Contos Interativos (experimental)

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Escrava do Trabalho

Trabalhei na empresa do pai de yprotamy por quase dois anos, mas foi só no final desse período que me tornei sua secretária.
yprotamy era um homem yprotamtipoy,  yprotamidadey.
No nosso ambiente de trabalho, não podíamos nos dar ao luxo de pensar em coisas não relacionadas as nossas tarefas. Porém, yprotamy sempre dava um jeito de estarmos  a sós em algum lugar escondido, geralmente na sala dele, com a porta trancada. Certamente todos os meus colegas já desconfiavam do nosso caso, mas ninguém nunca teve a coragem de comentar nada.
Na frente do pessoal, yprotamy era para mim o mesmo chefe severo que era com os demais. Em particular comigo, era um devasso e acabou me escravizando sexualmente. Exigia coisas de mim que me deixavam perplexa.
Primeiro foi aquela proposta engraçada de me dar benefícios extras se, duas vezes na semana, eu fosse trabalhar sem calcinha. Imaginem isso! Uma funcionária andando de saia executiva e sem calcinha pelos corredores da empresa!
- Claro que não, yprotamy! Você ficou louco?! respondi rindo, achando que era só brincadeira dele.
Contudo, quando vi meu salário aumentado sem motivos, senti-me tão contente e excitada que repensei a proposta.
     Na segunda-feira, vesti-me para trabalhar como sempre fazia, mas não coloquei nenhuma calcinha por baixo.
A sós com ele em sua sala, sussurrei no seu ouvido que estava nua por debaixo da saia. No mesmo instante,  ele se remexeu na cadeira e mordeu os lábios. Achei divertido vê-lo doido daquele jeito e, para provocá-lo mais ainda, saí correndo rapidinho antes que ele me agarrasse. Ao fechar a porta, ainda o ouvi gritar para que eu retornasse, mas fugi dando a desculpa de que precisava ir ao banheiro. Depois disso, fui para meu posto de trabalho. Então, furioso, e como se eu fosse uma funcionária qualquer, me ligou e gritou comigo pelo telefone:
- Venha aqui agora, Dona yprotafy!
 Essa atitude de chefe mandão e bravo só serviu para me deixar molhada. Ele realmente sabia como mexer com minhas fantasias.
Mal entrei, yprotamy correu e trancou a porta.
- Sem calcinha mesmo? ele perguntou, apertando o volume dentro da calça.
- Sim, sem nada por baixo, chefinho.
- Hummm...
Naquele dia, quando retornei à minha mesa, imaginei que todos meus colegas haviam ouvido meus gemidos lá dentro da sala do chefe. Eu seria motivo de comentários em toda a empresa. Mas vi pelo modo como se comportaram  que fingiam não desconfiar.
Um outro dia, estava eu muito atarefada com uma lista de material de escritório e outros trabalhos quando recebo a ligação:
- Dona yprotafy, suba até aqui imediatamente!
- Mas estou tão ocupada aqui, yprotamy! respondi realmente preocupada com o serviço que ainda tinha que fazer.
- Dona yprotafy! suba!
Eu fui, um pouco aborrecida e sem ter idéia do que me esperava naquele dia de trabalho tão complicado.
Ao entrar na sala e ficar sozinha com ele, disse-lhe:
- O que é agora, yprotamy?! Estou tão ocupada lá embaixo!
- Sua função principal é me atender. O resto não importa!
Embora aflita pelo trabalho que ficaria acumulado para o outro dia, fiz com prazer o que ele exigiu.
Apenas tranquei a porta e fui me ajoelhar a sua frente. Ele permaneceu sentado e me olhando com um sorriso de aprovação. Soltei os cabelos, do jeito que ele gostava. Abri o decote um pouco mais, ofertando-lhe os seios. Então comecei a correr o zíper da sua calça, que exibia um volume em forma de rolo . Ele estava teso e pulsante. Fiquei ansiosa.     
- Faça devagar! 
- Hum hum, respondi, me deliciando ao ver o efeito que eu causava dentro de sua cueca.
Libertei-o enfim. Uau!
- Só faz teu trabalho, vagabunda! ele ordenou, me humilhando.     
Quando o coloquei na boca e senti seu sabor de homem, esqueci de todas a preocupações do trabalho. Chupei-o lentamente, suavemente, ouvindo-o gemer e sentindo cada latejamento do membro endurecido na minha boca.
Por um instante ele me afastou e passou a esfregar aquela coisa quente e molhada de saliva na minha cara. Senti minha buceta inchar de tesão.
- Chupa mais, puta! ele disse afinal, e puxou minha cabeça para baixo.

