Quando
corri pra apanhar a bola em frente à obra, fui surpreendida pela cantada
idiota:
- Ae! cremosinha… vou te passar no pão e te comer toda!!!
Mas que merda era aquela?!!
Olhei rápido pra descobrir quem era o sem-noção que me dizia aquilo. Vi um carinha moreno, alto e musculoso. Estava sem camisa, só de bermuda, todo esbranquiçado de cimento. Sorria pra mim de uma forma cínica depois de ter lançado aquela piada ridícula. Até que ele era gatinho, mas eu não ia dar mole pra um pedreiro grosso como aquele, neh? Apanhei a bola e retornei correndo pra nossa brincadeira de queimada.
Nada melhor que voltar a ser menina e brincar na rua com uma cambada de garotos!!
Isso foi durante as férias da facul na casa da minha tia Cristina. Ah! Como me diverti naquelas férias!! E chamei tanta atenção dos marmanjos! Imagina eu, uma potranca de coxas grossas, cintura fina, blusinha decotada, se exibindo na rua sem sultiã... só podia era levar cantada grosseira mesmo.
No final de semana, houve um churrasco na casa de um dos moleques da rua.
Fui pra festa toda produzida, com maquiagem, perfume e acessórios.
Quando cheguei, imaginem quem eu encontro na festa! O pedreiro atrevido!
Pra minha surpresa, estava arrumado e todo no estilo. Quem diria, hein? Mal o reconheci! Mas o risinho safado no canto da boca era o mesmo.
- Ae! cremosinha… vou te passar no pão e te comer toda!!!
Mas que merda era aquela?!!
Olhei rápido pra descobrir quem era o sem-noção que me dizia aquilo. Vi um carinha moreno, alto e musculoso. Estava sem camisa, só de bermuda, todo esbranquiçado de cimento. Sorria pra mim de uma forma cínica depois de ter lançado aquela piada ridícula. Até que ele era gatinho, mas eu não ia dar mole pra um pedreiro grosso como aquele, neh? Apanhei a bola e retornei correndo pra nossa brincadeira de queimada.
Nada melhor que voltar a ser menina e brincar na rua com uma cambada de garotos!!
Isso foi durante as férias da facul na casa da minha tia Cristina. Ah! Como me diverti naquelas férias!! E chamei tanta atenção dos marmanjos! Imagina eu, uma potranca de coxas grossas, cintura fina, blusinha decotada, se exibindo na rua sem sultiã... só podia era levar cantada grosseira mesmo.
No final de semana, houve um churrasco na casa de um dos moleques da rua.
Fui pra festa toda produzida, com maquiagem, perfume e acessórios.
Quando cheguei, imaginem quem eu encontro na festa! O pedreiro atrevido!
Pra minha surpresa, estava arrumado e todo no estilo. Quem diria, hein? Mal o reconheci! Mas o risinho safado no canto da boca era o mesmo.
Confesso
que estava atraída pelo filho da mãe. Mas não dei mole! Fiz de conta que não o
tinha visto e fui pro meio da pista de dança. Comecei a rebolar. Era um
funk gotoso e eu me acabei, deixando geral babando ao redor. Sabia que
estava arrasando no vestido tubinho curto.
Quando percebi, tinha alguém atrás de mim, me agarrando pela cintura.
Só podia ser ele! O abusado marrento veio me dando uma encoxada, me pegando firme pela cintura, me puxando e esfregando o pau já duro na minha bunda! Aiiin! Como é que eu ia resistir?
Continuei rebolando com ele colado em mim, porque é claro que eu estava adorando. Provoquei-o ainda mais, jogando a bunda pra trás, sentindo o contato daquela pica dura.
Logo depois, sem falar absolutamente nada, ele me virou e me beijou de surpresa. O cara era folgado mesmo! Mas muito gostoso! Fiquei molinha nos braços dele, entregue àquele beijo.
Quando me largou, nem me deu tempo de falar nada. Me puxou pela mão e foi me levando pra longe dali, pra fugir dos olhares das recalcadas. Eu também queria ficar sozinha com ele e levei-o até a casa da minha tia. Lá ficamos encostados no portão pelo lado de dentro enquanto minha tia assistia televisão na sala sem desconfiar de que estávamos ali naquele lugar escurinho e escondido.
Com nossas bocas sempre grudadas, não conseguimos conversar nada. Minha buceta latejava intensamente, e minha calcinha ficou tão molhada que senti a umidade entre minhas coxas.
