quinta-feira, 30 de abril de 2015

Na Sala da Fotocopiadora



Nota: este é mais um conto da série de traduções que tenho postado aqui. A autora se chama Michele Christie, do site Literotica.

Eu estava em meu novo trabalho fazia cinco semanas e agora estava gostando de cada minuto nele. Não era tanto o trabalho em si, mas o efeito que um dos meus colegas estava tendo sobre mim. Eu havia notado Zak não muito tempo depois que eu entrara para a empresa, sua bela aparência loira, sua autoconfiança arrogante, a maneira como prendia meu olhar apenas um pouquinho além do necessário. Surpreendi-me a tomar mais cuidado com a minha aparência e sorrindo secretamente sempre que pensava nele. Na verdade, comecei a usar roupas íntimas sexy e mudei de meia-calça para meias de nylon, meus saltos ficaram um pouco mais altos, as saias um pouco mais apertadas, e meu batom, um tom mais vermelho. Descobri-me a inventar desculpas para passar por sua mesa ou encontrá-lo no bebedouro. E eu sabia que eu estava tendo um efeito semelhante sobre ele. Eu o surpreendia me olhando e gostava de lhe dar um sorrisinho muito discreto e depois continuar meu caminho. Havia um clima entre nós, e dançávamos um em volta do outro saboreando o prazer de saber que existia uma mútua atração. Eu disse a mim mesma que não esperava muita coisa daquilo, afinal eu era casada com Ed, um ótimo homem. Também havia as fofocas do escritório de que Zak tinha uma namorada. Mas era tão bom me sentir daquele jeito! Sentir-me viva e atrante de uma maneira que Ed jamais me fizera sentir. Era um clichê bem conhecido.

E então recebi a primeira mensagem, dizendo-me que ele me queria. Era uma mensagem de texto de um número que eu não conhecia, mas eu sabia que era de Zak e isso fez meu sangue ferver imediatamente. Eu tinha olhado em sua direção, encontrado seus olhos e o vi fazer um sutil sinal com a cabeça, calmo e confiante. Redobrei meus esforços nesse ponto, malhando ainda mais forte na academia, pensando em Zak a cada passo que eu dava, imaginando suas mãos fortes no meu corpo, seus lábios pressionando os meus. Ele era bom em controlar suas emoções, e nosso único contato era com os olhos, persistente e latente em nosso segredo.

As mensagens continuaram, lentamente tomando um ritmo. Eu corria para verificar minha caixa de entrada a cada oportunidade, sem nunca responder, apenas deixando as palavras afetarem meu corpo da forma mais prazerosa. Era um caso apenas imaginado, tudo na mente, e de nenhuma maneira me senti infiel a Ed. Afinal Zak e eu não tínhamos feito nada. Mas, perigosamente, eu tinha começado a considerar o que iria acontecer. Iria eu para o próximo nível? Será que correria o risco de magoar meu marido? Iria dormir com Zak? Cada fibra do meu corpo gritava “sim!"

Eu me sentia caindo em espiral para dentro de um mundo de sonhos onde Zak e eu fazíamos amor louca e apaixonadamente. Jamais havia sentido meu corpo tão inquieto, tão no limite, tão desesperado por sentir prazer. Ele era como uma droga, e o intenso desejo me consumia cada vez mais. Enquanto eu lutava com essas sensações físicas, meus sentimentos variavam diante do que poderia acontecer se eu me entregasse e provasse do fruto proibido. E no meio disso tudo, Zak era cuidadoso o bastante para falar comigo apenas sobre assuntos de trabalho, nunca reconhecendo verbalmente nosso relacionamento através de mensagens de texto, o que só servia para aumentar o frisson de desejo iniciado dentro de mim. Eu era grata por sua discrição.

Cada pequeno gesto, sua mão roçando a minha enquanto me passava um documento, os olhares demorados, sorrisos, tudo me prendia a ele. Me agradava observar tudo nele, os pêlos em seus braços, a linha do queixo, os pêlos que começavam a despontar abaixo do pescoço, as unhas; nenhum detalhe escapava ao meu olhar desejoso. Quantas vezes não resisti ao impulso de estender a mão e tocá-lo de verdade! Estava sempre atenta à presença dele, e sempre sabia exatamente onde ele se encontrava no espaço aberto do escritório. Eu nem precisava olhar. Podia sentir seu cheiro, pressenti-lo, descobri-lo onde estivesse. Já era como um sexto sentido. Eu estava completamente apaixonada. Já estava comprometida em segui-lo e ser conduzida, lentamente, gentilmente, deliciosamente até o evento final.

E ele jogou o jogo muito bem, com finesse e íntimo conhecimento da mente feminina. Não houve pressão ou inadequação, nem pressa; apenas pura sedução. Sem sugestões lascivas, apenas uma suave carícia de palavras eróticas, construindo cenários dos quais eu queria fazer parte. Eu queria ficar nua, fisicamente, mentalmente, espiritualmente, abrir o meu ser, minha alma, meu corpo. Eu queria me entregar completamente àquele homem, entregar-me à própria ideia dele. Em momentos de lucidez, eu estava bem ciente de que eu não sabia absolutamente nada dele, Jamais tivera uma conversa pessoal com ele, não sabia o que ele gostava de comer ou beber, seus hobbies, seus sonhos. Tudo que eu sabia era que eu queria que ele me possuísse, e que queria possuí-lo.

