Costumávamos ir tomar banho no açude Pitaguary aos domingos. Geralmente um grupo de mais ou menos seis ou sete jovens. Sempre tomávamos o atalho da barragem. Um caminho arriscado, pois a barragem é alta, e o piso de concreto, escorregadio devido ao lodo.
Estávamos todos acostumados a passar por ali, apesar do perigo. A Jéssica, não. Ela era novata na turma. Recém-chegada ao nosso bairro, fazia ainda as primeiras amizades.
Ao ver o abismo, a garota recusou-se a nos seguir. Tremia de medo. Todos nós tentamos convencê-la de que não havia tanto risco assim. Ela não queria saber. Empacou, imóvel como uma jumenta teimosa. Alguém quis puxá-la pelo braço, mas ela berrou e lutou. Enfim foi solta e ficou choramingando sem sair do lugar. Queria voltar pra casa.
Depois de tanto insistirmos com a medrosa, sem resultado, concordamos que a solução era alguém ir com ela pelo outro caminho. E como ela era objeto de disputa entre mim e meu melhor amigo, o Francisco, ficamos nós dois com a nossa cobiçada “amiga”. O resto da turma seguiu em frente. Nós três retornamos pra trilha da serra.
Jéssica caminhava entre mim e o meu amigo. Íamos conversando mais alegres do que o normal por conta de algumas cervejas tomadas antes. O Francisco, que era naturalmente grosso e mal-humorado (o contrário de mim), estava divertido na ocasião. Ele passou o braço pela cintura da garota a puxou pra si. Eu o imitei porque também me achava com o mesmo direito. Iniciamos uma luta, quase um cabo-de-guerra com o corpo da menina. Ela deu risadas e pediu calma. Perguntei-lhe de qual dos dois ela mais gostava. Respondeu que dos dois, mas apenas como amigos. Não queria namorar ninguém sério ainda.
Caminhamos assim abraçados. Ela se divertiu com nossas brincadeiras. Era pressionada a favorecer um de nós. Quem beijava melhor? Quem era mais bonito? Com quem ela casaria?
- Assim vocês me deixam louca! Já disse que gosto dos dois! Mas não pra namorar!
- Pra que então? perguntei.
- Pra ser amigos, ora!
Gostávamos da idéia de “amigos” dela. Era a nossa única amiga no bairro que permitia beijos na boca e amassos com muita sacanagem. Só não aceitava transar. Alegava ser ainda virgem. Brincava conosco dizendo que estava pensando no nosso caso. E assim ia nos enrolando.
O Francisco foi quem teve a idéia:
- Vamos até a Pedra dos Índios. Fica lá em cima. De lá dá pra ver tudo, até nosso bairro!
- Mas não tem índio aqui, tem?! a medrosa perguntou.
Expliquei:
- Há ainda descendentes de Pitaguarys por aqui. É por isso que este lugar se chama Pitaguary.
Ela se animou pra ir até a tal pedra. Subimos mais ainda.
Chegando à grande rocha, Jéssica se encantou com a vista dali de cima. Olhava de uma ponta a outra, distraída com a beleza do lugar. Eu e meu amigo não dávamos a mínima pra aquela chatice verde. Nosso interesse era só a menina. Era loirinha, mais alta do que baixa. Prendia os cabelos num rabo de cavalo à tenista. O pescoço comprido aparecia nu, alvo e lindo. Naquele dia usava uma mini-saia branca de praia, bem curta. Quando o vento soprava por trás, apareciam as bochechas da bunda transbordando do biquíni vermelho.
O Francisco se aproximou e com a mão apertou uma das nádegas gordinhas. Ela não se importou. Permaneceu concentrada na paisagem. Aproximei-me também. Ficamos os três lado a lado, ela no meio. Agarrei a outra banda do traseiro. Cada um agarrou seu pedaço de bunda.
Apontamos coisas pra ela lá em baixo. Sorria e se admirava de tudo. Enquanto isso, duas mãos sem-vergonhas lhe aplicavam uma massagem por trás. E que bunda boa de se apertar e maltratar! Redondinha e macia na mão da gente!
- Ali foi por onde viemos, Jéssica! eu disse indicando o caminho lá em baixo, apontando com a mão esquerda enquanto a direita se ocupava de coisa mais interessante.
- Sim! como andamos! complicado chegar aqui!
Meu amigo começou a brincar com os nós do top do biquini, nas costas dela. Eu mostrei onde ficava uma antiga igreja e o cemitério, bem ao longe.