Humilhada e abusada! Que sensação contraditória, me deixando insegura, mas excitada!
Depois ele me dispensou, mandando eu voltar ao trabalho. 
- Então foi só pra isso que você chamou, yprotamy?!
- Sim, não vê como estamos sem tempo hoje?! Da próxima te faço gozar... agora pode ir! 
- Ridículo!
Ele não se importava se eu gozava ou não, e, para dizer a verdade, mesmo assim eu gostava de tudo. Além do mais, devo dizer que, quando ele queria me dar prazer de verdade, sabia me compensar por todas as faltas.
De uma outra vez, o expediente mal tinha começado e ele me ligou de sua sala:
- Dona yprotafy, venha aqui um instante, por favor.
- Pois não, Senhor yprotamy! Só um minuto!
- Eu disse agora!
Fui correndo. Quando entrei na sala, ele trancou a porta. Então avançou sobre mim, me agarrou e me beijou rudemente. Senti as mãos apertando minha bunda com força. Estava duro dentro das calças, numa excitação fora do comum. Molhei-me toda, e me esfreguei nele com o desejo queimando por dentro. 
De repente, me virou e suspendeu minha saia. Empurrou-me contra uma mesa e me fez debruçar sobre ela. Puxou a calcinha e a fez rolar até minhas coxas.
Olhei por sobre o ombro e observei-o desabotoar-se muito apressado. Ainda parou para espancar minhas nádegas com força.
Quando finalmente puxou o membro para fora das calças, vi que estava no máximo da sua excitação, grande, grosso, saltitante.
Havíamos passado uma semana longe um do outro por causa de uma viagem que ele fizera. yprotamy havia retornado mais bruto, mais impaciente. Por trás de mim, obrigando-me a empinar a bunda, veio com tudo, o membro em riste como se fosse um cavalo montando uma égua.
- Ahhh, não! gritei, pois não esperava tanta violência.       
Quando acabamos, deixei sua sala sentindo dores em mais de uma parte do corpo. Devo ter gemido muito alto lá dentro. Imaginei que os funcionários tinham ouvido todo o escândalo dos tapas e gemidos. Minha cara devia estar vermelha. Senti que todo  o pessoal do setor me olhava de um jeito diferente. Tive a impressão de estar sendo considerada a maior puta da empresa.
Depois de me recompor no banheiro, dirigi-me de volta ao meu posto meio tonta, quase cambaleante. Não consegui mais me concentrar em nada. As imagens na mente e as sensações no corpo ainda me dominavam. Aquilo tinha sido real? Porém o resto do dia correu quase como todos os outros. Vi yprotamy trabalhar normalmente, às vezes passando apressado por mim sem nem levantar a cabeça, concentrando no exame de documentos e outros papéis. Todos ao redor estavam muito empenhados em realizar suas tarefas com competência e rapidez. Só eu parecia meio fora do ar, ainda com  a cena na mente, e as pequenas dores no corpo, os cabelos que ele tanto havia puxado, os tapas na bunda e nas costas, o ardor que ele deixara  depois da brutalidade.
Deixando o prédio na hora do almoço e caminhando para o restaurante, eu tinha a sensação de que ele ainda estava atrás de mim, bufando, me mantendo presa de bruços na mesa, meio  fora de controle, forçando, forçando, forçando...
- Puta que pariu, yprotafy! Relaxa esse cu!
- Estou tentando, yprotamy! mas dói!
 E apesar da dor, empinei a bunda e me entreguei toda a ele.

 No fim do mês, meu contra-cheque mostrou que eu recebera uma recompensa a mais por minha colaboração e boa vontade. 
A qualquer hora do expediente, eu podia ser convocada:
- Dona yprotafy, na minha sala!
E ser enrabada pelo chefe. Isso tornou-se uma das minhas obrigações diárias, entre outras.
Por mais algumas semanas demos continuidade àquela loucura. Depois ele perdeu o cargo devido ao fraco desempenho do seu setor.  E eu fui demitida pelo novo responsável.

Fim.