O cara estava louco! Começou a tocar minha bucetinha por baixo do vestido. Afastou a calcinha pro lado e enfiou os dedos na fenda toda babada. Minhas pernas bambearam com ele socando os dedos daquele jeito.
Perdemos totalmente a noção. Ele tirou aquele cacete duro e grosso pra fora da calça.
Posicionou-o na entradinha da xoxota inchada e forçou a penetração. Senti entrando, rasgando minhas entranhas. Quando estava todo atolado, começou a socar forte. Aiin! Que pica grossa e gostosa!!! PQP! Eu não teria aguentado se minha xana não estivesse toda melada de tesão. Mas foi aí que escutei aquele grito:
- SIBILAAAA!!!
Quando olhei... Caralho maluco!! Era minha tia! Quase caí dura! Que vergonha!! Que cara de tacho! Que balde de água gelada! Que merda! Que puta que pariu!! Que ... RAIVA...
No calor daquela trepada gostosa, entregues ao prazer, tinha sido impossível perceber que estávamos quase derrubando o portão, e o pior: minha tia estava assistindo ao espetáculo.
Ela ordenou que eu entrasse imediatamente. Mal me despedi dele e entrei. Nem tinha dado tempo de perguntar o nome do cara. Num sabia absolutamente nada do pedreiro tesudo. Quando entrei na sala, minha tia me esculachou:
- Você ficou louca?!
- Desculpe tia, foi mal!
- Ainda não acredito no que acabei de ver...
- Perdão, tia...
- E com um homem casado !!
- Casado???! Num acredito!
- Casado, minha filha...
PQP! O sacana era casado! Fiquei boladona, chateada demais. Estava louquinha por ele. Mas nunca que ia me meter com um homem casado. Me arrependi de ter dado tão fácil pra um cara que eu mal conhecia. Ele era gostoso, mas pelo jeito não prestava.
Estava muito puta, poxa! Por que ele não me contou que era casado?!! Definitivamente eu não queria mais, não podia.
Quando percebi, tinha alguém atrás de mim, me agarrando pela cintura.
Só podia ser ele! O abusado marrento veio me dando uma encoxada, me pegando firme pela cintura, me puxando e esfregando o pau já duro na minha bunda! Aiiin! Como é que eu ia resistir?
Continuei rebolando com ele colado em mim, porque é claro que eu estava adorando. Provoquei-o ainda mais, jogando a bunda pra trás, sentindo o contato daquela pica dura.
Logo depois, sem falar absolutamente nada, ele me virou e me beijou de surpresa. O cara era folgado mesmo! Mas muito gostoso! Fiquei molinha nos braços dele, entregue àquele beijo.
Quando me largou, nem me deu tempo de falar nada. Me puxou pela mão e foi me levando pra longe dali, pra fugir dos olhares das recalcadas. Eu também queria ficar sozinha com ele e levei-o até a casa da minha tia. Lá ficamos encostados no portão pelo lado de dentro enquanto minha tia assistia televisão na sala sem desconfiar de que estávamos ali naquele lugar escurinho e escondido.
Com nossas bocas sempre grudadas, não conseguimos conversar nada. Minha buceta latejava intensamente, e minha calcinha ficou tão molhada que senti a umidade entre minhas coxas.
O cara estava louco! Começou a tocar minha bucetinha por baixo do vestido. Afastou a calcinha pro lado e enfiou os dedos na fenda toda babada. Minhas pernas bambearam com ele socando os dedos daquele jeito.
Perdemos totalmente a noção. Ele tirou aquele cacete duro e grosso pra fora da calça.
Posicionou-o na entradinha da xoxota inchada e forçou a penetração. Senti entrando, rasgando minhas entranhas. Quando estava todo atolado, começou a socar forte. Aiin! Que pica grossa e gostosa!!! PQP! Eu não teria aguentado se minha xana não estivesse toda melada de tesão. Mas foi aí que escutei aquele grito:
- SIBILAAAA!!!
Quando olhei... Caralho maluco!! Era minha tia! Quase caí dura! Que vergonha!! Que cara de tacho! Que balde de água gelada! Que merda! Que puta que pariu!! Que ... RAIVA...
No calor daquela trepada gostosa, entregues ao prazer, tinha sido impossível perceber que estávamos quase derrubando o portão, e o pior: minha tia estava assistindo ao espetáculo.