- Cemitério?! Credo!
Fez cara feia pro cemitério, mas sorriu quando minha mão suspendeu a saia e se enfiou por baixo, entre as coxas.
Toquei de manso no montinho da buceta.
- Sabia, Jéssica? aqui é uma reserva indígena.
Fiquei fazendo uns carinhos muito de leve, sentindo o relevo da fenda e dos grandes lábios.
- E a gente pode ficar aqui? ela perguntou. Não dá problema?
- Dá nada!
Meu parceiro havia conseguido desatar o top. Ela o sustentou nos seios com um braço.
Por trás, enfiei a mão no biquíni, tendo contato direto com a pele da bunda.
- Não é bonito aqui, Jéssica?
Respondeu que sim apenas balançando a cabeça. Desci mais, partindo as nádegas com os dedos. Avancei e alcancei uma buceta depilada, apenas com alguns pentelhos na frente. Eu estava com quase todo o braço enfiado por trás no seu biquíni. Ela permaneceu tranquila.
- Esse lugar é incrível, ela comentou, e deu um tapa de leve nas mãos do Francisco porque ele tentava retirar o top de cima dos seios.
- Incrível mesmo! concordei.
- Pára! ela pediu ao Francisco, que puxava o top com força; de mim não reclamava.
Depois de brincar pela fenda, meus dedos subiram e se enfiaram entre as polpas da bunda.
- Ali tem umas casas de índios, apontou o Francisco, tentando distraí-la.
Afundei os dedos e tateei as preguinhas do ânus. Estava suado devido à caminhada.
Senti suas nádegas se contraírem, apertando meus dedos. Porém continuou quieta. Apenas olhava tudo o que íamos lhe apontando da paisagem. Nesse ponto, eu já tinha uma senhora ereção dentro da cueca.
- Viu como valeu a pena vir, Jéssica? perguntei olhando pro seu rosto de perfil, mas com o dedo lá, no lugarzinho mais escondido dela.
- Hum hum, ela concordou.
Francisco não desistia de arrancar-lhe o top. Ela ria da brincadeira dele, mas não cedia.
A ponta do meu dedo encaixou na covinha do orifício.
Ela mordeu um lábio.
- Valeu mesmo! eu repeti sem saber mais nem o que estava dizendo.
Quando ela relaxou, não resisti. Endureci o indicador e lhe dei uma leve cutucada. A ponta do dedo abriu o anelzinho suado e a penetrou.
- Ai! ela gritou num pulinho pra frente.
Então se virou zangada e ajeitando o biquíni na bunda:
- Ah! não! Vocês dois já estão abusando demais!
Abriu passagem entre nós empurrando nossos peitos com os cotovelos.
O Francisco me olhou atravessado. Eu tinha espantado a presa.
Corremos atrás dela. Retomamos a trilha. Logo ríamos juntos novamente. Quando nossas mãos atacaram de novo, ela nos avisou:
- Olha, gente, eu não vou fazer nada com vocês dois, viu?
- Hei! Ninguém tá te forçando a nada. Relaxa, galega! o grosso do Francisco se apressou em cortá-la; “galega” era um apelido que só ele usava.
- Acho bom mesmo!
- Se continuar chata assim eu te jogo lá em baixo, eu ameacei.
Ela fez força pra não rir, mas sorriu. Não era de ficar zangada por muito tempo. Então duvidou de mim.
- Duvida que eu jogo?!
- Duvido!
- Me ajuda aqui, cara!
Ela soltou um berro desesperado e se debateu quando a levantamos pelos braços. Mas não cumprimos a ameaça. Seguimos pela trilha no meio do mato, todos de bom-humor.
Num certo ponto, nosso amigo parou, deu uns três passos na direção da encosta e anunciou, naquele seu jeitão rude e tosco:
- Arre! m’ermão! não aguento mais! a cerveja quer sair. Vou mijar!
E o cara não teve o menor pudor. Arrancou o membro abrutalhado de dentro da cueca e o sacudiu bem na nossa frente. Ele era um moreno bonito e roludo. Imediatamente olhei de rabo de olho pra nossa amiga, pra ver sua reação. Ela não tinha desviado o olhar como geralmente as moças fazem numa situação dessas, nem que seja pra fingir vergonha. Pelo contrário; continuou observando a canalhice dele de olho bem vivo. Só depois de passado um instante foi que se lembrou de protestar:
- Nossa! que mal-educado!
E ficou balançando a cabeça em reprovação.