Tacada Perfeita



- Tem certeza de que estou bonita? perguntei a yprotamy.
Eu sabia que aquela noite significava muito pra ele, pois era um jantar de trabalho, sua chance de impressionar o chefe e mostrar que podia ser melhor aproveitado.
- Querida, você está linda, como sempre! Vai deixar todos de queixo caído, ele me disse e me beijou os lábios de leve.
Olhei para o enorme espelho que tínhamos no corredor da casa. Sim, lá estava uma mulher yprotafidadey e yprotaftipoy. Eu estava muito bem! O vestido de seda negro que eu vestia apertava minhas curvas lindamente, mostrando meu belo quadril e revelando meus seios fartos da forma mais atraente possível.  Sentia-me  um tanto constrangida, pois não é sempre que saio sem sutiã, mas o vestido era aberto atrás.
     O jantar era uma daquelas ocasiões formais com todo mundo sentado de acordo com o prestígio que se tem com o chefe, no caso, David Pressman.
Ele era um homem , de olhos azuis cintilantes, talvez com quase uns quarenta anos de idade. Parecia esbanjar confiança, e as pessoas sentavam perto dele prestando atenção a cada palavra que ele dizia.
     yprotamy me apontou várias pessoas: o assistente pessoal do senhor Pressman, o seu diretor financeiro, seus assessores...yprotamy queria tanto fazer parte daquela turma e ganhar dinheiro de verdade e respeito! Eu mesma não tinha interesse por isso, mas sabia o quanto era importante pra ele. Assim, fiz meu papel de namorada dedicada e distribuí sorrisos simpáticos a noite toda.
     Depois do jantar, as coisas ficaram um pouco mais sociáveis. As pessoas conversavam de pé em grupinhos, o senhor Pressman pulando de um pra outro, sendo sugado por todos. Era quase de se ficar enjoado! Aquelas pessoas não gostavam dele de verdade; só diziam o que ele queria ouvir porque ele era o chefe, e elas queriam melhorar de posição na empresa...como yprotamy!
     Em pouco tempo, foi a nossa vez. yprotamy ajeitou a gravata nervosamente. O senhor Pressman estendeu a mão para yprotamy apertá-la.
     - Olá! yprotamy Amble, certo?
     - Sim, senhor! Do escritório de contabilidade. E esta é minha namorada, yprotafy.
     O senhor Pressman tomou minha mão e beijou-a.
     - Encantado em conhecê-la, yprotafy!
Ele disse isso olhando em meus olhos. Por um momento sustentei o olhar, e meu coração deu um pequeno salto. Poxa! Ele era mesmo bonito!
     Olhou-me de cima a baixo, checando meu corpo inteiro. Senti-me um pouco incomodada, mas gostei. Então voltou toda sua atenção a yprotamy, e começaram a discutir a entrevista que estava por vir. Então decidi deixar os dois conversando e peguei um copo de champanhe da mesa ao lado e sai em busca de algo mais interessante.
O lugar onde estávamos era a sede de um clube de golfe, e possuía uma varanda que dava para o próprio campo de golfe, onde não havia ninguém. Então decidi dar uma volta para tomar um pouco de ar fresco. Inclinei-me sobre o cercado e apenas fiquei curtindo o silêncio.
     Depois de um tempo, percebi que não estava mais sozinha. O senhor Pressman estava de pé ao meu lado, também apoiado no cercado.
     - Não estava suportando as coisas lá dentro, não é, yprotafy?
     - Eu só precisava de um pouco de ar fresco, eu disse me virando pra ele. 
     - O yprotamy é uma pessoa de quem eu gosto. E também tem muita sorte de ter alguém assim como você ao lado dele.
     Isso me fez corar, o que pra mim é raro.
     - Sim, ele é um cara legal, respondi. Você devia dar a ele aquela promoção.
     Eu sorri ao falar, mas me arrependi em seguida.  Nem acredito que disse isso. Provavelmente iria arruinar qualquer chance que ele tivesse.
     - Admiro sua coragem, ele disse. Mas as pessoas que eu promovo têm alguma coisinha extra que eu quero em retorno.
Ele estava me olhando da mesma forma que me olhou quando fomos apresentados, mas dessa vez, ao invés de me sentir incomodada, apreciei.
     - O que você quer dizer com isso? perguntei.
     - Bem, a esposa do Jones é administradora no estádio de futebol, e ela me arranja ingressos de graça para todo grande jogo sempre que eu quero. Foi assim que ele conseguiu sua promoção. A esposa do Andrews é compradora para uma grande loja de moda.  Compro todos os meus ternos dela, todos com um enorme desconto. Foi assim que ele obteve a promoção dele.
     Fiquei com nojo! Aquele cara só promovia pessoas que lhe  pudessem dar vantagens. Era tão injusto e errado! De forma alguma yprotamy e eu poderíamos fazer o mesmo. Eu trabalhava num pequeno escritório e o único beneficio que eu ganhava eram os adesivos com a marca da empresa. Certamente nada que fosse impressionar alguém como David Pressman.