Ela ordenou que eu entrasse imediatamente. Mal me despedi dele e entrei. Nem tinha dado tempo de perguntar o nome do cara. Num sabia absolutamente nada do pedreiro tesudo. Quando entrei na sala, minha tia me esculachou:
- Você ficou louca?!
- Desculpe tia, foi mal!
- Ainda não acredito no que acabei de ver...
- Perdão, tia...
- E com um homem casado !!
- Casado???! Num acredito!
- Casado, minha filha...
PQP! O sacana era casado! Fiquei boladona, chateada demais. Estava louquinha por ele. Mas nunca que ia me meter com um homem casado. Me arrependi de ter dado tão fácil pra um cara que eu mal conhecia. Ele era gostoso, mas pelo jeito não prestava.
Estava muito puta, poxa! Por que ele não me contou que era casado?!! Definitivamente eu não queria mais, não podia.
Procurei
não pensar mais nele. No dia seguinte fiquei a manhã e a tarde em casa. Mas de
noite não resisti ao convite da galerinha pra brincar de pique esconde.
Meu lado menina falou mais alto. Achei que não ia ter problemas e fui
toda Felizinha.
Durante a brincadeira, tive a ideia de me esconder no enorme pátio da igreja da esquina. Somente eu era abusada o bastante pra pular o muro e me esconder lá. Como era a última da noite, me arrisquei e invadi a igreja sorrateiramente.
Ninguém me viu pulando o muro, com exceção de uma única pessoa, a única que não deveria ter me visto... a única que me vigiava durante a brincadeira sem que eu percebesse.
O pátio dessa igreja era enorme, e na parte dos fundos tinha uma varanda que acompanhava toda a extensão do terreno. Nesse varandão, bem no cantinho, tinha uma porta entreaberta de uma pequena bilheteria. Lá dentro tinha apenas uma mesa de madeira encostada no canto e uma lâmpada acesa.
Entrei na pequena bilheteria. Mal deu tempo de respirar, ele entrou também. Dei um grito de susto.
- Se escondendo de mim, cremosinha?
- Tu pode sair daqui, por favor?
- Por que tá zangada, gata? O que eu fiz?
- Não curto homens casados!
- Já tá sabendo então?
- Minha tia me contou.
- E daí? Isso não vai atrapalhar em nada.
O safado falou isso e partiu pra cima de mim, me agarrando com força, tentando me beijar. Tentei escapar de seus braços, mas nunca que eu teria forças pra lutar contra um homem jovem e forte como aquele.
- Me solta, cara!
- Me beija então...
Ele não me soltava. Esfregava seu corpo no meu e beijava meu pescoço todo. Minha nossa! Aquilo começou a me dar tesão!
- Me solta!
- Me dá só um beijo!
- Deixa eu sair...
O tarado, além de não me soltar, ficou violento e arrancou minha roupa com um arranque só. Naquele dia, eu usava uma jardineira de malha de elástico no tomara que caia. Com facilidade ele me deixou apenas de calcinha.
Durante a brincadeira, tive a ideia de me esconder no enorme pátio da igreja da esquina. Somente eu era abusada o bastante pra pular o muro e me esconder lá. Como era a última da noite, me arrisquei e invadi a igreja sorrateiramente.
Ninguém me viu pulando o muro, com exceção de uma única pessoa, a única que não deveria ter me visto... a única que me vigiava durante a brincadeira sem que eu percebesse.
O pátio dessa igreja era enorme, e na parte dos fundos tinha uma varanda que acompanhava toda a extensão do terreno. Nesse varandão, bem no cantinho, tinha uma porta entreaberta de uma pequena bilheteria. Lá dentro tinha apenas uma mesa de madeira encostada no canto e uma lâmpada acesa.
Entrei na pequena bilheteria. Mal deu tempo de respirar, ele entrou também. Dei um grito de susto.
- Se escondendo de mim, cremosinha?
- Tu pode sair daqui, por favor?
- Por que tá zangada, gata? O que eu fiz?
- Não curto homens casados!
- Já tá sabendo então?
- Minha tia me contou.
- E daí? Isso não vai atrapalhar em nada.
O safado falou isso e partiu pra cima de mim, me agarrando com força, tentando me beijar. Tentei escapar de seus braços, mas nunca que eu teria forças pra lutar contra um homem jovem e forte como aquele.
