quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Estuprada Pelo Cunhado

Nota: Conto da autora DocecomoMel. Esta postagem inaugura a série "Contos de Amigos". Confiram que vale a pena! 


 Estuprada pelo cunhado (de DocecomoMel)



     Eu senti quando ele colocou minha calcinha um pouco para o lado e começou a passar a língua levemente em minha virilha.  Eu suava frio e gemia baixinho.
     Estava sonolenta e alcoolizada. Sabia o que ocorria comigo.  Me sentia em transe. Meu corpo não reagia e minha vontade não prevalecia. Fiquei entregue ao êxtase quando ele tirou minha calcinha completamente e colocou dois dedos na minha xoxotinha lisa sem nenhum pelo. Lentamente passava a língua com gosto em meu grelo. Eu rebolava sentindo o toque de minha virilha em sua barba por fazer.
     Depois de alguns minutos, explodi em um intenso gozo e com vontade puxava seus cabelos, forçando sua cabeça de encontro a minha xoxota e segurava meus gritos e gemidos para ninguém acordar.
     Foram momentos de intensa magia. Depois percebi o peso de seu corpo e, com as pernas escancaradas entrelaçadas em sua cintura, fui violentamente castigada com golpes de seu instrumento rígido e grosso. Foram incontáveis estocadas e em um vaievém de seu corpo sobre o meu, sentia sua boca morna procurando meus lábios. Minha língua era sugada e, com espasmos violentos, senti todo seu leite quente explodir em minhas entranhas.
Aquietamos-nos e, por poucos segundos, ouvi uma voz ao meu ouvido... Soava longe bem longe... “À noite eu volto, minha putinha...” Lentamente senti que saiu de dentro de mim e, com uma das mãos, limpou-me com papel toalha, cobriu-me com um lençol fino e eu continuei a dormi.
     Quando ouço alguém chamar meu nome, levanto e fico sentada no colchonete.
     - Acorda menina! Isto são horas?
     Abri mais os olhos e vi minha irmã em pé na porta sorrindo.
     - Oi, Desculpe, Luana, por te acordar, mas já é quase a hora do almoço!
     - Ah! tem nada, não, minha irmã. Mas o vinho de ontem me pegou feio e não consegui levantar cedo.
     - Todos perderam a hora mesmo... Até o Edson perdeu a hora hoje, e olha que acorda é cedo. Eu que não bebi. Tomei meu calmante e dormi muito bem.
     Quando minha irmã falou no nome de seu marido, estremeci, sentindo um arrepio imediato.
     Apenas fui tomar banho já com a certeza de que tinha sido violentada enquanto dormia.
Comecei a esfregar-me e percebi manchas nos meus seios e entre as coxas.
     Quando comecei a lavar minha xoxota, senti escorrer um liquido pegajoso e esbranquiçado.
     Foi a certeza de que precisava. Meu cunhado aproveitara-se de minha sonolência e bebedeira e transara comigo inconsciente.
     Minha mente despertou e pude lembrar como em um filme as cenas do que havia acontecido.
     Chorei copiosamente sem saber o que fazer. Minha irmã me parecia tão feliz com seu marido e dois filhos, e uns dias de férias que chego para ficar com ela, sou estuprada. O que faria agora? E só voltaria para casa ainda no domingo seguinte.
Ainda me restava quase uma semana.
     Quando acabamos de almoçar, minha irmã disse que tinha consulta com oftalmologista e perguntou se eu poderia ficar com as crianças depois que a empregada fosse para sua casa.
     - Claro que fico, sim, Lys!  As crianças são uns amores, fico sim, vendo TV com elas.
Logo que minha irmã saiu, as crianças, cansadas de brincar, foram dormir. A empregada foi embora e, quando o relógio marcou as 17 horas, minha irmã ligou avisando que houvera um atraso e só voltaria mais tarde, mas que não se preocupasse que seu marido iria buscar. Nem bem desligo o telefone, ele chega.
     -E ai, cunhadinha, tudo bem? Você dorme que é uma beleza, hein!