     - Não se preocupe, ele disse, obviamente percebendo minha preocupação. Tenho certeza de que vamos encontrar alguma coisa que você possa me oferecer.
E antes que eu percebesse, ele já estava com um braço em volta da minha cintura e me beijando os lábios afoitamente. Sua língua explorando minha boca enquanto eu sentia suas mãos acariciando minhas costas nuas. Então se afastou e voltou a se inclinar contra a cerca. Fiquei sem  saber como reagir. Parte de mim tinha raiva dele, mas a outra parte estava gostando. Perguntei-me aonde aquilo iria parar. E tomei de um só gole o resto da minha bebida.
     Ele quebrou o silêncio com um suspiro e apontou na direção do campo de golfe.
     - Já fez sexo ao ar livre?
     - Não, eu teria medo de ser flagrada!
     - Essa é uma parte da excitação de fazê-lo, ele exclamou. Não há nada como sentir a grama fria na sua pele nua, a brisa suave em volta do seu corpo suado.
Os olhos dele cintilavam na meia-luz, e eu podia ouvir sua respiração ficar mais forte.
     - O campo de golfe deve ter esconderijos perfeitos, ótimos para se fazer sexo. Venha, vamos procurar comigo; que mal vai lhe fazer?
      A excitação na voz e nos olhos dele era inegável. E apesar de minhas reservas, deixei que ele me conduzisse pelos degraus abaixo, até a grama.
     Caminhamos de mãos dadas até uma pequena colina, que era protegida por árvores. Estávamos agora a alguma distancia da sede do clube, mas ainda se podia ouvir a música.
     - Aqui parece um bom lugar, ele disse, e já estava deitado de costas na grama. – Venha também, yprotafy!
     - Não quero nada disso, senhor Pressman! Comecei a protestar.
     - Me chame de David e não se preocupe. Ninguém vai sentir nossa falta, e ninguém vai nos encontrar aqui.
     Ele segurou minha mão e me puxou  até eu sentar a seu lado.
     - Deite-se, querida. Sinta como é gostosa essa grama na pele.
     Fiz como ele mandou, mas antes mesmo que minha cabeça tocasse o chão, ele estava sobre mim, com as mãos descendo pelo meu vestido até os seios, e me beijando.
No inicio eu não soube como reagir, mas a umidade que senti entre as pernas era sinal de que eu estava apreciando. Então retribuí o beijo, e foi minha língua que procurou a dele e nela se enroscou.  As mãos dele rudemente exploravam meu corpo agora. Eu ainda não tinha experimentado tanta luxúria antes e estava realmente excitada. yprotamy era um amante gentil e nunca sequer pensou em ser tão rude como David estava sendo.
Ele estava descendo as alças do meu vestido, beijando meus ombros, e depois descendo para os seios, até que puxou meu vestido pra baixo de uma vez, deixando meus seios nus.
     - Muito bonitos! ele sussurrou no meu ouvido.           
Em seguida sugou um dos meus mamilos, até um certo ponto, quando o mordeu, não uma mordida forte, mas uma mordida decidida. Isso me deu prazer e me fez apertar os seios ainda mais contra o rosto dele, que continuou beijando meus seios, sugando, lambendo e mordendo. Fazia o mesmo com o meu pescoço e ombros enquanto suas mãos iam tateando em volta da  minha cintura em busca do zipper do meu vestido. Senti o tecido se afrouxar e em seguida cair pelo meu corpo. Contorci-me com a última mordida e vi que estava nua, exceto pela calcinha de laço que eu usava.
     O ar frio da noite era agradável na minha pele, e a leve umidade da grama sob meus pés era uma sensação estranha, mas sensual.     
As mãos dele puxaram minha calcinha pra baixo, e ele me observou nua, degustando com os olhos cada centímetro do meu corpo.
     - Eu disse que seria bom, não disse?
Falou isso enquanto  retirava a camisa. Sentei para ajudá-lo, puxando a camisa pra fora das calças e desabotoando-a de baixo pra cima. Em segundos estava retirada e jogada na grama.
     Ele me puxou para si. Notei os pêlos no tórax e que estava bronzeado, apesar de não estarmos numa estação de sol. Certamente tinha estado em algum outro lugar ensolarado.
     Desabotoei sua calça e puxei-a pra baixo, fazendo o mesmo com a cueca. Seu pênis saltou livre, erguendo-se como um monstro que sai do oceano. Meus dedos o tocaram, e eu o senti ficar mais duro em resposta, as veias ficando bem visíveis.
     Ele se deitou e me puxou para si, numa posição de 69, deixando bem claro o que desejava. Uma das minhas mãos segurou suas bolas, enquanto a outra agia na base do seu mastro. Com minha boca bem perto da glande, estiquei a língua e senti o gosto do pré-gozo que já estava escorrendo. Ele respondeu com um gemido e começou a lamber meu clitóris e também minha bunda, fazendo círculos. Enquanto fazia isso, as mãos acariciavam as bochechas da minha bunda.
           
