A porta do elevador abriu e ela respirou fundo porque finalmente
seria obrigada a ficar sozinha com ele. Ninguém mais pra subir junto!
Aquelas amigas ingratas haviam armado uma cilada pra ela! Agora eram só
os dois, somente ela e ele.
- Está tudo bem? ele perguntou.
- Claro! por que?
- Não está mais com medo de mim?
- Quem disse que eu estava com medo? Nunca estive!
- Se não estiver com vontade de subir, posso te deixar em casa...
- Mas não tem nenhum problema pra mim! Que mal tem em subir pra conversar um pouco?
- Mal algum, claro, ele respondeu e sorriu.
Por um momento pensou em sair correndo. Já estava quase entrando em
pânico de novo. Mas respirou fundo e se acalmou um pouco. Dessa vez ia
até o fim, custasse o que custasse! Era só seguir os conselhos das
amigas: "Apenas respire fundo, relaxe e se solte na hora!"
Respirar fundo, relaxar e se soltar. Relaxar, respirar fundo, se
soltar, respirar...Era só fazer isso. Fácil! Só se fosse pra elas que
não piravam de medo na hora H.
Quando saiu do elevador, ilesa, deu graças a Deus. Já não aguentava
mais aquele olhar dele, silencioso, sorrindo, como se fosse divertido
vê-la roer as unhas até a raiz. Pelo menos estava sendo um perfeito
cavalheiro até ali. Ainda não tinha dado aquela sorte com outros homens.
Os outros caras eram sempre tão apressados e tarados! Ele, não; ele era
paciente, educado, e...lindo! Se com ele não desse certo, ia ser com
quem?! Era ele ou ia desistir de vez. Não queria completar vinte e cinco
anos virgem! Bem, não propriamente virgem, pois as cenouras na frente
do espelho deviam contar alguma coisa. Ai! cada cenourão! Já estava até
ficando viciada nelas! Se com as cenouras era bom, imaginem com a coisa
dele! Luana tinha avisado que era grande, pra não ficar nervosa quando
visse.
- Você quer beber alguma coisa? ele perguntou quando já estavam sentados no sofá.
- Você tem uísque?
Tomou duas doses grandes de uísque e achou que estava preparada pra
enfrentar qualquer coisa. Entretanto, quando ele segurou sua mão,
aproximou o rosto e começou a dar beijinhos no canto de sua boca, ela
achou que ia passar mal de novo, como da última vez com o outro cara.
Porém não desmaiou, graças a Deus! Mas que beijo! Que língua indecente a
dele! Como ia respirar fundo, se beijando daquele jeito não respirava
de forma alguma?!
Ai! Meu deus! Agora as mãos nos seios, pegando e apertando. Putz! que
vergonha! Fosse em outros tempos, já tinha tido um troço. Aquele
negócio de respirar fundo e relaxar devia estar dando certo. Agora só
faltava se soltar mais.
Mas caramba! ficar passando a mão assim na buceta já era abusar
demais pra um primeiro encontro! E agora? Ah! que se dane! Deixa ele
pegar! Pega, pega, safado! Nossa! agora lhe tinha subido um calor! Ai!
Que tesão! Pega com gosto, cachorro!
Será que ele estava excitado também? Se ela tivesse coragem, pegava no pau dele pra sentir.
Se soltar deve ser isso, fazer o que dá vontade. Queria tanto pegar! Mas quem disse que tinha coragem?!
Deixou apenas a mão ali esquecida sobre a calça dele, perto do zíper.
Beijando na boca, com a mão bem pertinho do pau. Por que tinha que ser
tão tímida?! Ia pegar mesmo, põxa! Não se aguentava mais. E ele não
estava pegando de cheio na buceta dela?! Por que ela não podia tocar ele
também?
Ficou passando a mão pela coxa dele, assim, perto da virilha,
alisando, devagarinho, acariciando o volume duro, assim meio sem querer.