Enquanto urinava e fazia uma poça amarelada na areia, ele ria, sem se importar com ninguém. Urinava tranquilo mostrando aquele seu risinho canalha.
- Vira pra lá, animal! Respeita ao menos a menina! eu o censurei.
- Respeita, é? ele perguntou todo debochado.
Me parecia mais rude do que o normal. Achei que fosse efeito das bebidas.
- Deixa, Régis! Gente sem educação é assim, mesmo!
- E de tão ofendida tu ainda continua aí olhando, né, galega?
- Nem me interessa ver isso! ela retrucou e virou o rosto pra longe da cena.
Foi então que ele riu pra valer, e soltou:
- Também, tu já viu um montão de vezes, né? ficou até acostumada...
Fiquei um pouco surpreso ao ouvir isso.
- Como é?! perguntei.
- Ela já viu minha rola, brother! e até já chupou. Ela adora chupar. Conta logo pra ele, galega! Deixa de palhaçada!
O Francisco era meu melhor amigo e nunca me escondia nada. Fiquei surpreso daqueles segredos entre os dois. Olhei pra Jéssica. Ela foi rápida em se defender:
- Ele só pode estar bêbado!
E em seguida, aparentando a maior tranquilidade, passou a roer as unhas com a sua melhor cara de inocente.
O nosso triângulo era um fato claro e bem aceito entre nós três. E a Jéssica era fogosa e desinibida. Mas descobrir que ela estava fazendo até chupeta nele?!... e eu sendo bobo e ficando pra trás?! Era inevitável sentir uma pontada de raiva e ciúme. Mas disfarcei:
- Isso é entre vocês dois. Vamos indo!
- Tá vendo o que você fez? Você deixou ele com raiva de mim! Era isso que você queria?! Tá aí! Conseguiu!
- Ah! resmungou ele sacudindo a mão e virando a cara com um gesto de quem não dava a mínima.
Se eu conhecia bem meu amigo, era certo que ele já devia andar sufocado por esconder aqueles “detalhes” de mim.
Retomamos a caminhada. A trilha agora descia suavemente fazendo curvas em direção ao açude.
O Francisco tinha tomado a dianteira e ia andando sem dizer palavra. A garota caminhava ao meu lado e também não arriscava abrir a boca. Segurava meu braço com as duas mãos, carinhosamente. Claro que só queria me adular pra compensar algum tipo de culpa.
Caminhamos os três calados. O clima alegre de antes havia mudado. Eu estava aborrecido com as novidades, e eles sabiam disso. Meu amigo já estava tendo direitos a benefícios exclusivos com a cachorra. Já era cliente vip. E eu só no plano básico dos beijos na boca e as passadas de mãos na buceta! Às vezes me deixava chupar os peitos e pegava no meu pau por cima das roupas. Mas qualquer coisa além disso era proibida. Pedia que eu fosse com calma. Éramos apenas amigos e não devíamos ir muito além daquelas brincadeiras e bla bla bla. Só com o Francisco que era diferente! Por quê?!
Já perto da margem do açude. Não consegui mais me controlar. Segurei-a pelo braço e arrastei-a na direção do mato.
- Ai! ela gemeu.
- Anda vem! eu ordenei enquanto a segurava firme e a puxava para uma picada no mato.
- Calma! a gente vai pra onde?! ela perguntou assustada.
- Bem aqui! Vem!
Ela veio calada, meio arrastada, aos tropeções. O Francisco nos acompanhou atrás. O caminho era estreito e coberto de folhas e galhos que batiam em nossas cabeças.
- Pra onde a gente vai, hein? ela insistiu, nervosa, após mais uns passos.
- Aqui está bom! eu disse.
Era um lugar onde o mato formava quase uma caverna escondida. O solo já era da mesma areia amarela e macia das margens do açude.
- Vem, Jéssica! Agora é minha vez!
Segurei e balancei o cacete já meio duro.
- Chupa aí, Jéssica! Tu não gosta de chupar?! Então aproveita! Anda!
Ela tinha o semblante perturbado, mas fixava meu cacete com um brilho de interesse nos olhos. Olhou pro Francisco rapidamente, voltou a observar minha pica pendendo meio dura, e em seguida, apontando um dedo pro meu amigo:
- E ele vai ficar olhando?
- Qual o problema, garota?! ele resmungou.
- Somente se ele não ficar aí olhando! exigiu.
- Não enrola! eu falei já sem paciência, e segurei-a pela cabeça e por um braço, obrigando-a a se ajoelhar na minha frente.