     Minha língua lambia em torno da ponta de seu cacete e minhas mãos subiam e desciam por toda a sua extensão. A excitação ia crescendo em mim, e eu quase esqueci onde estava e que podíamos ser flagrados a qualquer momento. Eu queria mais daquele pau na minha boca e comecei a chupá-lo, engolindo um bocado de uma vez. Pude ouvi-lo gemer:
     - Assim, yprotafy! Assim!
     Ele só parava de me lamber para se concentrar no prazer que minha boca estava lhe dando.  Eu me movi até ficar entre as pernas dele. Era mais fácil chupá-lo daquele jeito. Apertei suas bolas quando senti a cabeça do pênis alcançar o fundo da minha garganta. Engasguei no início, mas relaxei e ele empurrou um pouco mais na minha boca.
     - Isso mesmo, yprotafy! Me fode com essa boca! ele gemeu.
     Movi a cabeça pra cima e pra baixo. Estava faminta daquele cacete e chupei tão forte quanto eu sabia chupar. 
     Minutos depois, a cintura dele fez um movimento brusco e eu senti o esperma quente jorrar na minha garganta. Fiz o melhor que pude para engolir tudo enquanto ele continuava a meter na minha garganta. Então ele o retirou, já ficando mais flácido. Beijou-me sentindo seu próprio gosto em minha boca. Suas mãos freneticamente apertavam todo o meu corpo.
     Estávamos ambos respirando pesadamente agora, querendo mais. Senti as mãos dele tocarem a parte interna das minhas coxas. Abrindo as pernas, conduzi-as em direção a minha buceta molhada. Os dedos dele encontraram meu clitóris, que estava teso e foi acariciado intensamente. Soltei um suspiro, surpresa por descobrir que um simples toque quase me levara a um orgasmo. Os dedos encontraram a entrada, que ainda doía e nela penetraram. Enquanto isso, sua língua continuou o que os dedos estavam fazendo no meu clitóris.  Eu podia sentir o calor dentro de mim aumentar à medida que ele me manipulava, freneticamente, me levando ao orgasmo. “Oh! Meu Deus!” gritei eu arqueando as costas quando uma onda de puro prazer percorreu todo o meu corpo.
Agora eu precisava daquele cacete dentro de mim, como precisava! E assim, me recuperando do orgasmo, indiquei para David que o queria em cima de mim. A ponta de seu pênis, no máximo da ereção, pincelou meu clitóris quando ele ficou por cima.
     - Me fode! eu sussurrei quando nossos rostos ficaram próximos.
     - O que foi aquilo? ele disse afastando meu cabelo de cima do meu rosto.
     - Me fode! eu disse ainda mais alto e com as mãos apertando seus ombros.
     - Quero ouvir você implorar por isso, ele disse sorrindo e mordiscando minha orelha.
     - Me fode agora, David!estou implorando! Me fode o quanto você puder!
E com isso, senti seu pênis afundar-se duro na minha buceta encharcada.
     - Isso! gemi eu.
     Podia sentir aquele pau maravilhoso sendo apertado por minha buceta. Ele puxou minhas pernas por sobre os ombros e foi mais fundo dentro de mim, ficando de fora apenas os testículos. Preparei-me para receber seu gozo, que veio em pouco tempo. Cada vez que ele retirava quase todo o pênis, deixando só a cabeça, voltava para dentro mais rápido e com mais força. Estávamos ambos respirando e gemendo forte, perdidos na luxúria pura e selvagem do momento.
     Não demorou e eu gozei novamente, dessa vez sentindo todo o corpo tremer e ficando tonta, pois cada estocada dele repercutia em meu corpo como uma onda de choque.
     Antes de nos recuperarmos do orgasmo,  ele se retirou de mim e me virou de bruços. Senti suas mãos sobre minhas nádegas, afastando-as, e então seu cacete pressionando contra a entrada, delicadamente.
     - Alguma vez meteram no seu cu, yprotafy?
Eu mal consegui respirar e dizer um “não” antes que ele começasse a me penetrar.
     - Apenas relaxe e aproveite, ele sussurrou enquanto entrava um pouco mais.
Depois da primeira resistência e do meu estado de choque, essa nova sensação me parecia incrível! Ele entrava e saía, deitando-se em cima de mim e me beijando os ombros, com as mãos por debaixo da minha barriga.
     Pelos gemidos dele, pude adivinhar que ele estava a ponto de explodir. E eu estava certa.
     - Onde quer que eu goze? ele perguntou em meu ouvido.
     - Na buceta! Por favor, goza na minha buceta, bem no fundo!
     Ele retirou o pau do meu traseiro e ajeitou-se numa posição em que pudesse penetrar minha buceta por trás. Começou a bombar dentro de mim novamente, suas bolas dando tapas na minha pele. Ele alcançou meu clitóris e o esfregou. Fiquei me mexendo pra frente e pra trás, fodendo-o assim por alguns minutos antes de gozarmos. Quando ele jorrou dentro de mim, quase desmaio com o orgasmo mais intenso que já tive. Eu podia ouvi-lo dizer, respirando forte:
     - Ôoooo! Como foi bom!
     Ficamos deitados juntos, abraçados por uns instantes. Nenhum de nós falou. Nossos corpos ainda tremiam por conta do intenso prazer que haviam experimentado. Era bom sentir o ar fresco da noite em minha pele, lentamente me resfriando.
Depois do que pareceu um longo tempo, David sentou-se e me beijou na bochecha.
     - Você é uma jovem muito sexy, yprotafy, disse ele e começou a vestir-se. – Talvez quando yprotamy assumir seu novo cargo, você e eu poderemos discutir como passaremos a nos encontrar?
     Não acho que aquela fosse uma pergunta para a qual ele precisasse de resposta, pois mais parecia uma decisão.
     Observei-o andar de volta lentamente para a sede do clube antes que eu pudesse recuperar minha compostura e me vestir. Tive uma sensação esquisita, um frio na barriga: yprotamy estava conseguindo sua tão desejada promoção, mas a que preço? 