E cada vez mais suas mensagens foram me puxando para sua teia de desejo erótico, mas então, misteriosamente, elas pararam. Simplesmente pararam! Fiquei olhando minha caixa de entrada febrilmente, freneticamente. Meu desejo atingira o pico máximo até ali, mas nada da minha droga favorita chegar. Continuei olhando para Zak, procurando alguma pista sobre esse novo rumo dos acontecimentos, mas o seu comportamento não mudava. Ele não me dava nenhuma dica de seus pensamentos. Meu corpo estava como uma guitarra de cordas esticadas ao máximo, tenso, no limite. Esforcei para continuar meu trabalho enquanto os dias iam se passando sem mais nenhuma palavra dele. Tudo começou a parecer irreal. Eu só queria saber se isso fazia parte do jogo ou se ele estava ficando cansado. Talvez eu devesse ter respondido as suas mensagens, mas sua correspondência não exigia uma resposta. Comecei a entrar em pânico. Era isso? Eu devia dizer alguma coisa? Não! Esperar para ver?

Nada disso passou despercebido por Ed. Ele estava constantemente me perguntando o que estava errado. O que estava acontecendo no trabalho? Por que eu parecia tão distraída? Naturalmente, eu não podia compartilhar nada daquilo com ele e expliquei minha preocupação como sendo causada pelo estresse de me estabelecer em meu novo emprego. Ele não parecia convencido e, como eu não estava disposta a dormir com ele desde que eu me entregara aos meus pensamentos eróticos com Zak, tenho certeza de que ele se sentia duplamente magoado por meu comportamento. Eu estava ciente dos riscos que assumia e da potencial ruína do meu casamento, mas já tinha apertado o botão de autodestruição e não estava disposta a tentar enfiar o gênio de volta na garrafa. E então senti meu mundo implodir em torno de mim. Tinha me distanciado do meu marido e agora também parecia ter perdido Zak. Senti-me abandonada, confusa e estranhamente desprovida de algo que eu nem sequer chegara a ter. Meu trabalho também estava sofrendo. Estupidamente permitira este caso estranho me dominar completamente, todos os meus pensamentos de progredir, meus sonhos, minhas esperanças e aspirações tinham sido atropelados por um desejo sexual tão forte e inquietante que às vezes eu mal podia respirar sob seu poder absoluto. Talvez Zak estivesse certo, talvez fosse hora de parar.


E assim eu tentei, tentei muito normalizar a minha vida novamente, mas era difícil demais. Alguma coisa em mim despertara, e eu detestava ter que colocá-la de volta para dormir. Gostava de como me sentia, gostava da nitidez e da leveza de me encontrar naquele estado. Gostava de sentir que eu era sexy e desejada. Eu gostava do quão brilhante as cores eram em torno de mim. Gostava dos sentimentos de paixão na minha alma. Gostava de correr as mãos pelo meu corpo e sentir seu contorno firme e arredondado imaginando as mãos de Zak seguindo o mesmo caminho. Senti que pela primeira vez eu gostava de mim mesma. E então, enquanto lutava com todos esses pensamentos, de surpresa, recebi outro texto, me jogando novamente numa turbulência. "Eu quero você!"


Enquanto eu lia a mensagem timidamente, meu coração dava saltos. E de repente me veio toda a compreensão daquela pausa. Ela era a chance de ter certeza, de me comprometer a ir em frente, ou recuar para a segurança de meu casamento. Eu sabia que não tinha escolha. Estava indo adiante então, levada na crista de uma onda incontível, pura paixão e desejoso.

Decidi enviar uma resposta. Queria que ele tivesse certeza da minha intenção de continuar. Não queria mal-entendidos, nem perder a oportunidade. E então eu respondi: "Sim!" E nada mais. Uma pequena palavra para transmitir a profundidade do significado em face do qual eu era impotente. Segurei minha respiração ao apertar o botão de envio, completamente ciente da enormidade do gesto. E então esperei, minha respiração saindo em pequenos suspiros, mãos apertadas uma na outra.

Não tive que esperar muito tempo. Minha caixa de entrada vibrou. Saboreei o momento antes de ler a mensagem. "Depois do trabalho, hoje à noite, sala de fotocópias, mantenha as costas para a porta e não olhe ao redor."

E isso foi tudo . O resto da tarde foi inútil, eu não conseguia pensar, não conseguia ficar parada, minhas mãos tremiam, porém mais de uma vez considerei não ir adiante com aquilo. Ed, às vezes, vinha me pegar no trabalho, mas naquele dia ele estava em viagem de negócios e o caminho estava livre. À medida que o dia de trabalho chegava ao fim e os meus colegas iam para casa, eu ia sendo deixada sozinha no escritório. Zak também tinha feito uma encenação de embalar sua maleta, dando tchau, apenas balançando a cabeça em minha direção. Eu admirei a sua frieza e fiquei satisfeita por ele ter pensado e evitado suspeitas e perguntas embaraçosas.

Estava na hora. Tremendo, caminhei para a sala da fotocopiadora. Era pequena e bem iluminada. Apaguei a luz, deixando a porta entreaberta. As luzes do escritório principal forneciam iluminação suficiente da copiadora e das prateleiras. Aproximei-me da máquina e coloquei minhas mãos em cima dela, mantendo-me de costas para a porta. Minhas mãos suavam. Esfreguei-as rapidamente e mais uma vez as coloquei sobre a copiadora. E então, com respiração irregular, esperei, meus ouvidos se esforçando para ouvir Zak retornando. Meu corpo estava pronto. Senti-me libertina e devassa, pronta para fazer tudo e qualquer coisa por prazer. Senti meus mamilos tensos na seda do meu sutiã quando empurrei meus seios para frente. Minhas nádegas estavam empinadas e bem visíveis na minha saia justa, as pernas longas e bem torneadas. E eu estava molhada, oh! tão molhada. Meu coração estava aos saltos no meu peito, a pulsação ecoando por todo meu corpo. Eu me senti como uma prostituta, uma puta, e eu estava me deleitando com esses sentimentos. E então, lenta e silenciosamente, o ranger da porta. Resisti ao impulso crescente de me virar e ver Zak entrar por ela, concentrando-me mais quando devia tentar acalmar meu coração, que batia descontroladamente. E então ouvi sua suave pisada bem atrás de mim, movendo-se rapidamente. Ele me pegou de surpresa, sua respiração bem no meu ouvido, sua voz um sussurro rouco, "Fique como você está, não se vire." Eu o sentia atrás de mim, meus pêlos se eriçavam com a proximidade, mas ele não tinha me tocado. "Feche os olhos." Ele mandou, e eu obedeci enquanto habilmente ele me vendava os olhos com um pano macio e envolvente. Quando reabri meus olhos, não podia ver nem mesmo uma fresta de luz através do tecido denso.