- Ai! calma!
- Vai! chupa!
Depois disso, não houve mais discussão. Quando percebi, a garota já me abocanhava. De joelhos e obediente. Começou a fazer uma pressão gostosa com a língua e o céu da boca. Fui às alturas. Entesei de vez.
A chupadora mamava gostoso, num ritmo lento, constante. De olhos fechados, com uma expressão de prazer no rosto. Olhei pro meu amigo. Ele ria debochado e apertava o pau endurecido dentro do calção.
Quando ela vinha pra engolir até o tronco, o nariz alongado chegava a encostar nos meus pentelhos. Depois se afastava com a boca aberta pra tomar fôlego, os lábios escorrendo baba, e a cara toda vermelha. Abria os grandes olhos claros, castanhos, e os levantava rapidamente pra mim. Depois se concentrava no caralhão teso, pingando baba, roçando seu nariz. Apertava-o em sua mãozinha e logo retomava a chupação, no mesmo ritmo doce e suave.
- Isso... não pára...vai...vou gozar, eu murmurei quando senti o gozo subindo.
Ela continuou mamando calada.
Chupou, chupou e, quando me dei conta, eu já estava gozando, gozando pra me acabar, respirando só pela boca e urrando de prazer. Prendia-a pelas orelhas. Esporrava no fundo de sua goela sem ter noção de mais nada ao redor.
Soltei-a e afinal e me afastei, cambaleando, zonzo.
Deitei de costas na areia por uns instantes e assim permaneci, recuperando as forças, de olhos fechados.
Minutos depois, escutei a voz da Jéssica reclamando:
- Pára, Francisco! Não quero!
E em seguida ele argumentando:
- Porra! tu já fez tanta putaria com a gente e ainda fica bancando a difícil!
- Me solta! Pára com isso!
Abri os olhos. O Francisco abraçava a garota por trás. Porém ele não estava sendo violento, apenas insistente. A saia dela já jogada na areia. Ele forçava o biquíni pra baixo. Ela lutava pra se manter vestida.
Levantei-me subindo o calção. Antes que eu dissesse alguma coisa, ela se queixou pra mim:
- Olha aqui esse doido querendo me comer à força! Eu não disse que ele estava bêbado?
Ele levantou a cabeça. Estava sorridente. Não me pareceu tão embriagado.
- Tá difícil, cara! Tá difícil! meu amigo se lamentou, e em seguida beijou a menina no pescoço várias vezes, segurando-a pelos peitos.
- Olha isso! Eu mereço? ela perguntou sorrindo, toda derretida com aquela grosseria carinhosa dele.
Ela gostava do jeitão louco do Francisco. Era assim, forçando a barra, que ele ia conseguindo vencer aos poucos as últimas resistências dela. Ele a xingava e até humilhava, mas ela não se incomodava. Acho que gostava até mais dele, que era cafajeste, do que de mim.
Decidi que era hora de termos uma conversa séria com a garota. Empurrei meu amigo pra libertá-la. Ele a largou.
Ela resmungou alguma coisa contra ele e ajeitou o biquíni em cima e em baixo.
- E então, Jéssica? iniciei. O que falta pra tu dar pra gente?
Ela sorriu, mas não quis responder. Ficou calada um instante. E depois desconversou:
- Já tá na hora de ir andando! Olha só o tempão que a gente perdeu aqui!
Olhava na direção da trilha. Quis passar, mas eu não deixava. Começamos a discutir. Meu amigo me apoiou em tudo. Despejamos todos os argumentos sobre ela. Estava nos provocando fazia tempos. Divertia-se com os dois de uma vez, mas não dava o que mais desejávamos. Era pura provocação. Uma noite ficava com um; na seguinte, com o outro. Às vezes, na mesma noite, passava na casa de um e depois ia beijar o outro às escondidas nos cantos escuros da rua. Aceitava quase todo tipo de sacanagem, menos transar pra valer. Depois de tudo, o que ainda faltava? Por que não se entregar aos dois caras mais legais que ela conhecia no bairro?
- Dar pros dois?! Vocês são loucos?! Eu sou virgem! Não vou dar pra dois logo na primeira vez, não!
- Então escolhe um, porra! o Francisco sugeriu nervoso.
- Nada a ver! eu gosto dos dois... mas não pra transar ainda.
- Aí! galega...olha só... esse teu papo furado não tá colando mais! se decide logo!
