bucetinha pulsava enquanto eu gozava alucinadamente.
Delicioso sentir meu cuzinho apertando aquela pica grossa, que pulsava sem parar, despejando esperma quente dentro de mim. Nós dois gozando em pé, gemendo alto, exaltados em meio aquele lugar paradisíaco. Foi enlouquecedor! Maravilhoso!
Pra relaxar, entramos nus na água. Foi divertido demais brincar naquelas águas transparentes e geladas. Namoramos um pouco e infelizmente chegou a hora de irmos embora. Não foi daquela vez que perdi meu cabaçinho...
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