Mantive a minha posição, respirando pesadamente, ansiosa. Zak começou a desabotoar os botões da minha blusa, mas aparentemente tomando cuidado para não me tocar de qualquer outra forma. Eu estava desesperada para sentir suas mãos na minha pele, mas claramente ele queria apenas me provocar. Com todos os botões abertos, ele retirou a blusa e, em um movimento rápido, desabotoou meu sutiã, expondo ao seus olhos meus seios doloridamente inchados. Respirei fundo, mas ele ainda não me tocou. Fiz o sutiã escorregar para baixo dos braços e o deixei cair no chão. Em seguida, ele estava abrindo o zípper da minha saia justa e puxando-a para baixo sobre meus quadris. Depois foi a vez da minha calcinha, que caiu no chão. Afastei-me das roupas e ouvi Zak chutá-las para o lado da sala. O ar frio estava acariciando meu corpo, esfriando minha pele quente. Imaginei os olhos de Zak sobre mim, banqueteando-se com o meu corpo nu. Mas mantive minha pose, braços para a frente sobre a copiadora, nádegas para trás, empinadas, seios pendurados, livres, com os grandes mamilos eretos, expectantes. Eu estava completamente nua, exceto pelas minhas meias e saltos, e coberta de expectativas. Agucei os ouvidos para ouvir o que Zak estava fazendo, mas ele estava tranquilo. Eu podia senti-lo ali, naquele pequeno espaço comigo, e só discernia sua constante respiração. Mudei um pouco a posição, que estava se tornando um pouco desconfortável. Minha impaciência pelo que estava por vir crescia. Inesperadamente, meus ouvidos foram assaltados com o zumbido e o clique de uma câmera. Ele estava tirando fotos de mim! Minha mente girou. Aquilo tinha sido uma boa idéia? Mas o meu desejo superou minha razão e eu me encontrei posando do jeito que eu tinha visto mulheres fazerem em revistas pornográficas. Eu sentia que ele se movia e então parava. Procurei escutar atentamente, mas não ouvi mais nada e senti que ele tinha ido embora. Fiquei imóvel, minha decepção crescendo, até que finalmente tive que admitir que Zak tinha me deixado sozinha. Retirei a venda dos olhos, minhas bochechas queimando de indignação, de uma necessidade não suprida. Apanhei minhas roupas e fiquei chocada ao ver que uma hora já se tinha passado. Minha mente estava girando com essa reviravolta no rumo dos acontecimentos, meu corpo estava doendo de eu ficar naquela posição, e latejando com um desejo profundo, sem poder fazer nada. Agora me sentia vulnerável e exposta. Vesti-me às pressas, coloquei a venda na bolsa e fugi do escritório.

Felizmente Ed estava longe, e eu não teria que esconder ou explicar meu aborrecimento. Eu tinha passado a noite me remexendo e virando na cama, dormindo e acordando, entrando e saindo de pesadelos com um amante mascarado, pesadelos intercalados com fortes flashes de uma lâmpada de câmera e as imagens dos rostos risonhos e debochados dos meus colegas. Eu me sentia e parecia horrível quando fui trabalhar na manhã seguinte. Este desejo sexual intensificado e prolongado estava me cobrando seu preço, e eu sabia que estava perto de uma crise, mas ao mesmo tempo sabia que nunca me sentira tão viva, nunca tinha ouvido os pássaros cantar tão docemente, e nunca tinha sentido o calor do sol no meu corpo de uma maneira tão sensual. Era inebriante e viciante, e eu não estava pronta para desistir.

Senti meu celular vibrar assim que cheguei ao escritório. Apertei o botão de visualização com as mãos úmidas. Havia fotos, imagens minhas da noite anterior, fotos de uma puta devassa, empinando as nádegas, a cabeça jogada para trás, empurrando os seios para fora, mamilos grandes e eretos. Minha mão voou para a minha boca. O que eu esperava? Eu sabia que Zak tinha me fotografado, mas ver o resultado assim em fotos e ver o meu desejo tão claramente definido... Imediatamente eu estava molhada, o que me surpreendeu, pois pensei que ficaria indignada, mas, pelo contrário, eu o queria, eu o queria terrivelmente. E a mensagem abaixo fez a minha respiração acelerar e meu peito doer de expectativa. "Na mesma hora, no mesmo lugar, a mesma pose, venda nos olhos e nua."


Além de uma pequena piscadela quando passei por ele no corredor, Zak não deu mais nada a perceber. Mantive minha distância, saboreando o nosso segredo e desejando que o dia passasse mais rápido. E então chegou a hora. Mais uma vez eu estava sozinha no escritório. Esperei para ter certeza de que o caminho estava livre e então fui para a sala da copiadora.