fim


 Estuprada Pelo Cunhado

     Eu senti quando ele colocou minha calcinha um pouco para o lado e começou a passar a língua levemente em minha virilha.  Eu suava frio e gemia baixinho.
     Estava sonolenta e alcoolizada. Sabia o que ocorria comigo.  Me sentia em transe. Meu corpo não reagia e minha vontade não prevalecia. Fiquei entregue ao êxtase quando ele tirou minha calcinha completamente e colocou dois dedos na minha xoxotinha lisa sem nenhum pelo. Lentamente passava a língua com gosto em meu grelo.
     Depois de alguns minutos, explodi em um intenso gozo e com vontade puxava seus cabelos, forçando sua cabeça de encontro a minha xoxota e segurava meus gritos e gemidos para ninguém acordar.
     Depois percebi o peso de seu corpo yprotamtipoy. Com as pernas escancaradas e entrelaçadas em sua cintura, fui violentamente castigada com golpes de seu instrumento rígido e grosso. Foram incontáveis estocadas e em um vaievém de seu corpo sobre o meu. Sentia sua boca morna procurando meus lábios. Minha língua era sugada e, com espasmos violentos, senti todo seu leite quente explodir em minhas entranhas.
Aquietamos-nos e, por poucos segundos, ouvi uma voz ao meu ouvido... Soava longe bem longe... “À noite eu volto, minha putinha...” Lentamente senti que saiu de dentro de mim e, com uma das mãos, limpou-me com papel toalha, cobriu-me com um lençol fino e eu continuei a dormi.
     Quando ouço alguém chamar meu nome, levanto e fico sentada no colchonete.
     - Acorda menina! Isto são horas?
     Abri mais os olhos e vi minha irmã em pé na porta sorrindo.
     - Oi, Desculpe, yprotafy, por te acordar, mas já é quase a hora do almoço!
     - Ah! tem nada, não, minha irmã. Mas o vinho de ontem me pegou feio e não consegui levantar cedo.
     - Todos perderam a hora mesmo... Até o yprotamy perdeu a hora hoje, e olha que acorda é cedo. Eu que não bebi. Tomei meu calmante e dormi muito bem.
     Quando minha irmã falou no nome de seu marido, estremeci, sentindo um arrepio imediato.
     Apenas fui tomar banho já com a certeza de que tinha sido violentada enquanto dormia.
Comecei a esfregar-me e percebi manchas nos meus seios e entre as coxas.
     Quando comecei a lavar minha xoxota, senti escorrer um liquido pegajoso e esbranquiçado.
     Foi a certeza de que precisava. Meu cunhado aproveitara-se de minha sonolência e bebedeira e transara comigo inconsciente.
     Minha mente despertou e pude lembrar como em um filme as cenas do que havia acontecido.
     Chorei copiosamente sem saber o que fazer. Minha irmã me parecia tão feliz com seu marido e dois filhos, e uns dias de férias que chego para ficar com ela, sou estuprada. O que faria agora? E só voltaria para casa ainda no domingo seguinte.
Ainda me restava quase uma semana.
     Quando acabamos de almoçar, minha irmã disse que tinha consulta com oftalmologista e perguntou se eu poderia ficar com as crianças depois que a empregada fosse para sua casa.
     - Claro que fico, sim, Lys!  As crianças são uns amores, fico sim, vendo TV com elas.
Logo que minha irmã saiu, as crianças, cansadas de brincar, foram dormir. A empregada foi embora e, quando o relógio marcou as 17 horas, minha irmã ligou avisando que houvera um atraso e só voltaria mais tarde, mas que não se preocupasse que seu marido iria buscar. Nem bem desligo o telefone, ele chega.
     -E ai, cunhadinha, tudo bem? Você dorme que é uma beleza, hein!
     -Tudo bem, sim, yprotamy. Minha irmã acabou de ligar e disse que você iria buscá-la...
     -Ah! eu vou, sim. Ela vai me ligar quando estiver perto de ser atendida, mas vim em casa ver você e as crianças.
     - Estamos bem. Brincaram tanto que dormiram de cansadas.
     -Maravilha! Assim podemos aproveitar um pouco a sós. Uma hora e meia dá para fazer o que passei o dia todo pensando em fazer com você.
     - Ah! yprotamy, não estou entendendo...
     -Ah não! Você me parece ser uma mocinha sabida. Como que não entendeu? Então eu explico: quero trepar com você e agora.
     E dizendo assim, segurou em minha mão me fazendo ajoelhar a seus pés. E falou com a voz bem ríspida:
     - Calma, cunhadinha! Se você não me percebeu, te comi gostoso durante a madrugada. É agora que você vai ter participação ativa.
E abriu a braguilha colocando o cacete meia bomba de fora. E empurrou na direção de minha boca.
     - Mas, yprotamy...
     -Nem mais nem menos. Cala a boca, putinha, que estou doido pra gozar na tua boca!
     E forçou segurando pelos meus cabelos. Sem outra opção, comecei a lamber a glande. Ele forçava e seu cacete entrava com força em minha boca. Eu estava apavorada, mas a sensação era prazerosa, sentia minha xoxota se encharcar. Era algo que eu não conseguia controlar.Depois de alguns minutos, sinto em minha garganta jatadas de esperma. yprotamy, como safado que é, me fez engolir tudo.
     Depois olhei com raiva para ele, mas ele nem se importava. Estava satisfeito, mas o cacete não abaixava e me jogou no sofá.
     E veio por cima. Nem colocou camisinha e começou a meter. Parecia um animal no cio. Seus gemidos grotescos, enquanto me fodia, me deixavam assustada. Falava palavras obscenas, que eu era bem putinha, apertadinha, que ia me arrombar, que queria gozar gostoso no meu cu, que era meu cavalo, que ia me ensinar a gemer gostoso enquanto me fodia do jeito que ele sempre faz com as vadias dele.
     A bem da verdade, o cara era gostoso mesmo falando obscenidades e forçando-me a trepar com ele na ausência de minha irmã, sua esposa. Eu estava sentindo imenso prazer. Quando yprotamy me colocou de quatro, posição que adoro, e com estocadas fortes batendo bem fundo eu gemia muito. Ele dizia: “geme, tesudinha, que vou te encher de leite, ai que delicia de mulher cavaluda.”
     E com estocadas fortes, senti novamente ser preenchida pelo seu esperma quente. Foram fortes jatos de leite. Me abraçou e ficamos assim por um bom tempo, até que ouvi o toque do seu celular. O Safado, ainda com cacete dentro de mim, responde todo meloso para a esposa que estava preso no transito e em instantes chegava onde ela estava.
     Desligou, sorriu e tirou o cacete de dentro de mim. Senti sua porra quentinha escorrer entre os lábios até as pernas. yprotamy, com cara de safado, aproxima-se  dizendo:
     - Vem, putinha. Lambe teu cacete que já vou buscar tua irmã e ela não pode sentir cheiro em mim.
     Eu lambi e saboreei deixando todo limpo.
     -Vá tomar banho e caladinha, senão quem vai sofrer as consequências é tua irmã, e você bem sabe que ela adora o marido dela, não sabe?
E já ia saindo quando parou na porta com a chave do carro na mão e disse:
     - Hoje bem tarde pode esperar que quero comer seu rabo gostoso, putinha... Hoje e todos os dias que você permanecer aqui... Estamos entendidos?
     E pegou algo e colocou na cintura. Aí, sim, pude constatar que estava a mercê de meu cunhado, que, além de me chantagear, andava com uma arma na cintura.
     Depois eu conto como foram meus últimos dias na casa de minha irmã e como meu cunhado sempre dava um jeito de trepar comigo todos os dias.