- Não podemos conversar sobre isso outro dia? O pessoal tá esperando a gente faz tempo... já devem estar pensando bobagens de mim!
- Todo mundo sabe que tu tá ficando com nós dois; isso não é segredo!
- Mas eu não quero ficar falada!
- É disso que tu tem medo? ele perguntou.
- Também...
- E o que mais?
- Ah! gente! Vamos embora, por favor! Já me arrependi de ter vindo com vocês pra cá!
O Francisco bufou, passou as mãos pela cara e ficou todo vermelho. Perdia a paciência.
- Tu quer casar virgem, Jéssica?! é isso? Só pode tá de brincadeira!
- Eu vou indo! ela avisou e tentou passar por mim. O Francisco a segurou pelo braço.
- Não vai, não!
Ela olhou pra cima e suspirou com impaciência. Queria ir embora. Mas estava cercada por dois caras decididos e cheios de más intenções. Eu e ele pensávamos igual naquele instante. O lugar escondido, apenas nós três, uma oportunidade rara demais pra deixarmos passar assim tão fácil.
- E aí, Jéssica? o que tu decide? eu falei depois de ela ter refletido um longo tempo de cabeça baixa.
- Vocês vão mesmo me forçar a transar? perguntou já meio derrotada.
E de novo baixou a cabeça. Tinha um jeitinho triste que já dava pena. Eu estava pra desistir. A garota não queria dar. O que podíamos fazer? Só se partíssemos pra violência.
Mas o Francisco era o cara mais sacana e mente suja do mundo. De repente mudou de atitude. Chegou mais pertinho dela por trás, todo manhoso e disse quase sussurrando no seu ouvido:
- Então, galega... tu não quer perder o cabaço, mas... olha só... e se a gente meter só no teu cu?
Ao ouvir isso, ela virou o rosto pra ele, de olho arregalado. Sorriu e ao mesmo tempo franziu a testa. Tinha ficado completamente sem graça, vermelha. Não sabia nem o que responder. Apenas sorria calada e meio encolhida.
- E então, galega? responde!
Ela finalmente teve coragem pra abrir a boca:
- Não, Francisco! Não...de jeito nenhum...
- Qual o problema? Tu não já fez quase tudo? Se não quer perder o cabaço, deixa atrás então!
- Eu deixo gozar na minha boca de novo se quiserem, mas isso, não!
- Por que não, galega?
- Porque não!
Eu olhava pra ele e via ao mesmo tempo o tesão e a raiva crescendo nos seus gestos. Parecia que a qualquer instante ia saltar sobre ela pra esganá-la ou violentá-la.
- Jéssica! tu vai negar até isso?! Qual é?! É só no cu, porra!
Ela só balançava a cabeça, dizendo baixinho “não, não”.
O Francisco tinha um jeito todo dele de conseguir o que desejava das garotas. Com ele era no vai-ou-racha. Sempre arriscava tudo. Jogava pesado. Uma das armas dele era a chantagem. Era um moreno charmoso, bonito. Quando sentia que uma menina estava na dele, abusava. Com a Jéssica não foi diferente.
- Porra! ele gritou alto de repente, abrindo os braços musculosos e mostrando as veias do pescoço. Pois vai pra puta que te pariu, garota!!! Vamo nessa, cara! Deixa essa filha puta aí sozinha!
Dito isso, praticamente me arrastou pelo braço. Acompanhei-o porque já estava mesmo pra desistir.
Não era a primeira vez que ele explodia assim com ela. Mas dessa tinha passado um pouco do ponto. Mesmo assim, antes que a gente se afastasse demais, ouvimos a pobrezinha chamar:
- Hei! calma, gente! Espera aí! ela disse com uma voz toda meiga.
Paramos. Ela veio andando devagarinho na nossa direção. Quando chegou bem perto, ficou olhando pra um, depois pro outro, com seus grandes olhos claros. Hesitou, hesitou e afinal falou, toda tímida:
- Tudo bem...eu deixo...
Minutos depois, estávamos novamente os três metidos no mato. Já tínhamos perdido a noção do tempo decorrido. Uma grande preocupação da Jéssica era a de que nossos amigos viessem nos procurar e nos flagrassem ali naquele esconderijo, que aliás nem era tão escondido assim. Qualquer pessoa que desviasse da trilha, entrasse na picada e desse uns poucos passos, veria a cena: uma moça se apoiando num galho de árvore, de bunda nua e empinada na direção de um de um sujeito todo nu e de pau duro.
- E se aparece alguém, hein?