Certifiquei-me de que estava realmente sozinha e retirei minhas meias e saltos como antes. Coloquei a venda e pensei em deixar um pequeno espaço para que eu pudesse ver Zak, mas decidi não fazer isso; o jogo estava delicioso e eu estava totalmente entregue a ele. Coloquei minhas mãos sobre a fotocopiadora e esperei, mudando de um pé para outro e sentindo o frescor do ar-condicionado na minha pele quente. Eu não tive que esperar muito tempo. Pude senti-lo, em vez de ouvi-lo, quando ele entrou na sala e eu prendi a respiração. Eu podia ouvi-lo atrapalhado com o que soou como uma fivela de cinto. Eu ansiava para que ele me satisfizesse logo. Ouvi o farfalhar de tecido e zíper quando ele baixou as calças no chão, e um pequeno gemido demonstrando seu desejo correspondente ao meu. Depois mais ruídos, que eu imaginei fossem dele retirando o resto de sua roupa. À medida que cada segundo passava, a minha boca ficava seca. Em seguida, senti-o, o primeiro toque, seu pênis pressionando suavemente por entre minhas nádegas. Involuntariamente me joguei para trás, para senti-lo mais, e senti o calor que emanava dele, senti seu tamanho e a dureza viril e macia. Eu só queria que ele empurrasse para a frente e entrasse em mim, mas ele tinha outros planos.

Depois de ter me permitido um breve contato, só para me atiçar, ele se afastou. Em seguida suas mãos estavam sobre mim, cobrindo meus seios e brincando com meus mamilos intumescidos. Entreguei-me às sensações, como uma viciada que toma sua dose e se sente muito bem. Mantive a minha posição enquanto suas mãos corriam ao longo do meu corpo, me examinando como se eu fosse uma égua de cria premiada. Os contornos das minhas nádegas, a curva de minha coluna, o peso dos meus seios. Ele tocava as minhas pernas rolando as meias, afundando seus dedos na pele sensível das minhas coxas. Evitou a parte de mim onde eu mais desejava seu toque, a parte quente e úmida. A sensação era deliciosa. Senti-me possuída, nada mais importava, tudo tinha sumido, eu era dele. Ele me virou e me empurrou contra a copiadora que rangia, suas mãos agarrando meus seios, apertando-os, sua língua insinuando-se em minha boca, seu pau duro entre nós, projetando-se para o meu abdômen. Ele me tocava em todas as partes.
Levantei minhas mãos e comecei a sentir os músculos duros do seu corpo tenso, a definição muscular, as linhas de suas costas; Agarrei suas nádegas e as apertei puxando-as para mim. Respondi a sua língua questionadora. Eu o lambia, beliscava-o. A venda nos olhos intensificava tudo, o cheiro dele, o gosto dele, a sensação dele. Eu era uma deusa, sentia-me com três metros de altura.

Ele se impacientava. Levantou a tampa da copiadora e, em seguida, segurou meu corpo e me levantou para que eu sentasse em cima dela. Ele deve ter apertado o botão de cópia, pois a máquina entrou em ação, mas tão perdida eu estava que quase não notei nada. Abriu minhas pernas com brusquidão e se colocou enttre elas, sua ereção me pressionando levemente, mas com insistência. Encostei-me na parede empurrando meus quadris para frente para permitir-lhe a entrada, com cuidado para não forçar meu peso demais sobre a copiadora. Ele me penetrou, e eu quase desmaiei com o prazer intenso, o resultado de uma semana de saudade. Ele fez uma pausa, enterrado dentro de mim, latejante e quente, sua respiração profunda e regular, seus músculos tensos e inchados. Ele se inclinou para a frente e colou seus lábios nos meus mamilos sensíveis, chicoteando-me com sua língua e me deixando num frenesi ainda maior. Meu corpo estava em convulsão, abrindo e fechando. Ele deve ter percebido a minha necessidade, pois começou a se mover dentro de mim, entrando e saindo, lentamente no início, mas aumentando o ritmo, satisfazendo a minha urgência e meu próprio ritmo. Comecei a gozar, semanas de frustração concentradas num só momento. Abandonei-me ao prazer, deixei que me dominasse, que me sacudisse inteira. E então me inclinei para a frente e agarrei seu traseiro musculoso, forçando-o a entrar ainda mais fundo dentro de mim enquanto ele também gozava, bombeando em mim com respiração curta e rápida.

Encostei-me contra a parede para descansar. Estava exausta, mas saciada, em êxtase. Zak ficou mole, e eu vagamente o percebi se afastando de mim. Fiquei com os olhos vendados, fraca demais para me deslocar de minha posição desconfortável. As evidências da nossa união manchavam o vidro da copiadora. Minha respiração lentamente se normalizava. Novamente eu começava a sentir minhas pernas, até então dormentes. O zumbido das lâmpadas do escritório perturbavam o silêncio, me trazendo de volta à realidade, fazendo-me focar minha mente mais uma vez no presente. Zak tinha saído? Retirei a venda. Eu estava sozinha. Deslizei para descer da copiadora com cuidado, pois minhas pernas estavam bambas, e juntei minhas roupas. Fui para casa atordoada, cheirando a sexo, suor e perfume velho, recusando-me a pensar sobre o que eu tinha acabado de fazer e em tudo que isso significava. Eu estava satisfeita, a saudade dolorida tinha sido acalmada, a realidade estava começando a se reafirmar. Arrumei minhas roupas, meu cabelo, e me preparei para ver Ed, que estaria em casa, vindo de sua viagem.

Entrei, Ed estava no chuveiro, sua bagagem jogada casualmente no corredor. Senti uma pontada de culpa, mas rapidamente ignorei-a e me ocupei de fazer o jantar. Corri para o chuveiro assim que Ed terminou, esfregando-me com força para lavar todas as provas dos meus atos devassos. Pela primeira vez em semanas, eu dormia profundamente e acordei revigorada com um renovado entusiasmo e senso de propósito. Mas, então, a consciência do que eu tinha feito me atingiu como um soco no estômago e senti-me fisicamente doente. Gostaria de saber sobre Zak, ele iria esperar mais? Será que eu iria querer mais? Eu poderia manter tudo isso escondido de Ed?