 A Viagem



Há situações que acontecem em nossas vidas que nunca imaginamos passar. Um desses momentos inesperados ocorreu comigo em uma viagem recente.

Tenho muito medo de avião e isso sempre restringiu minhas viagens a lugares próximos de onde vivo. Mas, por insistência de uma grande amiga, aceitei o convite de ir passar alguns dias em sua casa de praia, que para meu desespero se localiza a mil e oitocentos quilômetros da nossa cidade. Ela foi com a família de avião e eu, por culpa da fobia, fui de ônibus mesmo. Paciência!

Era minha primeira viagem tão longa. Fui preparada com um arsenal: água, petiscos, livro, celular carregado com músicas para ouvir durante a viagem. Enfim, estava pronta para o meu martírio. Longas horas de estrada. Sentei-me próximo à janela e torci para que a pessoa que sentasse ao meu lado não fosse desagradável. Aí seria tortura demais!

Acomodada em minha poltrona, desinteressada, não observei o desfile de passageiros que passava por mim. Alguém se aproximou e enquanto ajeitava seus pertences no bagageiro avaliei meu companheiro de viagem: yprotamcory, yprotamtipoy, yprotamidadey. Assim que se sentou notei seu perfume. Gostei. Senti uma ponta de esperança, afinal, a viagem poderia ser até agradável. Agora ia depender da nossa empatia. Nos cumprimentamos educadamente e após alguns instantes de silêncio constrangedor ele se esforçou para iniciar uma conversa.