- Me solta, cara!
- Me beija então...
Ele não me soltava. Esfregava seu corpo no meu e beijava meu pescoço todo. Minha nossa! Aquilo começou a me dar tesão!
- Me solta!
- Me dá só um beijo!
- Deixa eu sair...
O tarado, além de não me soltar, ficou violento e arrancou minha roupa com um arranque só. Naquele dia, eu usava uma jardineira de malha de elástico no tomara que caia. Com facilidade ele me deixou apenas de calcinha.
Aproveitei
o momento em que havia me soltado, agachei pra pegar minha roupa e tentei
escapar dali o mais rápido possível.
Mas ele segurou minha cabeça com força, enrolou meu rabo de cavalo em sua mão e, como se estivesse segurando em rédeas, me puxou com agressividade, me derrubando no chão, em seguida me levantou pelos cabelos, me deixou de joelhos e conduziu seu pau em minha boca.
Fechei a boca. Trinquei os dentes. Ele virou uma fera. Bateu com seu pau na minha cara e puxou forte o meu cabelo. Então, me sacudindo e com hostilidade, ordenou:
- Chupa, puta safada!
Tive medo do que ele poderia fazer comigo ali, completamente fragilizada. Então obedeci e mamei com força, sem parar, com ele me conduzindo puxando meus cabelos. Empurrou seu pau até eu sentir a cabeça atravessar minha garganta.
Fodeu minha boca com agilidade até sua respiração se tornar ofegante. Senti suas pernas tremerem. Então, ele começou a gemer alto. Segurou minha cabeça com as duas mãos e forçou seu pau o máximo que pôde dentro da minha boca.
Aquele esguicho de porra quente veio com força direto na minha garganta. Continuou fodendo minha boca até jorrar todo o sémem, até eu engolir cada gota. Gozou muito forte.
O vigor daquele homem era demais e mesmo depois de uma gozada intensa ele ainda continuava ágil, forte. Rapidamente me levantou com força, colocando- me de pé, depois me agarrou com firmeza. Parecia que ia me devorar. Chupou meus peitinhos com gula. Resisti o máximo que pude. Gastei toda a minha energia até perder as forças. Eu não queria que aquilo continuasse. Não queria.
Mordi no braço dele e levei uns tapas na cara. Fiquei nervosa. Meu sangue ferveu. E ele gritou comigo:
- Quieta! Fica quieta!!
- Para com isso!
- Cala a boca!
- Num faz isso... por favor!
Já estava quase chorando, implorando pra que ele me deixasse ir. Porém ele me segurava com mais força. Eu sentia seu pau endurecido debaixo da bermuda, roçando minha xoxota coberta apenas pela calcinha.
Mas ele segurou minha cabeça com força, enrolou meu rabo de cavalo em sua mão e, como se estivesse segurando em rédeas, me puxou com agressividade, me derrubando no chão, em seguida me levantou pelos cabelos, me deixou de joelhos e conduziu seu pau em minha boca.
Fechei a boca. Trinquei os dentes. Ele virou uma fera. Bateu com seu pau na minha cara e puxou forte o meu cabelo. Então, me sacudindo e com hostilidade, ordenou:
- Chupa, puta safada!
Tive medo do que ele poderia fazer comigo ali, completamente fragilizada. Então obedeci e mamei com força, sem parar, com ele me conduzindo puxando meus cabelos. Empurrou seu pau até eu sentir a cabeça atravessar minha garganta.
Fodeu minha boca com agilidade até sua respiração se tornar ofegante. Senti suas pernas tremerem. Então, ele começou a gemer alto. Segurou minha cabeça com as duas mãos e forçou seu pau o máximo que pôde dentro da minha boca.
Aquele esguicho de porra quente veio com força direto na minha garganta. Continuou fodendo minha boca até jorrar todo o sémem, até eu engolir cada gota. Gozou muito forte.
O vigor daquele homem era demais e mesmo depois de uma gozada intensa ele ainda continuava ágil, forte. Rapidamente me levantou com força, colocando- me de pé, depois me agarrou com firmeza. Parecia que ia me devorar. Chupou meus peitinhos com gula. Resisti o máximo que pude. Gastei toda a minha energia até perder as forças. Eu não queria que aquilo continuasse. Não queria.
Mordi no braço dele e levei uns tapas na cara. Fiquei nervosa. Meu sangue ferveu. E ele gritou comigo:
- Quieta! Fica quieta!!