     -Tudo bem, sim, Edson. Minha irmã acabou de ligar e disse que você iria buscá-la...
     -Ah! eu vou, sim. Ela vai me ligar quando estiver perto de ser atendida, mas vim em casa ver você e as crianças.
     - Estamos bem. Brincaram tanto que dormiram de cansadas.
     -Maravilha! Assim podemos aproveitar um pouco a sós. Uma hora e meia dá para fazer o que passei o dia todo pensando em fazer com você.
     - Ah! Edson, não estou entendendo...
     -Ah não! Você me parece ser uma mocinha sabida. Como que não entendeu? Então eu explico: quero trepar com você e agora.
     E dizendo assim, segurou em minha mão me fazendo ajoelhar a seus pés. E falou com a voz bem ríspida:
     - Calma, cunhadinha! Se você não me percebeu, te comi gostoso durante a madrugada. É agora que você vai ter participação ativa.
E abriu a braguilha colocando o cacete meia bomba de fora. E empurrou na direção de minha boca.
     - Mas, Edson...
     -Nem mais nem menos. Cala a boca, putinha, que estou doido pra gozar na tua boca!
     E forçou segurando pelos meus cabelos. Sem outra opção, comecei a lamber a glande. Ele forçava e seu cacete entrava com força em minha boca. Eu estava apavorada, mas a sensação era prazerosa, sentia minha xoxota se encharcar. Era algo que eu não conseguia controlar.Depois de alguns minutos, sinto em minha garganta jatadas de esperma. Edson, como safado que é, me fez engolir tudo.
     Depois olhei com raiva para ele, mas ele nem se importava. Estava satisfeito, mas o cacete não abaixava e me jogou no sofá.
     E veio por cima. Nem colocou camisinha e começou a meter. Parecia um animal no cio. Seus gemidos grotescos, enquanto me fodia, me deixavam assustada. Falava palavras obscenas, que eu era bem putinha, apertadinha, que ia me arrombar, que queria gozar gostoso no meu cu, que era meu cavalo, que ia me ensinar a gemer gostoso enquanto me fodia do jeito que ele sempre faz com as vadias dele.
     A bem da verdade, o cara era gostoso mesmo falando obscenidades e forçando-me a trepar com ele na ausência de minha irmã, sua esposa. Eu estava sentindo imenso prazer. Quando Edson me colocou de quatro, posição que adoro, e com estocadas fortes batendo bem fundo eu gemia muito. Ele dizia: “geme, tesudinha, que vou te encher de leite, ai que delicia de mulher cavaluda.”
     E com estocadas fortes, senti novamente ser preenchida pelo seu esperma quente. Foram fortes jatos de leite. Me abraçou e ficamos assim por um bom tempo, até que ouvi o toque do seu celular. O Safado, ainda com cacete dentro de mim, responde todo meloso para a esposa que estava preso no transito e em instantes chegava onde ela estava.
     Desligou, sorriu e tirou o cacete de dentro de mim. Senti sua porra quentinha escorrer entre os lábios até as pernas. Edson, com cara de safado, aproxima-se  dizendo:
     - Vem, putinha. Lambe teu cacete que já vou buscar tua irmã e ela não pode sentir cheiro em mim.
     Eu lambi e saboreei deixando todo limpo.
     -Vá tomar banho e caladinha, senão quem vai sofrer as consequências é tua irmã, e você bem sabe que ela adora o marido dela, não sabe?
E já ia saindo quando parou na porta com a chave do carro na mão e disse:
     - Hoje bem tarde pode esperar que quero comer seu rabo gostoso, putinha... Hoje e todos os dias que você permanecer aqui... Estamos entendidos?
     E pegou algo e colocou na cintura. Aí, sim, pude constatar que estava a mercê de meu cunhado, que, além de me chantagear, andava com uma arma na cintura.
     Depois eu conto como foram meus últimos dias na casa de minha irmã e como meu cunhado sempre dava um jeito de trepar comigo todos os dias.

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