- Não vem ninguém, porra! Fica quieta! o Francisco falou baixo.
Então deu uma cusparada nos dedos e os passou entre as nádegas da garota.
- Mete só um pouquinho, Francisco! Por favor! ela implorou já toda chorosa.
Eu observava tudo de perto, de olho escancarado. Não conseguia parar de apertar meu cacete de tanto tesão.
Ele abriu a bunda da garota. Apareceu só uma rodinha pregueada, da mesma cor delicada dos lábios dela. Ele encostou a glande no pequeno orifício e o cuspe escorreu. Quando pressionou pra valer , a Jéssica fez uma careta de dor e deu um salto pra frente.
- Ai! não, não! dói demais!
O Francisco era malvado e canalha. Ficou apertando a cabeça do cacete e rindo em silêncio enquanto a menina fazia cara feia.
Tivemos o maior trabalho pra acalmá-la e deixá-la menos tensa. Era mesmo bem medrosa e chorona. Só depois de muita lábia e papo-furado foi que ela cedeu.
Virou outra vez o bundão pro canalha e aguardou toda nervosa, de olhão arregalado e apreensivo. Meu amigo mal roçava a glande no anelzinho, ela franzia a testa e se contraía toda, ameaçando desistir.
O Francisco era experiente. Ficou dando lambidinhas com a glande em torno do cu virgem. Pincelava-o e acariciava a buceta com os dedos ao mesmo tempo. Ela relaxou. Ele passou a dar umas leves cutucadas. Melava de cuspe e pressionava. De leve no começo. Depois com mais força. A menina gemia. Ele a obrigava a aguentar firme, com o bundão branco arreganhado pra ele.
Em pouco tempo, a rodinha já estava se abrindo. Ele desengatava e o cu da Jéssica permanecia aberto um segundo e fechava. Até que nem fechava mais. Estava quase arrombado. O problema era que ele tinha uma pica grossa e cabeçuda. Cada vez que forçava entrada, a garota gritava e pedia pra parar. Ele a xingava e a obrigava a ficar na posição. A coitada até tentou ajudar arregannhando o cu com as duas mãos. Mas era apertada demais. A gente via até a beirada do ânus mudando de cor, arroxeando.
A essas alturas eu me masturbava. Não me aguentava de tesão.
A vara do Francisco também já estava sofrendo. Ficou inchada em torno da cabeça.
Depois de muito tentar, de muito judiar do cuzinho da coitadinha, sem conseguir penetrá-la como queria, ele desistiu. Mas bateu uma punheta encaixando a cabeça da rola na entrada quase arrombada, que abria e fechava, certamente latejando de dor.
Gozou. O creme branco escorreu, lambuzou o cu e pingou pela buceta. Não suportei o tesão e gozei de imediato vendo aquilo.
Finalmente livre, a garota ficou reclamando e fazendo carinha de choro. Mas o sacana ainda avisou:
- Na volta eu vou tentar de novo, galega!
- Só depois de mim! eu protestei, já com ciúmes e raiva novamente. É minha vez, porra!
- Tá bem, gente! na volta. Mas vamos indo, por favor! ela implorou.
Mostrava-se mais preocupada agora com os nossos amigos, o que podiam estar pensando, ou até fazendo em relação a nossa longa demora dentro da mata.
Descemos pela estradinha e finalmente chegamos ao nosso destino. Nossos amigos comentaram sobre a demora. Demos uma desculpa qualquer e eles engoliram sem muitas perguntas.
A parte frustrante dessa história toda foi que, no final, não houve volta alguma pela trilha da serra! A filha da mãe da Jéssica, apesar do medo, preferiu enfrentar o perigo da barragem a se meter com nós dois de novo no mato.
Dias depois, porém, não escapou.
Fim
Danadinha, a Jéssica. Me chamem para subir o morro juntos um dia desses, rsssss. Gostei do novo formato, a sucessão de textos, as fotos, o acesso fácil. Um grande abraço.
ResponderExcluirMarc
Valeu, Marc! Fazia tempo que eu queria mudar a cara do blog. Você fez um comentário uma vez que pra mim mais pareceu uma crítica, rs. Sobre o colorido, as imagens. E eu concordei de imediato com essa suposta crítica. Meu gosto também é sóbrio. Mas às vezes a gente se deixa influenciar por outras forças, rs.
ResponderExcluirObrigado, pela visita! Em breve vou no seu blog também. Quero ver se já consigo entender aquele seu texto em Francês depois de tanto estudar.
Abraços!