Só quando entrei no elevador e me virei foi que me dei conta de que era Maria a pessoa detrás de mim.
- Professor! ela gritou de alegria ao me ver.
Apenas esperei o pulo sobre meu pescoço e o abraço. Ela era uma jovem
extremamente alegre e agitada, cheia de exageros teatrais. Fui laçado
por seus braços com a força de quem sentiu uma enorme saudade. Apesar de
não ser muito brilhante em sala de aula, coitada, era uma simpatia de
moça! E tão gostosinha de se ficar olhando! Mais ainda nos vestidinhos
curtos que frequentemente usava. Cheguei até a lhe presentear com notas
que não merecia. Talvez por isso mesmo, por minha generosidade, é que me
dava um abração toda vez que me encontrava por acaso em algum lugar.
Jogava os peitões em cima de mim e me amarrotava todo. Me apertava tanto
que me tirava o fôlego.
A Maria demonstrava uma verdadeira adoração por mim. Acontece que eu
nunca lhe dera muitos motivos para tanta amizade. Era um encanto de
moça, mas eu apreciava mais o respeito e a reputação de que gozava na
faculdade como professor respeitável. Intimidades com alunas
deslumbradas estava fora de questão, principalmente com alunas
carinhosas e atraentes como aquela Maria. Eu a considerava um verdadeiro
perigo.
A porta do elevador fechou. Ninguém mais havia entrado. Começamos a
subir. Meu destino era a biblioteca no último andar do bloco. Pesquisava
para um trabalho importante que deveria terminar antes das férias.
- Maria! Calma! eu lhe pedi, sorrindo sem jeito, soltando minha pasta no chão e tentando fazer com que largasse meu pescoço.
Ela me soltou e afastou-se um pouco para me olhar com um sorrisão
bonito no rosto muito jovem. Que morena interessante! Mas um fruto
proibido para um velho professor na minha situação.
- Ah! Professorzinho! O senhor voltou! falou entusiasmada, e me
abraçou de novo, dessa vez apenas passando um braço em torno da minha
cintura.
- Não, não se anime. Não estou de volta ainda.
- Ah! quando o senhor retorna? O que faz por aqui?
Eu ia lhe responder, falar da minha pesquisa, quando aconteceu o
inesperado. As luzes piscaram e se apagaram. Ao mesmo tempo, o elevador
deu um tranco e parou.
- Que foi isso? ouvi a voz da garota perguntar no escuro, assustada.
- Queda de energia...
- Mais outro apagão daqueles?
- Deus queira que não!
- Aposto que sim... estamos presos?
Estávamos. E não havia muito o que fazer. Era mantermos a calma até a energia ser reestabelecida.
Com o susto, Maria procurara minha mão e agora a apertava nervosamente.
- Fique calma, eu disse, mas eu mesmo me sentia apreensivo.
Quanto tempo poderíamos ficar encaixotados ali? Encontrar-se preso
num elevador é uma experiência bastante desagradável. Sabe-se que mais
cedo ou mais tarde a porta vai se abrir, mas mesmo assim a sensação é a
de quem foi esquecido pelo resto do mundo. É quase como ser enterrado
vivo. Só quem passou por tal terror sabe, e no escuro então... é
horrível!
Alguns minutos depois ainda estávamos na mesma dificuldade, presos,
sufocados pela escuridão, e já fazendo especulações pessimistas.
- Professor?
- Sim...
- É arriscado demorar horas... estou com medo!
Maria Naturalmente acabou me abraçando. Acolhi-a. E assim
permanecemos, aguardando algum tipo de socorro ou a simples recuperação
da força elétrica.
Aquelas circunstâncias ruins foram tomando um sentido mais agradável
na minha mente perversa. Preso num elevador com uma mocinha vulnerável,
assustada, e tudo isso num escuro de não se ver nada. E como ela
cheirava bem! Assim tão próxima, seu calor irradiando pro meu corpo, o
contato com a maciez dos seios... tive uma ereção.
- É apagão mesmo... está demorando, ela resmungou, ainda toda enroscada em mim, como uma gatinha assustada.
O perfume dos seus cabelos misturado a algum odor de suor subia
quente e atiçava minhas narinas. Quanto mais eu sentia o cheiro de fêmea
jovem, mais eu queria cheirá-la.
Ela se aninhou ainda mais no meu peito e choramingou algumas
lamentações. A pretexto de consolá-la, beijei-lhe os cabelos, bem no
centro de sua cabeça. Fiz isso uma , duas, três, várias vezes, já quase
perdendo o auto-controle.
Quando me dei conta, era eu que passava os braços em volta de sua
cintura. Puxava-a contra mim, fazendo o pé de sua barriga roçar no zíper
da minha calça.
Quanto tempo já presos ali?
Uns dez minutos? Poderia ser uma espera de horas. Mas ao menos tinha o
prazer de ficar apertando o corpo da menina sem precisar temer um
escândalo.
Meu pênis endurecera em demasia. Começou a latejar. Uma tortura não poder lhe dar o alívio desejado!
Pensei no vestidinho que Maria estava usando, o qual eu não podia ver
no momento, mas antes notara que era de malha preta, curtinho... Como
era boa de bunda a minha ex-aluninha!
- Está demorando demais! ela voltou a reclamar.
- Paciência e calma, minha filha! Não podemos fazer muito. Só esperar.
- Eu consigo gritar bem alto... alguém pode vir ajudar.
Ela disse isso bem no instante em que eu descia a mão por suas costas e intencionava apalpar seu traseiro.
- Não grite! Não poderão fazer nada sem a energia.
- O senhor tem razão, ela concordou, encostando a cabeça no meu peito outra vez, dengosa.