- Para com isso!
- Cala a boca!
- Num faz isso... por favor!
Já estava quase chorando, implorando pra que ele me deixasse ir. Porém ele me segurava com mais força. Eu sentia seu pau endurecido debaixo da bermuda, roçando minha xoxota coberta apenas pela calcinha.
Seus
beijos afoitos, seus braços me apertando contra seu corpo, o jeito como me
agarrava, cada vez mais violento, me dominando... Senti minha bucetinha
piscando, esquentando de tesão. PQP! Ficou complicado continuar
resistindo, mas ainda relutei e me debati, tentando
fugir.
O tarado segurou meus dois braços pra trás, com apenas uma mão. Eu estava apoiada na mesa, completamente vulnerável a ele. Quando senti sua mão invadindo minha calcinha e seus dedos tocando minha buceta, minha reação foi fechar as pernas pra dificultar. Mas com força ele separou minhas pernas com os pés dele.
O tarado segurou meus dois braços pra trás, com apenas uma mão. Eu estava apoiada na mesa, completamente vulnerável a ele. Quando senti sua mão invadindo minha calcinha e seus dedos tocando minha buceta, minha reação foi fechar as pernas pra dificultar. Mas com força ele separou minhas pernas com os pés dele.
Ele agiu com brutalidade, arrancando minha calcinha, rasgando-a em meu corpo de uma só vez.
Não tive forças. Ele me virou de costas com agressividade, segurou meus dois braços com muita força apertando meu corpo sobre a mesa. Separou minhas pernas, arrancou seu pau da bermuda com a outra mão e começou...
Pedi, implorei, gritei! Não adiantou nada, ele estava no ímpeto de sua loucura e também não conteve seus impulsos. Minha buceta me traiu ficando encharcada. Que ódio! Ele tentando me violar, e minha bucetinha latejando pra ele.
Ele conseguiu posicionar seu pau na entrada da minha bucetinha e me penetrou. Aquele pau bruto entrou rasgando com violência. Ele debruçou seu corpo sobre o meu naquela mesa. Urrou!
Minha xoxota estava complemente preenchida e as estocadas vieram com toda a força. Doeu! Mas não impediu o meu tesão. Ele socava com todo vigor enquanto eu só gemia, rendida.
Ele meteu do jeito que quis. Senti um tesão do caralho! Não resisti. Comecei a me contorcer, rebolar naquela pica. Ele se empolgou. Seu suor escorria pelo corpo, pingava em minhas costas. O cheiro do sexo invadiu o ambiente. Os barulhinhos das socadas, o esforço dele me comendo, tudo isso me levando a loucura...
Então, aquele tesão extremo, vindo lá de dentro de minhas entranhas, trazido por aquelas socadas violentas, forçaram a minha xoxotinha a se contrair insistentemente. Deliciosamente. Numa gozada fantástica, gemi exaltada, alto.
Com o pau todo socado na minha bucetinha, não resistiu às trancadas que ela dava. Até ele gozar como louco dentro de mim e eu sentir seu pau pulsando, derramando seu esperma quente dentro de mim.
Quando acabamos de gozar, estava exausta e nunca havia sentido tanta raiva de um homem. Estava extremamente indignada por ter gozado no pau do cara que usou e abusou de mim.
Em
seguida, o safado teve a ousadia de me dizer:
- Pode ir agora vadia, já fiz o que quis!...
- Pode ir agora vadia, já fiz o que quis!...
Assim
que ele me soltou, vesti minha roupa e fui pra casa da minha tia Cris muito puta,
sem contar nada pra ela, fui pro meu quarto e chorei a noite toda. No dia
seguinte voltei pra minha casa. Com a lembrança do doce sabor amargo da gozada
que tive com aquele cachorro safado.
Afa, cada conto, um orgasmo!!
ResponderExcluirяυgı∂σs ρσétι¢σѕ ∂α ℓєσα =';'=
Obrigada por sua contribuição meu querido Peristilo!! vc sabe que é meu ídolo neh!! que viajo nas tuas ideias tá ligado!! hehehe...
ResponderExcluirUfa! Li de um fôlego só. Ótimo conto e ritmo intenso, recheado de chulice! Dou 10.
ResponderExcluirnossa que conto gostoso de ler agente não consegue parar
ResponderExcluirCampo Grande