—Me chamo yprotamy. E você?

—yprotafy. Muito prazer.

Parecia atraído por mim. Fiquei lisonjeada. Não sou nenhum modelo de beleza, mas tenho meus encantos: yprotafcory, yprotaftipoy, yprotafidadey, estava satisfeita comigo mesma.

A conversa fluiu tranquilamente. Entre um flerte e outro nem sentimos o tempo passar. Anoiteceu e a vontade que tínhamos era de continuar conversando, mas, apesar de falarmos baixinho, para não atrapalhar os outros passageiros que queriam dormir, desligamos a luz do teto e ficamos em silêncio. Só nesse instante ficou mais clara a tensão sexual que havia entre nós. Fechei os olhos e senti meu coração acelerado. Estar tão próxima e não poder tocá-lo era angustiante.

Alguns minuto depois, ainda não tinha conseguido dormir, foi quando senti sua mão deslizar pelo meu braço. Estremeci. Não sei o porquê, mas mantive os olhos fechados. Me senti uma adolescente, deixei ele tomar a iniciativa e apenas aguardei sua aproximação. Tudo pareceu acontecer em câmara lenta. Senti o calor do seu corpo antes mesmo dele colar o seu peito no meu. Seus lábios macios envolveram minha boca com doçura. Correspondi seu beijo com desejo. Foi tudo o que ele precisava para ficar mais atrevido. Sua mão desceu do meu pescoço até o meu seio. Acariciou suavemente toda a pele até tocar meu mamilo que já estava todo arrepiado. Minha respiração ficou ofegante de vez. Delícia! Derretida estava à mercê de suas vontades. Eu, que era uma pessoa tão comportada, já não raciocinava, deixei o desejo me dominar completamente. Enquanto me desarmava de pudores, senti sua mão descer até meu sexo. Ele não encontrou obstáculos, abri levemente as pernas para deixar o caminho mais fácil, como estava de saia, ele não teve dificuldade em encontrar minha região mais sensível e assim me presenteou com deliciosos minutos de prazer. Eu transpirava e tremia com suas carícias. Quando notou que estava me aproximando do orgasmo intensificou seus movimentos e pressionou ainda mais a sua boca contra a minha. Parecia querer me resguardar, pois abafou meus gemidos com muita habilidade. Meu corpo aqueceu dos pés à cabeça. Fiquei trêmula e sem energia, em êxtase total.

Ele estava no controle absoluto, suavizou seu beijo até sentir que estava recuperada. Direcionou minha mão até o seu sexo. Um pouco mais segura coloquei a mão por dentro da calça, senti seu corpo pulsante. Abriu o zíper para ficar mais confortável. Iniciei os movimentos com mais liberdade. O beijo voltou a ficar ardente. Seu corpo estava em plena ebulição, não resisti e abocanhei o seu membro. Ele cravou seus dedos em meus ombros. Suguei com vontade como nunca tinha feito antes. Senti o ápice da sua rigidez, seu quadril se elevou em direção a minha boca. O jorro passou por minha garganta enquanto ele me apertava ainda mais forte. Ouvi seu gemido contido e vi seu esgotamento posterior. Sorrimos.  Me senti maravilhosamente louca. Relaxamos depois do êxtase e enfim dormimos.

Acordamos ao clarear do dia. Um sorriso maroto insistia em aflorar em nós. Era o único sinal do que tinha ocorrido. Voltamos a conversar despreocupadamente como no dia anterior até o fim da viagem. Não houve promessas de reencontros. Não pude evitar, fiquei um pouco melancólica. Ele tinha sido uma companhia muito agradável, mas talvez por receio, para o contato não se tornar uma obrigação, não trocamos nem telefone. Nos despedimos sentindo que aquele momento tinha sido uma aventura única.

5 comentários:

  1. Uau!!! que tesão!! adorei participar efetivamente dessa estória tão excitante. Que chefe gostoso!! poderoso! amei ser uma secretária tão tão... que delícia!!

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  2. Adorei sua iniciativa de criar contos interativos. Ser uma personagem atuante numa estória tesuda é mais que sentir no lugar da protagonista... é incrível. Obrigada por oferecer esse ingrediente a mais para aqueles, que como eu, ama viajar, se emocionar e se entregar nas sensações mais excitantes que uma boa leitura pode proporcionar. Parabéns meu amor, pelo excelente trabalho!! vc é D+ ...meu ídolo!!

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  3. legal a ideia bem original muito bom ficou genial
    Paraná

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  4. Peristilo nao tou dando conta de criar o conto preencho tudo mais n vai o q faço?

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