Felizmente, Ed tinha uma reunião cedo e já havia saído para o trabalho, deixando-me com meus pensamentos e sentimentos de culpa, que só aumentavam. Eu já estava arrumada, inclinando-me perto do espelho para examinar meu rosto. Não parecia diferente, eu não sei o que eu esperava ver. Ter a minha culpa gravada na testa? Tomei um café forte e, em seguida, com um profundo suspiro, dependurei minha bolsa no ombro e fui pegar as chaves do carro na mesa do corredor. Meus olhos foram atraídos para uma foto grande sob as chaves. Joguei as chaves na minha bolsa e peguei a foto para melhor examinar aquela imagem granulada. Oh, meu Deus! A fotocopiadora! Era uma foto minha da noite anterior. E abaixo, escrito à mão: "Eu ainda quero você!"

Ed? Tinha sido Ed o tempo todo? Minha mente estava girando. Então eu não tinha sido infiel? Bem, na verdade não tinha sido, a não ser que “pensar” e “desejar” contem como atos de infidelidade.

Quando cheguei ao trabalho, encontrei Zak como antes, em sua atitude costumeira e fria. Foi então que realmente pude ver: eu havia permitido que minha atração por Zak crescesse fora de qualquer proporção, e meu marido, meu bom, decente e intuitivo marido havia percebido a minha necessidade de algo mais na vida, no nosso relacionamento, necessidade que ele estimulara, alimentara e , finalmente, da forma mais memorável e emocionante, satisfez .

Fui para a sala da copiadora para ver o lugar onde eu tinha desfrutado de tanto prazer com meu marido. Lá alguém havia colocado um aviso: "Por favor, evitem derramar líquidos para não causar danos à copiadora." E eu sorri, um sorriso de satisfação profunda.



quarta-feira, 29 de abril de 2015

Clímax Contos Eróticos

Deixando pra vocês a dica do novo site onde estou postando meus contos. O site é novo, mas já está muito agitado e cheio de bons autores e textos de ótima qualidade.


http://www.climaxcontoseroticos.com/

terça-feira, 14 de abril de 2015

Frustração

(de Amigaço)

Que inferno de vida! Nada do que se planeja acontece da forma como foi por nós planejado.
Ela estava mesmo precisando comprar um novo guarda-roupa e ao passar em frente à loja se encantou com o preço muito barato exposto no mostruário.

Mais encantada ficou ainda ao saber que o negão que montava a mercadoria na casa da freguesa era o Miltão.
O Miltão fora um dos primeiros namorados que teve e terminaram porque papai escorraçou-o de frente do portão, pois não admitia um negão na família.

Preconceito puro. Imbecilidade total. Pois o Miltão jamais saiu da sua cabeça, mesmo após dois anos de casamento com o Rufino. E não lhe saiu da mente porque já nos primeiros encontros que tiveram, no escuro, entre apalpadelas, ele a fez sentir o que ganharia de brinde se casasse com ele, apesar de ser tão pobre e, na época, desempregado.

Costumavam se bolinar no corredor lateral da casa onde ela morava, de noite, no escurinho, entre o medo de ser surpreendida brincando com aquela coisa enorme e a bocetinha então virgem sendo coçada pelos seus dedos espertos.

Depois que se casou, ele simplesmente não a procurou mais, como se nem se interessasse tanto assim pelo seu destino de garota honesta e compromissada.

Portanto, depois de preencher os papéis para o cadastro do crediário, ela discretamente se aproximou dele e perguntou-lhe se poderia montar ( o guarda-roupa ) em sua casa naquela tarde.

Estaria sozinha naquela hora, pois seu marido só chegava do empório lá pelas seis horas da tarde e teria a oportunidade de, talvez quem sabe, apreciar novamente o caralho inesquecível do Miltão.

Pois quando chegou a mercadoria na caminhonete que fazia a entrega da loja, ficou muito irritada ao perceber que o Miltão não viera sozinho. Junto, o motorista da caminhonete desceu para ajudar a descarregar as peças que formavam o guarda-roupa. Era um velho muito feio e branquelo. Assim, logo perdeu a esperança de ficar a sós com o negão.

Ofereceu-lhes um copo de licor de jurubeba que havia comprado na feira e os dois beberam umas duas doses cada. Finalmente o velho, desacorçoado com a demora e a lentidão com que o montador trabalhava, perguntou-lhe se ainda demoraria muito, pois havia outras entregas a serem feitas.

O Miltão respondeu que sim e que se ele quisesse poderia ir fazer o trajeto e depois voltaria para pegá-lo. Ficou toda animada com a proposta e até já se entrevia a sós com o sujeito. Pois bem. Mal a caminhonete se afastou, ouviu ruídos no portão e notou que uma vizinha muito xereta se aproximava para verificar e apreciar o móvel que estava adquirindo.

Assim, mais uma vez seu desejo de ser bolinada pelo Miltão foi prejudicado. Ele notou a situação e resolveu que o quarto onde seria instalado o guarda-roupa seria o melhor local para trabalhar. Carregou as peças para o quarto e enquanto a vizinha permanecia na sala, bisbilhotando, sentiu a mão boba dele apalpando suas nádegas. Um calor subiu-lhe pelas pernas e estremeceu de desejo, de tesão.

Dona Amélia continuava sentada no sofá da sala, enquanto ela, meio escondida de suas vistas, no quarto, tentava acariciar a rolona do Miltão por cima da calça, ele fez menção de tirá-lo para fora, mas preocupou-se ao pensar o que aconteceria se a vizinha resolvesse verificar o que estava ocorrendo dentro do quarto. Teve que impedi-lo de fazer a exibição e retirou-se rapidamente, perguntando à indigesta se não ouvira o chamado de seu filho, que deveria estar procurando-a. Ela então se retirou e nova oportunidade surgiu.

O Miltão, logo que percebeu isso, a agarrou, beijou-lhe os lábios e ergueu a barra do vestido. Ficou toda molhada, a xoxota uma sopa de mel, tremula, abriu as coxas e entregou-se aos dedos dele apalpando sua racha.