Ah! já era! tava pegando, de mão cheia, com vontade. Cacete! que coisa
grossa! Aquilo é que era um cenourão! Ai! elas não iam acreditar! Tava
pegando no pau dele!
Porém aquilo não foi nada. A parte de se soltar mesmo foi depois, na cama.
Quando a calcinha rolou até os tornozelos... ai, ai, ai!
Estava tremendo toda! Mas agora já estava decidida! Ia se soltar. Só
as pernas que se fechavam sem ela querer. Ele que as abriu a força. Era
tão forte!
Então, de pernas abertas também, respirou bem fundo e esperou um
instante de olhos fechados. Quando os abriu... que era aquilo?! Não
precisava ser tão grande, meu papai do céu! Viu o cenourão fora das
calças dele e quase esqueceu de respirar.
Então pediu que ele fosse com calma. Só não revelou que era virgem pra não passar vergonha. Rezou pra ele ser gentil.
E adianta ser gentil tendo um troço daquele tamanho? Quando entrou,
ela quase grita. Ai, ai, exagerado! Que cenourão! Sorte que já estava
com um tesão que a molhava toda. Doeu, mas foi só no começo. Logo foi
ficando bom, cada vez melhor.
Sentindo ele entre as pernas, entupindo-a toda assim, indo e vindo,
entrando e saindo, entrando e saindo...assim, assim, assim...bem
gostoso... anhã! anhã! que vontade de gemer bem alto, muito alto. Putz!
Que delícia!
Em seguida de quatro. Pra que de quatro?! Não queria, mas ele
obrigou. Ah! pra aquilo. Pra ficar vendo a bunda dela e metendo o dedo.
Safado! Sonso! Com o cenourão na xoxota e levando dedada atrás o tempo
todo. Nervosa ou não, não podia fazer nada pra evitar. E agora dedada
com cuspe! Ia meter ali também?! Vixe! Já tinha enfiado muita cenoura no
cu, mas nenhuma grande como aquela! Deixava ou não? ai! que dúvida!
Hum! que vontade de deixar! Mas logo na primeira vez?!
E como não deixar? Se ele era bravo e insistente?
- E se doer?
- Eu tiro.
- Tira mesmo?
- Confia!
- Você jura?
- Juro a você!
Respirando fundo de bunda pra cima e...hum...ãh...ãh...devegar...ai!
pára, pára...Ah! Cachorro mentiroso!!!! Nem se comoveu com os gemidos
dela. E nem tirou coisa alguma! Segurou-a firme e meteu sem dó, devagar é
verdade, mas não tirou, não! Se ela não estivesse doida de tesão, teria
soltado um berro e gritado por socorro.
Ai! que coisa louca o que estava sentindo! dar o cu assim meio a
força lhe tava dando um tesão! E que vontade incontrolável de xingá-lo! E
também de gemer bem alto! Gemer de dor e tesão. Ai, ai! Exagerado! Ui,
gostoso!
Se as amigas soubessem! Estava dando o cu bem gostoso pro safado!
Nossa! E essa vontade de gritar! Putz! Que loucura! Se não fosse tímida,
gemia bem alto. Se não fosse a vergonha, ia gemer gostoso igual àquelas
atrizes pornôs, bem vulgar e tesuda. Sempre teve vontade: “ Aiiii!
Aiiii! Mete, safado! Come meu cu, come, seu putoo! Aiii! Aiiii!”
Perto de gozar não se controlou, e o que era só pensamento saiu pela
boca, bem alto, muito alto, mas tão alto que ele lhe tapou a boca com a
mão pra abafar o escândalo que ela estava dando. De boca tapada,
dominada por ele, sentiu ainda mais tesão e gozou. Finalmente! Mas será
que não tinha se soltado até demais?!
- E suas amigas tinham me dito que você era tímida! ele comentou no carro quando a levava pra casa.
- Tímida?! eu?! Mentira delas; nunca fui!
Fim
Ótimo, hahah!
ResponderExcluirAbraço do Marc