Não resisti! Apertei-lhe uma das nádegas.
- Hum!!! professor?! ela gemeu assustada, mas era tarde demais.
Que gostosura de bunda! Foi só levantar um pouco o tecido do
vestidinho sem-vergonha e ter acesso à fartura de carnes. Apalpei-a com
fúria, quase rasgando a tirinha de tecido enfiada entre as nádegas. Fui
empurrado por suas mãos, de leve. Ouvi um grunidinho que dizia “não,
não”.
Procurei beijá-la. Ela sacudiu a cabeça de um lado pro outro.
- É só um beijo, minha filha! Deixa, deixa...
Encontrei uma frágil resistência de mãos contra meu peito. Talvez ela
não gostasse de beijar coroas, tão novinha ainda! Mas apertei-a com
força, dominando-a. Ela amoleceu quando acertei o alvo. Chupei seus
lábios. Que saborosa boca! Arranquei-lhe uns beijos desajeitados e ela
enfim cedeu. Me oferecia a língua, entregando-se toda, finalmente.
Depois precisei ser rude apenas para vencer suas mãos e puxar a calcinha
para baixo. Ela me pediu calma. Mas eu tinha uma urgência de tesão
descontrolado. Suspendi o vestido, que ficou enrolado na cintura.
Desabotoei-me e desci o zíper.
- Me dá umas chupadas antes! eu lhe pedi.
Ela não entendeu ou se fez de desentendida. Obriguei-a a se agachar forçando sua cabeça para baixo.
Então guiei sua cabeça com as duas mãos. Esfreguei o membro teso em
seu rosto. Nem um pio ela deu! Tomou a iniciativa e eu só ouvi os
estalinhos da língua, lambendo. Depois engoliu meu pau de boa vontade.
Embora mal soubesse chupar, mordendo demais e me babando todo, possuía
uma delícia de boca que não me fez gozar por pouco.
Após umas poucas mamadas, ordenei que parasse e ficasse de pé.
- Vou te chupar! avisei, e me ajoelhei apressado a sua frente.
Completamente cego do escuro, precisava tatear seu corpo para me
guiar melhor. Segurei-a pelas polpas da bunda. Encaixei o queixo entre
suas coxas e abocanhei uma buceta gorda e peluda, com pelos ásperos e
cheirosos, cheiro morno de virilhas de menina. Como lambi aquela
bucetinha ,fazendo força com a língua para abrir sua fenda e lamber mais
fundo. Ela dava gemidinhos de tesão, e suas mãos puxavam meu cabelo com
força.
- Ui! ui! Não! não! pára, professor! ui!
Uma buceta saborosa como eu nunca havia provado!
- Vira esse cu! eu pedi, fazendo-a girar e ficar com a bunda colada na minha cara.
O cuzinho estava meio fedido mas não me importei. Lambi toda aquela deliciosa rodela de pregas.
Depois de muito lamber seu cu e quase morrer de tesão com os
gritinhos que ela soltava, fiquei de pé novamente, por trás dela ainda.
Tateei entre suas coxas e encontrei a vulva. Conduzi o pênis para o
local e, sem mais delongas, penetrei-a. Escorreguei até a fundo, ouvindo
os gemidinhos:
- Hã! hã!
De tão molhada, achei que estivesse mijando em mim. Mas não era mijo, era só desejo vazando da vulva.
Ela se apoiou com as mãos na parede do elevador e se manteve firme
contra os empurrões da minha virilha no seu traseiro. Não me contentei
em não poder mergulhar mais e mais, senti-la inteira por dentro,
devassar seu útero. No meio da violenta foda, ela começou a beliscar
minha glande lá no fundo. Gemeu mais alto. Teve umas tremidinhas nas
ancas. Senti que me apertava com a buceta mais do que o normal, como se
quisesse me prender lá dentro. Retardei meu próprio orgasmo para
permitir que ela gozasse o quanto pudesse.
Contudo não resisti por muito tempo. Meu membro oscilou sem controle,
latejando forte. Urrei alto e cai sobre suas costas enquanto a segurava
firme pelos peitos. Com a força jovem que possuía, sustentou meu peso
até eu terminar. Cada jato que explodia no fundo da vagina era um tranco
forte que eu dava nas suas costas. Depois quase desfaleci.
Quanto tempo se passara?
- Muito tempo, hein! Acha que alguém vem ajudar?
- Num sei, Professor, ouvi sua voz me responder um pouco tristinha, ou seria envergonhada?
Estávamos sentados no chão do elevador agora, recostados numa parede, exaustos.
Finalmente as luzes se acenderam. Pousemo-nos de pé rapidamente.
Maria me sorriu desconcertada e ajeitou o vestidinho e a calcinha entre
as nádegas. Vi o quanto nossas roupas estavam suadas e Maria
descabelada, o rosto em brasa, vermelho de calor e talvez do vexame
daquele momento. Mas não demorou para ela voltar a sorrir naturalmente.
Consertou apressada os cabelos com as mãos. Quando o elevador voltava
a subir, ela ainda teve o cuidado de umedecer um dedo com saliva e
passar em torno da minha boca, limpando o borrado do seu batom. Imaginem
o escândalo se alguém desconfiasse do que tínhamos acabado de fazer
naquele elevador!
A porta não demorou a abrir. Saímos aliviados.
Quando minhas férias chegaram ao fim e eu retornei à faculdade, lá
estava Maria! E ao me ver de longe, correu sorrindo em minha direção.
Ai! Meu Deus...lá íamos nós de novo!
Fim
nota: Escrevi este conto como um desafio proposto por uma amiga.
Deixo aqui meus agradecimentos a ela pelo estímulo que tem me dado.
Obrigado, querida!
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