O guarda-roupa estava pela metade, empurrou-a para a cama onde caiu de pernas abertas, desceu as calcinhas rendadas e meteu os lábios nela, começou a chupá-la como se fosse uma laranja, gemiam tanto que mal puderam perceber o ruído na porta da sala.

A porta do quarto estava trancada, de forma que a sogra achou meio esquisito o fato de ela se encontrar trancada dentro do quarto com um negão. Ao abrir a porta para recebê-la, logicamente estavam recompostos, embora seu rosto corado denunciasse a estranheza da situação. A sogra entregou o recado do filho, dizendo que ele traria um amigo para jantar naquela noite e que deveria preparar algum prato especial.

Agradeceu-lhe a informação, talvez preparasse um frango ao molho pardo, que ele apreciava muito e ela ficou observando o negão, suado, trabalhando novamente na montagem do guarda-roupa, enquanto assobiava uma antiga canção dos tempos de namoro.
Ela ainda ficou zanzando por ali e quando enfim se retirou já eram quatro e meia da tarde.

Rapidamente correu para o quarto onde o Miltão já a esperava exibindo uma jeba de tamanho exemplar, tão dura quanto seu braço!

Mandou-a ficar ajoelhada na beira da cama com a xoxota bem exposta e como estava sem as calcinhas, apreciou sua vagina, aberta para ele como uma boca apaixonada espera pelo beijo do amante. Segurou sua bunda e pincelou o cabeção para cima, para baixo, percorrendo toda a largura dela e fazendo-a sentir o quanto seria prazerosa a sensação de abrigá-lo na úmida fenda.

Mas antes disso, o telefone na sala tocou. Era um barulho estridente, insistente, que os fez sair do encanto com um solavanco assustado. Quase chorando de insatisfação, separou-se dele para atender ao telefone e não era outro senão o corno do marido. A sogra ligara para ele comunicando-lhe que ela havia comprado um novo guarda-roupas.

-Você comprou um novo guarda-roupas, Margarida?! Por quê?
-Porque o antigo era muito feio e pequeno, Rufino...
-Quanto você pagou? Onde conseguiu o dinheiro para comprar?

Ao ouvir que conversava com o marido, o Miltão se aproximou, estava tão tesudo que sua pissona pulsava fora da braguilha, a cabeçona marrom e lustrosa anunciando que não suportava mais tanta interrupção. Queria gozar de qualquer jeito! Ela segurou aquele caralho imenso com uma das mãos enquanto a outra mantinha o telefone no ouvido e a conversa inconveniente do marido justo naquele momento!

-O preço estava muito barato, Rufino! Vou pagar em dez prestações...
-E o que vamos fazer com o guarda-roupa velho? A casa é pequena... devia ter me consultado antes...

O Miltão empurrou-a para baixo até ficar ajoelhada e esfregou a cabeçona do pau em seus lábios, quase impedindo a conversa.
-Podemos colocá-lo naquele quartinho dos fundos...
Lambeu o cabeção, salgado, delicioso e deu uma chupada bem na ponta arredondada, uma gota de gosma lambuzou-lhe os lábios, um ruído molhado.
-O que você está fazendo, Margarida?
-Tomando meu Danone, Rufino...
-E a dieta...? Já abandonou novamente...?

Abriu mais a boca e o pintão entrou, a glande saliente encheu-lhe completamente a boca, teve que fazer esforço para responder.
-Só uma vez, Rufino... faz muito tempo que ...
-Minha mãe deu o recado? Vou levar um amigo pra jantar...prepare um bom prato...quanto ao guarda-roupa...

O Miltão se descontrolou, sua pissa entrou e saiu dos lábios, uma jorrada de porra e teve que engolir uma enorme esporrada! Até o telefone ficou todo babado de esperma!

Foi um sufoco para terminar a conversa:
-Não...não se preocupe, Rufino...estou cuidando de tudo...nossa...quanto...danone!
-Vou desligar, Margarida...tem freguês me esperando...

Desligou e o Miltão a puxou para o quarto novamente. Continuava como antes, duro e faminto para penetrar, ficou na posição novamente e enquanto sentia a ponta do cacete separando-lhe os lábios da boceta, o som da buzina no portão anunciava que o velho havia retornado das entregas e estava se aproximando.

Não foi dessa vez que conseguiu ser fodida pelo Miltão. Que inferno! Porém ele prometeu que viria no dia seguinte para terminar o serviço. “Tomara que consiga”, pensou pesarosa, masturbando-se no banheiro, depois que o Miltão se despediu com uma piscada.
Tem dias que dá (quase) tudo errado...

domingo, 5 de abril de 2015

Aquaticamente


(Sedutor Maduro)
 

- Eu adoro dos dois jeitos!...
A frase foi sussurrada aos meus ouvidos. Me pegando totalmente de surpresa.

Era um churrasco feito para o pessoal da firma, com a presença das esposas, num sábado à tarde, na casa de praia de um dos diretores. Tudo bem organizado. Os mais chegados se hospedaram na própria casa, que tinha quatro suítes. Foi feito um pacote de reserva de apartamentos num hotel bem próximo, saindo bem em conta para o pessoal que quisesse passar o fim de semana todo lá. E para os que não pudessem ficar, foram alugadas duas vans para trazê-los e levá-los de volta a São Paulo.

Dessa forma, todos podiam ficar tranquilos, beber à vontade, sem preocupações com dirigir na estrada depois.

Eu estava lá com minha mulher, que logo se juntou com outras esposas. Como sempre, nesses encontros, é a mesma coisa. Os maridos das nossas colegas logo se enturmam conosco. Já as esposas se juntam, ficam à parte, e formam um fechado e impenetrável clube da luluzinha...

Depois de muita brincadeira na praia, com o indefectível futebol onde a bola foi maltratada num clássico casados&separados x solteiros, estávamos lá todos em volta da churrasqueira.

Pela manhã na praia tinha ocorrido algo. Carlos Eduardo, um chato - todo escritório tem sempre um, pelo menos...- chegou com a mulher. Quando a vimos, um silêncio nos tomou, até que alguém soltou o comentário que resumiu o passou pela cabeça de todos:

- Como é que esse chato conseguiu uma mulher dessas?...

Ana Heloísa, Helô como ela preferia, tinha já uns quarenta anos. Quando tirou a roupa e ficou de biquíni, logo provou que ofuscava muitas meninas 20 anos mais novas. Cabelos cacheados longos, mais ou menos 1.65, olhos cor de mel, peitos fartos e uma bela bunda. E ainda usava uma calcinha de biquíni que tinha uma costura no meio, correndo de cima a baixo pelo rego, separando cada lado da bunda, para nos fazer sofrer mais. Cada vez que ela passava, deu para perceber Carlos Eduardo olhar para seu biquíni com cara de sofrida desaprovação, o que nos divertiu ainda mais.

No jogo, logo no início tomei uma entrada do meu amigo Chicão - que nunca alisa - que me pegou o joelho. Doeu pra caralho, ele pediu desculpas. Mandei-o à puta que o pariu. Tudo ficou bem, pois antes de entrar num jogo desses é de praxe todo mundo adotar uma mãe estepe na zona...rs...

Mas, dor incomodando, saí do jogo, peguei uma cerveja e fui curtir um sol. Logo descobri mais diversão: as meninas jogavam, perto de onde rolava o futebol, um jogo de tenis em duplas. Helô estava numa dupla, bem em frente onde me postei.

Fiquei ali, com os óculos escuros disfarçando meu olhar fixo nela. Me deliciando vendo seus seios balançarem conforme corria pela quadra improvisada na areia, como aquele monumento de bunda rebolava com todo ritmo...

Até que numa cortada que tentou dar, aconteceu. A alça do soutien escorregou, um seio ficou livre ao sol. Belíssimo. Forma redonda de suculenta pera, o mamilo empinado, mas aparentemente original, nada de silicone. Ela parou, olhou em volta. Estava claro que pensou que ninguém, exceto as meninas do jogo tinha visto. Mas quando terminava de girar o rosto, olhando em volta, me viu.

Eu estava ali, encantado com ela. Aliás, encantei-me logo que a vi chegar, ainda vestida. Agora, vendo-a mover-se, vendo aquele seio delicioso, não houve jeito: fiquei de pau duro...

Helô me viu, baixou levemente a cabeça e pude notar seu olhar divisando o volume no meu calção. Virou-se rápido e voltou ao jogo. Mas começou a jogar de forma diferente. Parecia que me sentia observando-a.

Bem, colegas e conhecidos por todos os lados. Maridos e esposas. Não era, teoricamente, lugar para aventuras. Embora a paisagem estivesse deliciosa, achei por bem sair, antes que alguma situação constrangedora acabasse acontecendo.

Mais tarde estávamos todos lá no churrasco. Todos já bem "alegres"... Uma longa sessão de piadas, cada vez mais picantes e ousadas havia começado. Tinha sido meu turno de cuidar das linguiças no braseiro. Tinha servido todo mundo, me voltei para a churrasqueira para pegar mais, quando disse em tom mais baixo:

- Quer levar na racha, ou no redondo?...

Era apenas uma brincadeira de duplo sentido, lembrando como os garçons portugueses dizem, perguntando se o cliente que ser servido no pão fatiado ou no prato.

Mas quando me viro de novo, vejo que a turma toda já tinha se servido e ido sentar nas mesas. Antes de me virar, alguém passara por mim e tinha sussurrado:

- Eu adoro dos dois jeitos!...

Helô tinha passado por mim exatamente quando fizera a brincadeira. Virei-me surpreso. O tom da frase, certamente não fazia referência a linguiças. Pelo menos não as de braseiro...

Helô estava lá. Tinha se postado sentada sobre a borda de uma mesa. A pele dourada, molhada de um mergulho na piscina. Os biquinhos dos seios quase furando o tecido do soutien. Tinha claramente bebido também um pouco, o que a fazia parecer mais solta, desinibida. Me olhava nos olhos...

A maioria das esposas jogava uma daquelas tediosíssimas partidas de tranca dentro da casa.

Mais ao fundo, o marido dela, Carlos Eduardo, já bebera bastante. Puxa-saco emérito, estava pendurado em uns pobres gerentes numa das mesas perto da piscina, infelizes que não conseguiam se livrar dele.

"Oportunidade" acendeu luz verde no meu painel...

Falo para todos:

- Bom pessoal, acho que todo mundo aqui já levou sua linguiça, não é? Estão todos bem comidos...- eles riem - ou quase todos... - eu continuei, e olho de esguelha para Helô, que sorriu...

Abandono a churrasqueira e digo que vou caminhar na praia.

Não ando 100 metros e ouços passos apressados atrás de mim.

- Ei... espera! É verdade que tem uma cachoeira aqui perto? - Helô vinha, esbaforida.

Não era bem uma cachoeira. Havia um pequeno rio que desaguava no mar ali perto. Vindo por entre as pedras, formava uma queda d'água de metro e tanto de altura. Bom lugar para uma ducha refrescante.

Expliquei para ela, perguntei se queria ir lá. Quis...

Helô, pude ver, estava com a pele dos braços levemente arrepiada, com suaves tremores. Começou, enquanto caminhávamos, a fazer comentários sobre a festa. Falava muito, sintoma que me demonstrava claramente uma ansiedade.

Chegamos, após uns 10 ou 15 minutos de caminhada, na pequena cachoeira. Na hora exata: antes que a revoada de mosquitos do fim de tarde viesse e depois que todo mundo já havia retornado para o almoço em suas casas.

Estávamos só nós lá...

Ela logo se pôs sob a corrente de água, dizendo estar uma delícia.

Mas delícia mesmo era ver a água lambendo seu corpo.

Ia tomar alguma atitude, quando ela me surpreende. Sei lá por que isso sempre me acontece: não foi nem uma nem duas vezes em que, quando vou dar o bote, minhas presas atacam primeiro. Vendo-me de olhos fixos, ela tira o soutien e me pede para pendurá-lo no galho de uma árvore ao lado, com olhar de pura provocação:

- Põe aí pra mim - e moveu os braços para trás, o que a fez erguer mais os belos seios, continuando na provocação:

- Afinal, você já viu mesmo...

De pau quase rasgando o calção - o que ela notava mordendo os lábios - eu sou muuuuito solicito. Ponho o soutien no galho e digo:

- Agora me passa a calcinha...
- Só se VOCÊ tirar...

Arranco a calcinha dela, que reage. Arranca meu calção.

A partir desse momento, não haveria água que apagasse nosso fogo.

Nos atracamos em meio a água como dois tigres famintos. Beijo-a toda, chupo cada um daqueles seios deliciosos. Ela geme, segura meu pau, até que crava as unhas de felina no meu peito e me olha mais provocante ainda:

- Eu quero minha linguiça!

Põe-se de joelhos e me chupa. Estou quase gozando quando ela para e me traz para debaixo da corrente d'água de novo. Me beija, morde minha orelha e me sussurra:

- Vamos ali naquela graminha. Me fode que você me deixou no cio!...

Ah!... Ali, com o tempero do risco de sermos surpreendidos, tomei posse de Helô. Que me recebeu todo numa buceta fervendo de tesão. Gemendo, revirando-se, buscando me sentir cada vez mais dentro dela.

Tivemos um gozo muito especial.

Ela estava simplesmente deliciosa!

Depois, ficamos ali brincando safadamente na água, trocando beijos, quando a provoco:

- Então você adora a linguiça dos dois jeitos, não é?

Ela vê que sob a água corrente meu pau está duro de novo.

Tem de novo aqueles tremores...Fala gaguejando:

- Não...quer dizer, é legal, mas o Carlos Eduardo é muito bruto, não sabe fazer, então eu não faço...
- Mas quer, não é?

Ela não responde. Pego-a pelo braço e a conduzo de novo até a pequena queda d´água. Ela vem obediente...Coloco-a de pé, de costas para mim, apoiada contra a pedra que milhares de anos de anos de água corrente alisaram. Só sua cabeça fica para fora, e, clara a deliciosa bunda que sai para fora também da corrente que cai.

Digo-lhe para separar bem as coxas.

Coloco a mão na frente, apalpando sua buceta, para excita-la mais. A outra mão com dedos massageando seu cuzinho. Já dizia meu avô: com cuspe e jeito, não há cu estreito. Com aquela queda d'água então...rs...

Até que a sinto pronta. Coloco a cabeça do pau pressionando seu cuzinho. Sinto que se abre.

Cravo-lhe o pau todo!...

Ainda bem que não havia ninguém a pelo menos uns quinhentos metros. Senão ouviriam seu gemido, longo...

Após isso ela se acomodou. Ficou literalmente doida de tesão.

Rebolou, gemeu.

Pediu que a chamasse de puta.

Pediu que lhe desse palmadas na bunda.

Suplicou que enfiasse tudo.

Fundo nela.

Gozou muito, tive que segurá-la, pois num momento ficou sem forças, quase desfalecendo. Era muito tesão que - pelo jeito como estava - há muito tempo esperava que algo mais excitante ocorresse em sua vida.

Não foi fácil voltarmos para a festa. Nos separamos para que não se despertassem suspeitas. Não foi fácil caminhar de volta um quilometro e meio, com as forças exauridas por orgasmos, principalmente o do sexo anal, muito intensos.

Dizem que exercícios feitos na areia e na água multiplicam o esforço. Imaginem sexo selvagem feito aquaticamente...

Na casa, o chatíssimo jogo de tranca das mulheres continuava. O pessoal batia papo em volta da piscina. Carlos Eduardo, derrotado pelo porre, roncava deitado numa rede.

Foi complicado andar por lá,fazendo caras de inocentes, mas parece que conseguimos...

Realmente foi um delicioso fim de semana...

Depois daquela festa, Helô convenceu Carlos Eduardo que precisava começar a fazer academia 3 vezes por semana para manter aquele corpo delicioso.

Na segunda e sexta era realmente isso que acontecia.

Na quarta-feira, a academia era eu...

Um ano e meio de "academia" até que o chato arranjou um emprego em Belo Horizonte e mudou. Todo o escritório comemorou. Menos eu. Ele estava levando minha deliciosa Helô com ele.

Paciência...

Mas volta e meia, ela vem a São Paulo rever os amigos.

Principalmente um, muito penetrante...

Eu sou o SEDUTOR Maduro.

sedutor.maduro@bol.com.br

Se você quer trocar idéias comigo, escreva-me.

Vou adorar te conhecer...

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Pra você












Um outro ano se passou na sua vida.
Que bom estarmos juntos neste dia!
E nesse momento, começo a pensar
Nas coisas que gosto em você.

Tê-la na minha vida significa tanto pra mim!
Suas risadas preenchem meus dias.
Sua paixão e sua alegria me inspiram,
Me trazendo planos e sonhos.

Com você, mesmo distante, vivo num mundo de fantasias.
Culpa desse seu amor incondicional.
Esse seu jeito louco... ah! não posso reclamar!
Eu estava enganado em dizer que não combinávamos.

Pra mim, seu aniversário é um dia precioso.
Espero que ele lhe traga alegrias de todas as formas...